segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Lola

E feito uma doce criança

Ela rodopiava e sorria continuamente

Pedia, magica

Então, com o sorriso ainda mais largo

Gritava magica

Magica!

Magica! Magica!

Apenas , magica!!!

O morro

Daqui de cima
Eu posso
Observo todo esse plano gigantesco
Daqui de cima
Expressando apenas um largo sorriso
Hoje, apenas, os minutos de hoje!
Daqui de cima
Quero por demais...
Daqui de cima
Sem pretensões...
Aqui em cima
Apenas me deito
Enquanto vejo as belas nuvens
Formando se
No que eu quiser exergar
Apenas...
No que meus olhos e mente
Querem ver.

Laiza Aiaros

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Caracteres

Tenho me refugiado nas velhas e boas palavras
Com uma necessidade imensa de carinhosidade
Encanto minha mente com apenas minutos
Já perdendo o senso do estar e a pretenção
Peço hoje apenas mais minutos
Minutos
Minutos
Minutos
Preciso deles...

Laiza Aiaros 27 de Setembro de 2008
O grande peso da questão pesam nos pesames
Um dia novo, para tantos dias
São como dois rios secos, que sem arvores ao redor queimam
Ha um velho sentado no fundo, no banco da praça
O grande peso da questão
Oque é?
Sem sentido!

Laiza A. 16 de Setembro de 2008

O quanto

Nâo se pode sonhar quanto
Nâo se pode criar o quanto
Nâo se pode vencer o quanto
Não se pode decidir o quanto
Não se pode vingar o quanto
Não se pode esperar o quanto
Não se poder amar
Não se pode odiar
Não se poder querer
Não se pode sofrer?
Quanto valeu uma esperança morta?
Jamais
Um peso
Apenas seus velhos ossos tristes...
Aceita um café...
Laiza Aiaros 03 de agosto de 2008

Pouco

Ao redor é tudo pouco

Você no topo, nem me olha

Ao redor cego me

Você no topo, me igonora

Ao redor inojava evito

Você no topo, joga fora

O pequeno papel cai em meio a grande multidão

E como se fosse a unica peça que importasse

Jogo me na frente de tudo para não deixa lo cair

Ao redor não quero

Você no topo

Ao redor so existe voê

Você no topo, vai embora

Vai embora

Vai embora...

São

Permita me

Perder se

Ai dentro

Tornando se

Apenas

Unico!

De

E então mais uma vez sua janela salpica na tela

Me fazendo querer te mais uma vez

Com toda a força que me é pertença

Sonho

Sonho

Sonho

Grito para aliviar a desgracenta saudade

Mas saudade de que?

Você esta morto,

e assim sobe apenas o odor

De uma carcaça sem alma

Quero os minutos de ontem

Mais uma vez

Poderia estender me

Perante

Os belos pares...

Olhos

Olhos

Saudade

Buscando

Quero que seja!

Os minutos de ontem.

A menina do anel de lua e estrela

...Quem sabe eu te encontro de noite no baixo...Mas deixo ao destino...Mas deixo ao acaso...


