E
Rumo
A
Proxima
Viagem
Cosmica.
Laiza Aiaros ....01 de Janeiro de 2009
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Secos e Molhados - Sangue Latino
Jurei mentiras
E sigo sozinho
Assumo os pecados
Uh! Uh! Uh! Uh!...
Os ventos do norte
Não movem moinhos
E o que me resta
É só um gemido...
Minha vida, meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Uh! Uh! Uh! Uh!
Minh'alma cativa...
Rompi tratados
Traí os ritos
Quebrei a lança
Lancei no espaço
Um grito, um desabafo...
E o que me importa
É não estar vencido
Minha vida, meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Minh'alma cativa...
E sigo sozinho
Assumo os pecados
Uh! Uh! Uh! Uh!...
Os ventos do norte
Não movem moinhos
E o que me resta
É só um gemido...
Minha vida, meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Uh! Uh! Uh! Uh!
Minh'alma cativa...
Rompi tratados
Traí os ritos
Quebrei a lança
Lancei no espaço
Um grito, um desabafo...
E o que me importa
É não estar vencido
Minha vida, meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Minh'alma cativa...
E foi desse jeitinho assim...
E
Nos
Flashs
Vêem
As
Lembraças
Dos
Momentos
De
Mais
Um
Ano...
Laiza Aiaros .... 01 de Janeiro de 2009
Nos
Flashs
Vêem
As
Lembraças
Dos
Momentos
De
Mais
Um
Ano...
Laiza Aiaros .... 01 de Janeiro de 2009
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
A menina
E os palidos pés
esmaltados de vermelho
dançavam no ar
A infantilizada gargalhada
tão encantante
Me permitia sonhar
fazia escrever
e deixava morrer
naquela fria e longa sala de verniz...
Laiza Aiaros
esmaltados de vermelho
dançavam no ar
A infantilizada gargalhada
tão encantante
Me permitia sonhar
fazia escrever
e deixava morrer
naquela fria e longa sala de verniz...
Laiza Aiaros
domingo, 28 de dezembro de 2008
Ossos
Chega de manso
Quente e seco
Passam os dias
Tardios e cheios
Ora!
Eram apenas ossos
Ossos teus
Ossos meus
Nossos ossos
Em meio a todo aquele
Nevoeiro
E meu olhar sorria
Enquanto, vi anos
Desfalecer...
Quente e seco
Passam os dias
Tardios e cheios
Ora!
Eram apenas ossos
Ossos teus
Ossos meus
Nossos ossos
Em meio a todo aquele
Nevoeiro
E meu olhar sorria
Enquanto, vi anos
Desfalecer...
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Naloza
E o pobre velho
sentiu se inutilmente e frustado
por ser sagaz apenas
para os não espertos...
Laiza Aiaros 24 de Dezembro de 2008
sentiu se inutilmente e frustado
por ser sagaz apenas
para os não espertos...
Laiza Aiaros 24 de Dezembro de 2008
?
Na madrugada
Mais uma vez me arrisco
Na madrugada
Mais uma vez, me peço
Na mdrugada
Mais uma vez, são passos.
Na madrugada
Mais uma vez peço os pontos
E ainda na maneira ecal
Peço...
Na...
Madrugada...
Mais uma vez me arrisco
Na madrugada
Mais uma vez, me peço
Na mdrugada
Mais uma vez, são passos.
Na madrugada
Mais uma vez peço os pontos
E ainda na maneira ecal
Peço...
Na...
Madrugada...
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
O constante devaneio ( part 1)
Oh! Doce seja essa criatura, pertença a minha
Loucura...
Passastes s bela manhã tardiana junto a mim...
Fomos aos montes, escalando as pontes, brindavamos
o imenso horizonte...
Oh! Doce, ser luminante
Aparece nos fechares constantes ,
dos olhos meu...
Mas quando chegamos as flores...
chegamos nas flores...
Flores...
Flores...
Res...
Laiza Aiaros 23 Dezembro de 2008
Loucura...
Passastes s bela manhã tardiana junto a mim...
Fomos aos montes, escalando as pontes, brindavamos
o imenso horizonte...
Oh! Doce, ser luminante
Aparece nos fechares constantes ,
dos olhos meu...