Era uma noite badalada para a belissima São Berlondres, acontecia na cidade, um evento cultural, espalhando varios tipos de manifestações artisticas pelas ruas frias da cidade.
No paço munical, onde situa se a prefeitura da cidade, acontecia os mais esperados shows da noite, era tambem o ponto de encontro de todos, já eram pelas 20:00 talvez um pouco mais cedo, quando eu junto a uma querida amiga, chegavamos ao local, lá encontramos amigos que nos levaram a mais amigos, e assim foi ate o fim da noite.
Fazia uma noite de frio, esbanjando um lindo céu estrelado a cima de nós, que parecia dar ainda mais vida e poder a tudo oque acontecia a nossa volta.
Com o pensamento bem longe, eu mal olhava para os lados, porem de certa forma anciosa com possiveis acontecimentos que quem sabe, se consumariam naquela madrugada, com os olhos quase todo tempo direcionados ao lindo céu, sonhava com lembranças não vividas, e possiveis libertaçõe de lamentações que me aguardavam.
As garrafas geladas de vinho, transitavam em minhas mãos e de meu companheiros, os cigarros estavam sempre a falta, o sorriso brisagico era constantes em nossos rostos, possuidos pela explendorosa noite, dançavamos e cantavamos, como se não existisse nada alem de loucos que bailavam com suas musicas imaginativas, bem longe das canções tocadas a nossa frente.
Como sempre, a de existir um ser, posso chamar inseguro, que nos mede a cada pedacinho a mais de nosso corpo, analisando atentamente, o meu sorriso babilonico, minhas botas não lustradas presas por um belo par de fitas roxo, minha velha saia de retalho e minha segurança de ser perante a ela, observava me como um fanatico observa seu idolo, querendo ter raiva, mas sabendo que na verdade oque sente é uma grande insegurança. Mas eu como sempre fingia nem notar tanta adimiração, esbanjando me cada vez mais com meu jeito hipocrita de ser.
Depois de algumas idas a um butequim proximo, vejo então a ultima cena que esperava ver naquela noite, pensei então que tudo estava perdido, e dentro de minhas lamentações ficaria para sempre, tanto quanto gandiada, eu procurava então mais uma vez erros em minha pessoa, me perdendo cada vez que sugava toda aquela fumaça canativa.
O publico em volta assistia mos como se fossemos seres passados, sem pudor algum agiamos de forma solitária, imaginando se sós, naquele imenso patio de concreto com dois belos xavarizes, não me lembro ao certo as expressões que me eram frenteadas, mas lembro de alguns sorrisos e cara de "Oque de fato são esses loucos" ou então "Devem estar todos drogados", mas nada poderia nos policiar naquela madrugada já, a insatisfação extrema que provinha cada vez maior de dentro de meu corpo, me fazia sentir se nua naquela multidão, tentando olhar ao meu redor que muitas vezes era todo preto, sem imagem sequer, me despertava daquele pode chamar de tranze com o rosto parado, quem sabe ate mesmo tanto quanto baboso.
Finalizavam se as apresentações da bandas inuteis que tocavam naquele fim de semana, ao redor, muitos caidos pelos cantos dormindo, bebados, entorpecidos, alguns apenas apreciando a bela lua, ou as estrelas as sua volta, mas tambem existiam os grupos dos proseadores cujo qual eu estava lá, ainda com um resto de vinho dentro da garrafa na mãos, com os olhos quase se fechando de sono, me alhienava no papo muitas vezes, parada com os olhos apenas no céu, voltava para o assunto como se jamais tivesse saido dele.
Um grupo de amigos se aproxima, trazendo um novo amigo, de começo olhei ate com um certo interesse, que o vnto levou com a virada de rosto que o tal deu em minha direção, fazendo me lembrar que eu odeiaria todos os homens da face da terra, não querendo sabe de mais nada.
Após a tal apresentação, o tal homem se senta ao meu lado na grama, me pedindo toda a lincença do mundo, eu gentilmente concordei, em minha mente não fazia sequer diferença ele ou qualque bebado em questão sentado ao meu lado, ele então com toda a delicadeza pede um gole do vinho que eu segurava, após tomar um gole devagar, ele começa a adimirar minha pessoas, me deixando totalmente sem jeito.
Começamos então um papo, o assunto em questão seria a beleza da noite, e o quanto ela nos fascinava conduzindo nos para um mundo irreal, quando ele pega na minha mão e nota um anel, de lua e estrela, ele assim acertando a mensagem começa a cantar a lindissima musica "Menina do anel, de lua e estrela raios de sol, no ceu da cidade, quem e você, qual o seu nome conta pra mim, diz quando eu te encontro, mas deixa ao destino, deixa a o acoso, quem sabe te encontro de noite no baixo..." Eu de certa forma cativada pela situação, abro um imenso sorriso timido creio eu, ele então, diz coisas ainda mais poeticas para mim, "seu sorriso poderia enlouquecer mais centrado dos homens", eu toltalmente sem jeito sorrio dessa vez para baixo, quando ele em muma brincadeira fingi ler minha mão, dizendo que jamais iamos nos ver novamente, em seguida recitando uma linda poesia de autor russo.
A hora de embora chega, junto ao sol que nascia docemente ao fundo, e o pedido de um beijo e feito, vindo com uma reposta recusando minha, voltei para casa, pensando no que acontecia, mas dando mais nota a coisas que jamais aconteceram.
O tempo passa, dias, acontecia, uma apresentação de uma banda cuja qual estimo por demais, fomos ao tal da apresentação, eu aguardando por alguem, que fora aparecer por acaso, no fim de tudo, em meio a um temporal que armara, mas durante a apresentação eu lá, extremamente aborrecida com a longa espera sem resposta, ja nem via mais tanta graça nas tais coisas que aconteciam a minha volta. Em meio a multidão de loucos, fiz alguns amigos, conversei com outros ja velhos companheiros, presencie algumas cenas que de fato não eram necessaria minha atenção.
Quando para mim a noite ja havia sido o mesmo fiasco que eu presentia na sexta, surge ele em meio a multidão, sim o poeta, surpreso com minha presença, veio rapitamente comprimentar me, com os ambos sorrisos levado orelha a orelha nos comprimentamos, obviamente minha mente não estava voltada para ele, mas me fez bem saber que naquele momento alguem fizera questão de estar ao meu lado, ouvindo minha voz, e cortejando me como se de fato eu fosse alguma princesa.
A falta de assunto, esfrio o tempo ainda mais gelado que fazia aquela noite, e apos algumas palavras e uns minutos em silêncio ele se foi em meio a multidão dizendo voltar depois, eu sei que jamais o veria naquele noite, e confesso que ate então não fazia tanta questão, como eu disse desde o começo minha insana mente estara voltara para outros olhos, que não cruzaram o meu ate então.
Os dias iam se perdendo entre os tantos no calendario, novos fatos se consumavam em minha existência, e assim lotando cada vez minha mente de outras imagens, levando a imagem do poeta cada vez mais pra longe.
Um mês depois, eu voltando de uma cidade vizinha, desço em um ponto posso dizer que quadras longe da minha parada de costumo, pego um onibus apenas para pagar menos, no caminho lamentava o dia pessimo que eu havia tido, uma amiga ao meu lado me alerta disfarçando mostrar alguem que estava perto da gente, eu não entendo ate o momento olha para o lado, e algo dizia que era ele, quando a tal pessoa passa em nossa frente me olhando, mostrando querer se certificar de que a garota a sua frente era, a mesma, menina do anel e lua e estrela, ele mais uma vez com os olhos brilhando mirando os meus me comprimenta, vindo me acompanhar ate em casa.
No caminho conversavamos sobre futuros acontecimentos que consumavam se na proxima semana, falavamos sobre projetos meus, sobre os deles, Dylan e Quintana, chego a minha parada ele então diz que não podiamos mais escapar de nos mesmo, marcando meu telefone na contra capa de um livro, fazendo lisonjear se, despeço me dele, e ele como se paralizasse o tempo diz "Você é linda" eu absolutamente sem graça, lhe dou um beijo no rosto, e peço para que me avisa se fosse comparecer ao tal acontecimento. Desço a rua de minha casa, e como se tivesse olhos traseiros, poderia ve lo me olhando descer.
Apos alguns chamados dele no telefone,confirmando sua presença em um local onde amigos se reunira em um fim de semana, chega o sabado, encontravamos mais uma vez, e ele com seu olhar magnetante tentava delicadamente me fazer encantar, mas eu infelizmente, com a mente ainda mais entupida de lamentações, não o correspondia a tanta adimiração. Naquela noite trocamos poucas palavras, e logo em seguida eu mais minhas companheiras iamos embora, uma noite fria e chateante.
Mais algumas ligações foram feitas, depois um espaço vazio, e eu tentando me entregar a vida boêmia e sem amr cada dia a mais, querendo tapear minha mente e coração me alimentando apenas de prazeres baratos, que não me trouxeram nada além de ainda mais lembraças ruins.
Quando eu acreditando ter levado meus problemas mais pro fundo de minha mente, resolvi transbordar de hoje minha vida, sim apenas de hoje, eu viveria para sempre, abandonando meu ontem para sempre em uma parte esquecida de mim mesma.
O passeio da semana em questão era apenas um aventura com o meu ate então hoje, um fim de semana, em um fetival cheio de arte, grandes arvores, trens abandonados e malucos querendo estar cada vez mais malucos, mas uma vez o poeta tenta meu contato, agora eu confirmava minha presença no tal fim de semana, no dia em questão muitas chamadas perdidas, e eu de fato não queria me preocupar afinal estari acompanhada de meu hoje, e a unica coisa que me importava em ter um otimo fim de semana.
Chegando no local previsto, mais ligações buscava me, e eu como se não ouvissem me chamar, sorria, ou me emburra me olhando para a situação mediocre a qual o hoje me submetera, sim o ontem era triste, mas o hoje era ainda mais desesperador.
Quase no fim do sabado, procurando um local para repormos nossa carcaça cansada, eu acompanhada de meu hoje, caminhavamos cansado pela cidadezinha antifa, sim eu disse antifa, entrando em um bar qualquer, que por sinal estava lotando, estava ele bem em minha direção, o meu poeta, olhando apenas para mim, na mesma hora abri um sorriso querendo dizer ola, e ao mesmo tempo me sentia envergonhada por não estar sem dias algum, por não estar limpa, por não estar livre, por não estar comigo mesmo, ou quem sabe por não estar com ele, ele notando a compostividade, me comprimentou cheio de delicadeza, como dois amigos, mas o brilho em seus olhos eram constantes.
Sai imediatamene do bar, com uma sensação horrivel de tudo oque eu estava me permitindo passar, as verdader que eu tamapara com um fim de semana besta, a situação infeliz que eu me propunha apenas apagando as luzes, e notando que eu jamais poderia separar o ontem da semana como não poderia tambem separar o hoje, mas tendo a certeza que são dias, que fazem parte de uma enorme construção de semanas, meses, anos, decadas e por ai iam, me trazendo apredizado e tristezas.
Passando uma madrugada exageradamente fria, meu unico manto era uma jaqueta jeans e um moleton emprestado, salpicava mas do que um pilho transformando se em pipoca, e mesmo assim ainda consegui resonar, pela manhã linda que nascia, eu acordava com algumas certezas a mais, procurando alguns amigos, encontro ele novamente, mas dessa vez nos vimos de longe, e ele com aqueles olhos so para mim, parecia quererpegar me so para ele, ele poderia me salvar de todas as duvidas e certezas.
O fim de semana ia chegando ao fim, o domingo ensolarado ja tomava uma forma escura e fria, e caminhando para a volta pra casa, ele mais uma vez me encontra, um abraço forte e uma promessa de conversarmos melhor celava aquele possivel entrozamento.
Na volta para casa, eu dormi todo o caminho, acordando apenas nos pontos finais, chegando na realidade, os acontecimentos daquele fim de semana, iam fragmentando, virando cada vez mais distante, tornando se então apenas um lembrança que eu trago hoje, e quando lembro sorrio dos momentos engraçados.
Voltando com mais certezas do que duvidas, consertei fatos quebrados daqui, trazendo a mim para a realidade de que devo conviver com o passado e o presente tranquilamente, e quem sabe sonhar com o possivel futuro, ou apenas esperar por ele de forma tranquila, não buscando grandes espetativas.
Na semana ele mais uma vez me chama atravez do telefone, confissões foram feitas, e correspondidas, uma promessa de um novo encontro, mas na semana muitas chateações me pertubaram, me deixando querer isolar novamente, e sem querer acabei fugindo de seus novos chamados a mim.
Desde então, eu não tenho tido noticias, tentei algum contato, o unico que me era possivel, mas ate então ainda não tive respostas, fico pensando muito que ele poderia ser uma porta para todas essas lamentações, quem sabe o poeta salvador, ou apens mais um homem buscante, mas depois desses encontros e desencontros a unica coisa que me faz sorrir é apenas lembrar, de que havia brilho em seus olhos, e eu sei que eram apenas para mim.