Mas quando chegamos as flores...
chegamos nas flores...
Flores...
Flores...
Res...
Laiza Aiaros 23 Dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Chacara
Era numa noite dessas perdida
Lola estava
Era numa noite dessas isolada
Lola chorava
Era numa noite dessas sozinha
Lola sentia
Era numa noite dessas cansada
Lola sonhava
Numa noite dessas esquecida
Ela apenas rodopiava
e deixava o sol nascer
sobre o imenso mundo
teu...
Laiza Aiaros 22 de dezembro de 2008
Lola estava
Era numa noite dessas isolada
Lola chorava
Era numa noite dessas sozinha
Lola sentia
Era numa noite dessas cansada
Lola sonhava
Numa noite dessas esquecida
Ela apenas rodopiava
e deixava o sol nascer
sobre o imenso mundo
teu...
Laiza Aiaros 22 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Lhada
Alllllllllto e longe
De cima de um toco no meio do mata
perdido.
Eu conversando com o eco
Pergunto:
Como esta?
E pelas as arvores, oviasse
Os coxichos, zombando me
Esta...Esta...Esta.
Laiza Aiaros 18 de Dezembro
De cima de um toco no meio do mata
perdido.
Eu conversando com o eco
Pergunto:
Como esta?
E pelas as arvores, oviasse
Os coxichos, zombando me
Esta...Esta...Esta.
Laiza Aiaros 18 de Dezembro
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Ao amigo Frederico...
"...Aqui chove hoje, meu querido Frederico, a cada dia que passa sinto mais tua ausência, e ao mesmo tempo que me conformo ao fato que jamais estara, do lado de cá, acho que os ventos estão mandando embora, toda aquela neblima inxergavel, sabe que esses dias eu tive uma recaida brava, mas nada que um conselho de Mario não fosse capaz de curar.
Frederico, meus dias vem sendo iluminados, por um belo conjunto dental fascinoso, e os cachos mais suave que eu ja pude ver e tocar...Que eu ja pude ver e tocar...
Mais um fim de ano meu caro amigo, amigo de todos os meus instantes, e confesso que vem a mente, as lembraças dos instantes vivids ano passado nesses dias, mas a imagem de uma vida cheia e produtiva me faz sorrir...
Tenho que ir agora, os esmeraldosos olhos me aguardam.
Ass Lola
P.S A toda instante, mas que seja contanste apenas como uma lembrança..."
17 de Dezembro de 2008
Frederico, meus dias vem sendo iluminados, por um belo conjunto dental fascinoso, e os cachos mais suave que eu ja pude ver e tocar...Que eu ja pude ver e tocar...
Mais um fim de ano meu caro amigo, amigo de todos os meus instantes, e confesso que vem a mente, as lembraças dos instantes vivids ano passado nesses dias, mas a imagem de uma vida cheia e produtiva me faz sorrir...
Tenho que ir agora, os esmeraldosos olhos me aguardam.
Ass Lola
P.S A toda instante, mas que seja contanste apenas como uma lembrança..."
17 de Dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Redimo me
Oh! Tens o mais belo sorriso do mundo
Sedososo cachos cor de mel
Labios tão vermelhados, que chegam cheirar
cereja
Oh! Olhar esmeraldo que me faz tanto sorrir...
Desculpe
Por ter feito de mim esse ser tão preso
As passadianas lamentações..
Desculpe
Por ainda me fazer chorar, com as não vividas
passagens...
Desculpe
Por eu me fazer amar, essa ausente
Imagem...
Laiza Aiaros 14/12/2008
Sedososo cachos cor de mel
Labios tão vermelhados, que chegam cheirar
cereja
Oh! Olhar esmeraldo que me faz tanto sorrir...
Desculpe
Por ter feito de mim esse ser tão preso
As passadianas lamentações..
Desculpe
Por ainda me fazer chorar, com as não vividas
passagens...
Desculpe
Por eu me fazer amar, essa ausente
Imagem...
Laiza Aiaros 14/12/2008
Anjo meu
São dias caro meu
Foram meses caro meu
É um ano caro meu
Posso um dia te amar...Sim!
Mas não me peça para
ser hipocritas em minhas palavras
Eu jamais conseguiria...
Laiza Aiaros 14 de Dezembro
Foram meses caro meu
É um ano caro meu
Posso um dia te amar...Sim!