Laiza Aiaros 24 de setembro de 2008

Novo

O vento dança em meios aos cachos

Levemente me guia para uma força potente

To sentindo falta

Mas so tiver por minutos

Minutos com o vento forte

Tardia, a falsa esperança criada

A busca inalcançada

Onde esta???

Quem é você???

Apenas, por mais alguns segundos!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Agora

Tenho me perdido em meios aos fatos decorrentes ou quem sabe não
Pesando em uma dificuldade enorme entre real e surrealismo
Nas escritas não sou mais tão fiel, criando situações imaginativas
Pode ser de fato apenas uma fase, ou o começo de um novo entendimento
Estou ainda mais confundiada em meio disso tudo
A insanidade temo, ter me tomado por completo
Poucos são, muitos estão
O espaço alucinante predioso, confuso
Porem suave e pleno
O riso fictissio é expresso sempre
No constantes desmantelo, mas jamais na ignorância
De não ter mais sequer argumentos praçais e butequenses
São grandes e longos os dias, mal tenho vivido
De passo em passo, crio o meu passante litergico
Em uma babilônia longiqua
Onde nada mais faz sentido
Somente as cores
Cores
Cores
E essas cores estão brilhando
E são lindas...

Laiza Aiaros 25 de setembro de 2008

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Assim:

Vai fazer o seguinte:



Pegue duas abas de pão de forma

E com uma faca de manteiga, espalhara maionese por ambos os lados

Pegue duas fatias de queijo mussarela, e duas fatias de peito de peru

Coloque delicamente sobre uma das abas

Dobrando sutilmente as rebarbas para dentro

Para terminar essa etapa coloque a outra aba por cima desta

Finalizando pegue um copo americano ou uma caneca de aluminio e a complete com suco gelado de maracuja.

Depois so resta soprar as velas

Nesse dia cujo o qual, quando é o meu, eu prefiro sumir
Gostaria de estar ao seu lado, quem sabe te comprar um bolinho velho adormecido de uma padaria
Ou fazer o esperado bolo de cenoura com cobertura de brigadeiro.
Passariamos a madrugada pelas ruas, brindando a mais um ano que você fizera
Dançariamos para as estrelas felizes por estarmos apenas
Empanturrando se de bolo você não largaria o sorriso por nada
Como se o mundo acabasse hoje não nos deixariamos por nada
E depois do pique pique, so resta soprar as velas
Mas estou longe
E sua vontade não é estar comigo nessa madrugada
O bolo tornou se um balde de lesmas mortas
Eu sozinha no vale, danço hipocritamente
Desejo então toda as alegrias do mundo.
Que seja infinito seu sorriso sincero
Que jamais para mim.
E na hora do pique pique
Acendo velas ao meu redor
E sem comemorações, não brindo, não abraço, tão pouco sorrio
Mas meus olhos enlagrimados ainda busca...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Conversando com Nietzsche

"Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

O tempo sem resposta

O verão se foi e o calor acabou
E o outono alcançou sua coroa dourada
Eu olhei para trás ao ouvir um suspiro
Mas esse era o tempo sem respostas

O sol desceu e a multidão foi embora
Eu fui deixado sozinho de um lado da estrada
Eu me virei para falar enquanto eles iram embora
Mas esse era o tempo sem respostas

O tempo sem respostas está aqui para ficar
Não há nenhum olá e nenhum adeus
Não há saída senão ir embora

As árvores na colina não tinham nada a dizer
Eles manteriam seus sonhos até um outro dia
Então eles pararam pensaram e perguntaram porquê
Por ser esse o tempo sem respostas

O tempo passa de ano pra ano
E ninguém pergunta por que eu estou esperando aqui
Mas eu tenho minhas respostas ao olhar para o céu
Esse é o tempo sem respostas

O tempo sem respostas está aqui para ficar
Não há nenhum olá e nenhum adeus
Não há saída senão ir embora

(Nick Drake) Time of no reply

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Sendo!

Saudade, dos domingos regados de Tim Maia e Pretenders...

Saudade, dos sabados de classicos e performances bizonhas...

Saudade, das brincadeiras abobadas nas velhas salas de aula...

Saudade, de carinhos...

Saudade, de verdades...

Saudade, de um cão falecido...

Saudade, de meu pai...

Saudade, dos risos...

Saudade, das trocas de papos...

Saudade, do ventre...

Saudade, da identidade...

Saudade, da busca...

Saudade, dos velhos discos...

Saudade, de ser util...

Saudade, dos passeios...

Do Raulzito tocando no carro...

Saudade, de mim.

Saudade, de você.

Não sei mais oque eu to falando

Apenas mais um fim de semana

Após uma terrivel sexta feira, cheia de enrolação, e decepções, estava compulsivamente como uma extrema vontade de sair, já fazia alguns fim de semana que não saia para brindar ao belissimo fim de semana, um tempinho á mais que não via alguns amigos, e um tempinho ainda maior que o não agia como um ser normalmente normal.
Os planos eram sair na sexta, ou sair no domingo, no sabado acontecia varios eventos bacanas, mas a falta de casife me impossibilidata de porder mergulhar nas imensas oportunidades de bandas prazerosas.
Na sexta feira, existia uma possibilidade de ver um filme, cujo o qual eu não estava muito animada como de costume para assistir, ou um passei com alguns amigos em um butequim no centro da cidade, com o pouco dinheiro que me era pertenço, decide a seguinte combinação, escolher uma dos duas opções na sexta, em ambas gastaria pouco dinheiro, como no sabado ja disse, seria incapaz, meus passeios, então com o pouco de din din que me restara, no domingo passaria o dia em uma cidade vizinha, rodeada por uma linda beleza natureba, e alguns amigos que faziam tempo que não os via.
Bom decidi então como primeira opção, "vou assistir o filme, que mal pode haver, é so um filme cujo o qual estou com muita vontade de ver", bom fiz minhas combinações para ver o tal filme, quando estava tudo praticamente certo, uma ligação cancelando a sessão, "sim eu ja não estava muito animada quando ao passeio, mas poxa é sempre horrivel uma desmarca em cima da hora", rapidamente fiz planos para a proxima opção, vamos a sinuca, beber um pouco, rir da vida, e ouvir alguns classicos do rock, depois de algumas ligações, estava tudo combinado, em poucas horas eu estaria no centro.
Papo vem e papo vai, e mais um cancelamente, alguns amigos não compareceriam, pois ja haviam compromissos marcados, cujo quais não poderia dispensar, com a preguiça tomando cada vez conta de mim, decide então que não iria, para o centro sozinha, ´pois algumas coisas me chateavam, como o primeiro cancelamento, depois algumas coisas do passados que não saem da mente, e tinha a absoluta certeza que se saisse só, acabaria, chorando no meu amado viaduto, e prometi á mim mesma, que isso não ira mais acontecer.
Como ser normal, pacato e infeliz, fiquei a sexta feira em casa, começava então uma garoa, que por assim foi se apertando, tornando se quase uma chuva, dei uma bizolhada na lista de filmes que passaria na tv a cabo, mas nenhum chamou a atenção, ao ponto de eu ficar 2 ou 3 horas parada no sofa, adimirando os, escrevi algumas baboseiras de sempre, aprendi a mexer em um maldito programa de dowloads de arquivos, cujo qual passei um semana me matando para entender, conversei com alguns amigos, ri um pouco com outros, virtualmente falando, tomei mais um banho, olhei na pratileira e nenhum livro me chamava a atenção para le los. Decide então me deitar, deitei na cama, coloquei o fone de ouvido, e bem acompanhada de uma pilha de discos, fui ouvindo e viajando sobre coisas que jamais acontecera, que aconteceram, que quem sabe um dia não é mesmo.
Depois de vairas viradas na cama, de um lado para o outro, notei que realmente não conseguia dormir, liguei a televisão pois ela sempre me ensona, assisti um velho seriado que apressio muito, sorri com as besteiras enlatadas que eles cuspiam uns nos outros, e me entediei com aquilo tudo, desliguei a televisão, e tentei terminar um conto que estou escrevendo algum tempo já...Não obtendo resultado final, mais uma vez, fui virtualmente falar com alguns amigos que poderia estar pelas bandas netal que eu, chegando nesse plano tecnologico, encontro um ser, que infelizmente não mais trovamos, existia um ali tambem que adormecera na frente do computador, e mais uma que eu não estava com a minima vontade de ouvir suas estupidas ideias na madrugada.
Assim desliguei o computador, caminhei ate a cozinha, e preparei um delicioso chocolate quente para me quem sabe ensonar, me sentei na sala, e comecei a assistir os matinais desenhos, daqui a pouco minha querida velha sentara ao meu lado e tricotando seus barbantes me fazia companhia, trocando comentarios. Mais uma vez me entediando, pego o controle remoto, e resolvo usar seus botões de troca de canal, e para minha surpresa, um antigo seriado, cujo o qual o meu favorito, que eu não assistia a uns 3 á 4 anos, estava passando, eu como uma criança assistindo "Loney tunes" eu mal piscava os olhos, não queria perder nenhum detalhe se quer, ficava empressionada como os personagens estavam diferentes, e com os rumos que sua vida irreal tomara, desde da ultima temporada que eu havia assistido.
Já eram por volta das 10 da manhã, quando o senhor Morpheus por sua vez, foi com toda sua delicadeza me tomando de conta, e assim acabei adomecendo, após muitos sonhos malucos, e alguns ate mesmo assustadores, acordei por volta da 16 horas, ja conformada com o sabado pior que a sexta, eu nem me iludi muito com os planos de passeio, quando de repende uma amiga liga super empolgada dizendo que não aguentava ficar em casa, que tinhamos que sair, e bla bla bla...
Sim apos uma catança de cassife, e umas ligações, resolvemos sair, fomo então á um apresentação da banda de querido amigos, chegando lá rimos muito do local, fazendo piadas com nós mesmo, pois a banda tocara nos fundo de uma igreja evangelica, oque não tinha absolutamente nada a ver com o som, mas estava tudo otimo, rodeada de querissimos amigos, bebida, e o bom e velho rock n roll, não deixando de fora a melhor parte de tudo, "Sim! Eu não estava em casa!!!" era tudo muito agradavel.
O som rolava, e danaçavamos bebiamos cantavamos raridades antigas, conversavamos sobre as nossas vida, revendo amigos que ja não viamos á algum tempo, adimirando as pouquissimas beldades que lá estavam, e rindo um pouco do cover do Raulzito, que parecia mais o Falcão, sim meu querido o Falcão do "I LOVE YOU TONIGHT" eu seu foi muito hilário.