Mas não me peça para
ser hipocritas em minhas palavras
Eu jamais conseguiria...
Laiza Aiaros 14 de Dezembro
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Pelos meus infinitos dias de espera
Pelos meus infinitos dias de espera...
Por todo o sempre meu caro e belo guerreiro
Estarei lá, sentada no fim da estrada
Ausente da luz que ilumina os dias
Mas, mesmo assim, ainda lá
Aguardante, fico a mim, a espera de cuidar
Espero pelo dia, que precisara de mim
E embora saiba que ele jamais chegue
Levo o em meu aconchego apenas
Os ausentes cachos teus...
Laiza Aiaros 12 dezembro de 2008
Por todo o sempre meu caro e belo guerreiro
Estarei lá, sentada no fim da estrada
Ausente da luz que ilumina os dias
Mas, mesmo assim, ainda lá
Aguardante, fico a mim, a espera de cuidar
Espero pelo dia, que precisara de mim
E embora saiba que ele jamais chegue
Levo o em meu aconchego apenas
Os ausentes cachos teus...
Laiza Aiaros 12 dezembro de 2008
Bolero
Se pudesse ouvir o grito que permito me dar nessas horas
Nos teus ouvidos chegaria apenas o resto de minhas palavras
longiquas
E em teus timpanos, ecoariam apenas
Amo...
Laiza Aiaros 12 Dezembro de 2008
Nos teus ouvidos chegaria apenas o resto de minhas palavras
longiquas
E em teus timpanos, ecoariam apenas
Amo...
Laiza Aiaros 12 Dezembro de 2008
Mãe
E ainda chove do lado de fora da casa
Gosto das gotas brilhantes que insipiram
As mais belas palavras...
O comodo esta tão vazio aqui
Não chore minha mãe
Amo você...
Mas sou pessima em demostrar sentimentos
A quem de fato me ame de verdade...
Laiza Aiaros 11 de Dezembro de 2008
Gosto das gotas brilhantes que insipiram
As mais belas palavras...
O comodo esta tão vazio aqui
Não chore minha mãe
Amo você...
Mas sou pessima em demostrar sentimentos
A quem de fato me ame de verdade...
Laiza Aiaros 11 de Dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
luz
Em cada ponto claro
cometa que cai no mar
em cada cor diferente
que tenta me clarear
é noite que vai chegar
é claro que é de manhã
é moça e ansiã...
cometa que cai no mar
em cada cor diferente
que tenta me clarear
é noite que vai chegar
é claro que é de manhã
é moça e ansiã...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Pelas ruas que andei
" E lelele lelele lelele lala
Pela ruas que andei, procurei
Procurei, procurei
Te encontrar..."
Pela ruas que andei, procurei
Procurei, procurei
Te encontrar..."
sábado, 6 de dezembro de 2008
Tropicana
E na brisa leve do teu
O aconchegante colo de
A compensante sensação, fiz
Numa tremenda alucinação
Abro os olhos.
E meus lindos cachos estão aqui ainda...
O aconchegante colo de
A compensante sensação, fiz
Numa tremenda alucinação
Abro os olhos.
E meus lindos cachos estão aqui ainda...
Cavalo de Pau
"...Cavalo doido, em sonho me levas
Teu nome é tempo...Vento...Vendaval
Me derrubastes como quem me negas
Cavalo doido, cavalo de pau..."
Alceu Valença...
Teu nome é tempo...Vento...Vendaval
Me derrubastes como quem me negas
Cavalo doido, cavalo de pau..."
Alceu Valença...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Hoje estive com ela...
Hoje estive com ela...Frente a frente de um pecado meu...
Fazia uma linda manhão na terra da garoa, todos como sempre apressados, mas eu não me deixava contaminar, nem a mim, nem ao companheiro ao meu lado, afinal era quinta feira, meu dia favorito.
Em meio ao um passeio em busca de coisas uteis em nossos trabalhos, resolvemos dar uma passada, no lado central de sampa, lá pros lados de cima, e esperando absolutamente nada, minha mente e olhos estava voltada apenas, para aquele belo ser intelecto e insano ao meu lado, que iluminava todo o dia, com aquele singelo sorriso doce, com gosto de infância.