Um intervalo da banda, enquando um amiga trocava beijos com um novo conhecido, outra dormia no mesa do bar queimando de febre, eu e mais uma conversamos sobre o local, as musicas, as pessoas, e nos mesmo.
Pedindo mais bebida, e indo algumas vezes ao banheiro, outra banda assumo o posto do palco, sim era agora, so os classicos do Raul, cantados pelo Falcão, mais eu não queria saber de mais nada, apenas me acompanhei de um copo de "catuaba" deixado na mesa, me levantei com um amiga e começamos a cantar, dançar, beber e nos divertir de tudo aquilo que nos era proporcionado.
E vamo que vamo " Ás vezes você me pergunta porque que sou tão calado" "Meu pai me da 37, eu calço é 36" "Não par na pista é muito cedo pra você se acostumar" " Ei quem é você, vamos responda, eu sou o Judas" " Muita vezes Pedro você fala, sempre a se queixa da solidão" "Estou sentado em minha cama tomando meu café pra fumar" "Mamãe não quero ser prefeito pode ser que seka eleito" "Quando o navio finalmente alcança a terra, eo mastro da nossa bandeira se enterra no chão" , bom , estavamos la, uns dançando, outros beijando, muitos cantando, e outros dormindo na mesa...
Quando um rapaz sobe no palco, depois do termino de uma canção, toma o microfone, e diz que era aniversario de um amigo que estava lá, e assim cantamos parabens, quando olho pela segundo vez para o anunciante, me espato, notando que ele parecia por demais, com um querido amor, a banda retoma o poder, contuando com as belas canções, e eu dançando e cantando, acompanhava com os olhos, aquele rapaz, que me lembrava por demais, alguem, comentei com uma amiga, ele me abraçou , com o um abraço do tipo " Laiza esquece isso amiga, vamo curtir" e me disse " Laiza esquece isso amiga, vamos curtir".
Quando eu me vi encantada pela tal " Semelhança" uma amiga, nos chama para irmos embora, bom peguei minha bolsa, me despedi de alguns amigos, e fomos para o carro, chegando lá, havia 3 carros atraz do que estavmos, isso nos impedia de irmos embora, então sentamos no carro, e demos inicio aos comentários da noite, enquanto riamos muito de alguns detalhes, e tristemente lembravamos de algumas rejeições passadas, uma de nós, estava em um sono profundo, enquanto a outra ia ate o banheiro, um dos pares de uma delas , daquela noite, chegou ate nos, ele mais um amigos, tambem esperavam, saida de carros ´para poderem ir pra casa.
Eles adentram no carro, e piadas começam serem despejadas sobre nos, risos e gargalhadas, tomava conta do ambiente carrilistico, para nossa surpresa, a amiga que tinha ido ao banheiro, voltara acompanhada de 3 lindos repletos de batata palhas, cachorros quente, e uma latinha de soda, comiamos como porcos enfomeados, dai sim surgiam mais piadas, e bla bla blas.
Os carros saiam, e nos poderiamos ir embora, voltando pra casa, observamos a linda chuva que caia pelas ruas da cidade, fazendo gozação de tudo e todos, nos divertiamos, no caminho de volta, bom chegamos em nossa parada, nos despedimos de 2 amigas, e eu mais minha parceira de guerra, caminhavamos pra casa.
Não muito afim de irmos direto para debaixo das cobertas, sentamos, no degrau de uma padaria proxima de nossas casas, e começamos a conversar, depois de algumas palavras, e um pouco de "Maria Joana" atingimos o belissimo estado da brisagem, ai sim os papos ficavam mais interissantes, tomada pela fome, e pela a chuva que apertava ainda mais, levantamos nos despediamos e cada um seguia seu caminho devolta para o aconxego, eu enquanto decia a rua antes da minha, começava a ficar assustada com os quintais escuros de meus vizinhos, nenhuma luzinha sequer aceza, a chuva que estava mais forte, e eu caminhando junto a ela pensando que poderia ter alguem me seguindo, atravesso a praça antes da minha casa, e ouço os guardas noturnos comentando algo sobre mim, e depois riam, bom pouco me importa oque eles falavam, eu so queria chegar logo em casa, mas não queria correr, pois sentina uma longa dormencia em minha pernas, e não estava com vontade de descer a rua rolando.
Chego em casa, faço o maior barulho que poss no portão para espantar um gato que sempre dorme em minha garagem, assim espantava ele e ele não me assustava quando se surpreendesse com a minha chegada, vendo que o animal não estava ali naquela madrugada, abri a porta da sala, acendi a luz, dei uma olhada na Chica "Tartaruga" olhei as horas no relogio ganhado na parede, e fui para meu quarto, pendurei minha bolsa junto as outras na parede, tirei meus coturnos, e fui tomar banho, tomei um delicioso banho quente, enquanto eu pensava na semelhança dos rapazes, pensava que jamais veria ambos novamente, um deles jamais verias ate, acabou meu banho, coloquei qualquer roupa para dormir, e com uma baita fome, comecei a matala comendo um pedaço de pizza que restava da janta.
Voltei para meu quarto, arrumei minha cama, me deitei, liguei a televisão e comecei a rever, um filme cujo qual me agrada por demais, mais uma vez o senhor Mopheus, foi me tomando de conta, e assim adormeci, um longa noite manhã e tarde de sonhos e pesadelos, me fazendo acordar pelas 18:13 da tarde.
Com o cabelo todo despenteado e completamente armado, fui ate o banheiro, escoveio meus dentes, lembrei de algumas coisas que me fizeram rir, fui ate a cozinha, dei uma olhada no meu amado fedido que mora no quintal dos fundos, e fui procurar algo para comer, preparei mais um chocolate quente, e um delicioso pão de forma com maionese "Meu favorito" e fui para sala, e assim mais uma vez vendo televisão.
Minha amada velha prepara a janta, um deliciosa polenta com molho, e assim eu como mais uma vez, voltando a assistir a televesão, pude ver algo relacionado a uma lenda urbana, e um programa estupido porem engraçado sobre um solteirão, ate que bonito, que quer arrumar uma noiva, entediada mais vez, voltei para meu quarto, recebi algumas ligações, fiz outra, dei uma arrumada no quarto, olhei mais uma vez para um tela que eu pintei a um tempo atraz, sorri como a idiota que de fato sou, coloquei algumas musicas na seleção para serem ouvidas, e comecei a escrever essas bobagens que talvez alguem que não seja eu estaja lendo, oque eu duvido por demais.
Bom com toda sua licença, caro leitor ausente, vou me despedindo já são 21:52, e as 22:00 começa um filme que quero por demais aprecia lo, tenha uma otima semana, e uma otima noite!

"Servimos bem para sempre servimos"

Laiza Aiaros 14 de Agosto de 2008

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Dane se todas essas pequena coisas espalhadas pela maldita sala de vernin!!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Conversando com Quintana

O grilo procurava
no escuro
o mais puro diamente perdido.

O grilo
com as suas frágeis britadeiras de vidro
perfura

as implacaveis slidões noturnas

E se o que tanto buscas só existe
em tua límpida loucura

_que importa?

isso
exatamente isso
é o teu diamante mais puro!



"Obrigado Mario, pode deixar que eu pago o café hoje"

Um conselho do Raul

Baby, essa estrada é comprida
Ela não tem saída
É hora de acordar
Pra ver o galo cantar
Pro mundo inteiro escutar
Baby a estória é a mesma
Aprendi na quaresma
Depois do carnaval
A carne é algo mortal
Com multa de avançar sinal
Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh baby, oh ba...by
A gente ainda nem começou
Baby o que houve na trança
Vai mudar nossa dança
Sempre a mesma batalha
Por um cigarro de palha
Navio de cruzar deserto
Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh, baby, oh baby
A gente ainda nem começou
Baby isso só vai dar certo
Se você ficar perto
Eu sou índio Sioux
Eu sou cachorro urubu
Em guerra com Zéu!