Após algumas compras, uma parada no velho pastel de feria, muito bem composto de uma delicioso caldo de cana gelado, com limão. Passos mais a frente, bem de topo com o teatro municipal, encontramos amigos, comprimentamo os, com beijos e abraços, as tipicas perguntas e respostas foram pedidas e dadas;
Com um sorriso expresso jamais tirado do rosto, estava eu, rindo de piadas bestas, rindo do meigo jeito, rindo da quinta feira, quando num tiro, vejo ela se aproximando.
Penso que fiquei horas parada, me certificando de que era ela mesmo, hoje em dia com os cabelos mais escuros, mas a bele macia branca de longe refletia, aquele tamanho pequeno, que te certa forma me iludia, me fez querer matar naquele momento.
Como de fato sem saber da história, e dos pecados que ambas tinhamos uma com a outra, ela se aproximou do grupo, sem me notar, e comprimentando meus amigos, de jeito posso dizer que doce, uns gritinhos do tipo " Que saudade" ela deixou escapar, eu não conseguia parar de analisar aquele pequeno ser ali, diante de mim, mostrando no dia em que eu estava tão esquecida do passado, como sou menor que ela.
Uma amiga então a traz pra perto de mim, e me apresenta a tal pequenina, "Laiza essa é a Stephanie, Stephanie esta é a laiza (riso)" eu com a face sem qualquer expressão, tentei sorrir hipocritamente, mas não sei se consegui, ela com aquele jeito contagiante, me comprimenta , ate com um abraço, e por um segundo que seja, senti aquele maldito calor que ele trazia de si.
As duas, saem de lado conversando, e o dono do sorriso mais belo, me pergunta se esta tudo bem? Oque tinha acontecido? Eu não podia falar, oque tinha acontecido, nem oque estava acontecendo, nem oque jamais iria acontecer, afinal jurei a mim, não mais falar sobre o tal fato consumado.
Me sentei então aos pés da escadaria do velho teatro, e sem discreção fiquei a olhando, vendo como era linda, como era meiga, e parecida com a personalidade que dei a ela um dia desses atraz, naquele momento quis poder mata la, destrincha la dos pés a aquela cabeça pequenina, sem do , sem remorso algum, poderia amarra la atraz de um carro, e sair pela cidade puxando a, e ouvindo qualquer som que fosse no alto, ignorando aqueles gritos finos e doces, que ela soltara.
Mas, ao mesmo tempo que a maltida raiva pela segunda vez tomava conta de mim, a lembrança saudolenta tambem fazia um estrago na minha alma liberta, não pude conter me, e deixei que as lagrimas caissem, agora então comecei a soluçar, sendo afagada por aquelas lindas e finas mãos tocantes de viola, que no meu rosto segurava, tentava
os seus olhos preocupados e curiosos encarar, ouvindo todas aqueles intimações, mas sem conseguir se quer falar.
Então a criatura pequena, acompanhada de minha amiga, vieram saber oque estava acontecendo comigo, minha vntade na hora era de dizer ao certo o motivo daquelas lagrimas grossas, mas eu jamais poderia faze lo.
Pedindo apenas pra ir em algum banheiro proximo, lavar meu rosto, fui imediatamente levantando, sem olhar muito pros lados, apenas agarrei aquela mão, e nela grudei ate o meu destinado, chegando ao banheiro, entrei só, e então sim, pude chorar o quanto queria poder gritar, e de uma vez por todas poder me libertar daquela maldita e estupida culpa passadiana futurenta.
Decidindo sair daquele banheiro, cheirando alfazema, lavei meu rosto rapidamente, sem saber porque dei uma desgarda idiota, respirei fundo e disse adeus, aquele eu de mim que joguei ao vaso privadico. Na porto meu anjo ali, me esperando, com aquela face preocuposa, com aquele braços prontos pra me cobrir, e aquele lindo sorriso pra me proteger de qualquer dia de frio.