Seja bem vindo ao fim do ano?

Me pergunto a cada dia, em busca do que?
Me sinto pior que um fungo, pois os fungos mesmo que em nossa estupida visão sejam, nojentos, ainda tem objetivos...
Fico caminhando com o olhar de um lado para o outro do viaduto e não posso ver nada, absolutamente nada alem, do escuro litoral que existe a poucas horas de mim...
Crio espectativas, que jamais as faços, vivo em função de nada, jogo com os dias, como se de fato não significassem mais nada...
E são pedras sobre pedras, so sono que me era pertenço na noite e na madrugada, agora me ataca somente pela manhã...
Enquanto a cidade vive, agindo como uma maquina, me comporto como um lapis velho, sem ponta, e sem a minina vontade de ser apontado...
Ja se passou o ano, posso dizer...E nada...Absolutamente nada mudou...Me vejo na mesma merdinha de sempre.
Foi um ano dificil, muitos planos, muitos resultados...Muiquissimas esperas...Muitos sonhos em vão...
Me sinto cada dia mais um verme, que se alimenta de suas proprias lamentações não vividas...
Realmente ando extremamente confusa, comigo e com o mundo...Ja não me vejo parte dessa manobra toda mais, pareço ter me trancado no vamente na velha capsola...
Existem as sexta feiras, tem os velhos pareceiros de luta, que ja não suportam mais minhas lamentações...
As palavras, sempre ferem, como dizia o sabe, "Um soco na cara, ao invez de palavras que faça ainda mais infeliz" concordo com o velho, mas estou longe de um posso dizer raciocionio, que como disse palavras apenas me alimentam, e são como uma agua, sem cor, e sem gosto, apenas as engoli sem tão pouco mastigar ou fazer digestão...
Felicidade?
Oque seria você passar a porcaria da vida em busca de algo, sendo que a qualquer momento, você se vai e larga tudo aqui, pra que me matar em um trabalho desgraçado, sendo que não me aguça mais os livros cujo os quais eu sempre comprava...
Felicidade?
Seria viver em busca do espirito, tentando atingir um nivel altissimo de evolução do ser, podendo entende todas essas luzes que aparecessem em nossa direção? Quem sabe...Mas não me fascina mais trabalhar em cima de um espirito que não tenho certeza se é realemten meu.
Felicidade?
Tentar fazer bem, a si mesmo e ao seu proximo? Parece que faz sentido, mas eu sou prova de como sou fraca perante a isso, passei a vida tentando ser alguem posso dizer que do bem, mas quando algo me deixou magoada joguei pro alto toda a "bondade" que podereia haver dentro dessa velha carçassa.
Oque te da prazer?
Fazer as coisas que com você acha que encanta, eu ultimamente não tenho achado nada em meu bau, que não me faça sentar, pensar, e cair em lagrimas.
Oque te da prazer?
Uma transa de um final de semana, com um mente ausente do realistico, isso me parece muito pouco.
Oque te da prazer?
Sair e rir com os amigos, beber, fumar, alcançar o lindo estado brisante, e passar o fim de semana rindo que nem uma iena estupida, isso tambem ja não me alegra mais...
Oque de fato quer?
Estou parada em um farol a meses, tentando a vistar oque de fato quero pra minha vida, sim humaninda eu tenho feito algumas coisas, não estou tão estacada assim, frequento meus cursos, escrevo minhas estupidas ideologias, toco, dança, rio e choro de mim mesma...Mas é como se estivesse funcionando por apenas terem esquecido meu botão ligado
Pois minha vontade era de subir no morro mais alto, e assim poder me esconder atraz de qualquer nuvem, e de la não sair nunca mais...
Estado de loucura?
Oque ser louco? É agir de forma oposta do que a mediocre sociedade pede? É ser alguem solitario, trancado em um quarto branco, com os olhos profundos? Ou melhor talvez seja o tipico rasgador de dinheiro, quem sabe?
Loucura de estado?
Vejo como a situação que nosso belo mundo passa...Dane-seeeeeeeee, eu não aguento mais minha ironia
O velho dizia "Ser ou não ser, eis a questão?' Isso me parece tão contraditorio e estupídoc, cliche barato de mais um bebado solitario, que não tinha ninguem que chorasse por ele, dai aparecem os estupidos adimiradores como eu! Que oras tambem não tenho nada, me apego a sua palavras pequena, pois o meu tamanho é tanto quanto...
Quem é você?
Realmente hoje em dia não mais nota, tão pouco quero ter!


Laiza Aiaros

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Us.

Enquanto você dançava em meio a toda aquela criançada
Em um taxi eu chegaria, te trazendo pra dentro
Seriamos guiado pra qualquer irrealidade nossa...
Nos teus sonhos, apenas a a doce...
E nos meus?
Quem se importa!

Laiza Aiaros