Então, ele me pergunta : " Oque houve meu bem? ( E num tom ingenuo) Eu fiz alguma coisa?" Eu sorri naquele instante e disse que naquele momento queria apenas voltar pra onde estavamos, ele ja conhecido das insanidades de sua companheira, sorrindo, me beija a testa, e abraçado a mim, me guia ate lá, mais uma vez, tentanto colocar todas as aulas de teatro ao mesmo tempo em mim, forcei apenas uma pessoa alegre, que deu um pequeno ataque de posso dizer " Tristeza poemistica", e após dizer que estava tudo bem, para algumas pessoas não conformadas a minha resposta me sentei, na velha e suja escadaria.
Tomando aquela brisa de fim de tarde no rosto, procurei com os olhos, a pequenina, então a vejo, saindo de um bar, carregando uma lata de refrigerante, o sol parecia brilhar apenas nela, e como num palco, tornou se o foco, e sem saber o seu papel, apenas esbanjava aquela beleza pura, e culpada, que fizera morrer. Vindo cada vez mais perto de mim, se senta ao meu lado , e pergunta " Você esta melhor? Oque você tem?" Eu olhei aquele olhos cinzas que me fizeram tanto sorrir em madrugadas antifas, e mais uma vez sorri, dizendo que estava tudo bem, e agradeci a preocupação, ela com um enorme sorriso, maior e bem mais seguro do que o meu, um sorriso de quem sabe exatamente onde pisar, de quem não tem medo, de quem ama e é amado, de quem sonha junto, diz pra mim, as seguinte palavras " Não fica mal né, por qualquer motivo que seja não vale a pena né " e eu, apenas repeti sorrindo dizendo que não vale a pena.
Ja farta do encontro que jamais queria ter na vida, peço pra irmos embora, minha forte arvove, concorda, e na mesma hora, levantamos e começamos a nos despedir dos demais, após, algumas palavras de incentivo, e cobranças amigais, chega a hora de me despedir dela, com o corpo frente a frente do dela, digo, apenas o tchau, o tipico e velho "Tchau" , mas como uma pequenina perfeita, ela jamais me deixaria sair com um simples "Tchau", e me abraçando, diz mais ou menos : " Que fora um prazer, e pra eu não esquecer oque havia me dito recem, que por qualquer motivo que seja não valia a pena..."
No caminho pra casa, obviamente todo o percuso, curioso meu bem estava, queria saber oque de fato acontecera comigo, e então, quebrei minha promessa, e lhe contei " O tipico caso da viagem perdida", ele como os poucos que sabem, ficou abismado, pasmo, posso dizer que por instantes palido, mas compreendeu de forma humanavel, e como havia de se esperar, culpou os envolvidos na "Epopeia" claro dando uma porcentagem maior ao "Desconhecido".
Quinta feira, ainda continuara sendo meu dia favorito, claro que a lembrança do dia ficara sempre arquivada, mas irei coloca la junto a estante, onde guardo minha tela, onde guardo minha saudade, desde alguns dias, mes atraz, pela ultima vez, esperei o impossivel hoje, senti oque sentia aguardando minha não nuvem chegar, e vi que de certa forma fora lindo, oque fizemos ambos passar.
Me encantei ainda mais, com minha forte arvore, o anjo da compreensão, e da doçura, um ser não perfeito, do jeito que o pedido manda, senti não digo que sera a ultima vez, pois saudades são inifitas, mas, senti uma saudade, de que, amanhã, esqeucerei, obvio que enquanto nuvens existir lembrarei, mas isso é um remedio pra não morte, mostra que ainda estou viva.
Há dias atraz, fiz um pedido aos elementos, que não permitissem mais, que eu pudesse amar, mais uma vez, redimo me, diante tal equivocação, peço que permitam me amar, ate os meus infinitos dias, amor e frustação como diz o meu guardião, "É alimentação dos eternos escritores e sonhadores".
Da minha memoria não se apaga aquele momento tão presente, e como fotos não vividas, vejo situações que jamais aconteceram, mas acima de tudo vejo, um enorme campo, com vacas e o sol nascendo pela manhão, vejo uma linda praia azul empedraiada, vejo o guaiba sendo cumplice do minha lamentação, vejo o ano que passou, vejo os planos que não fiz, vejo o ano que vem chegando, e vejo que eu so vi ate hoje oque eu quiz.
O tempo infelizmente não volta atraz, apenas nas palavras e nas lembranças, mais o tempo que vai adiante cabe a nos, pobres seres clicheticos definir, com o coração quase pronto pra um proximo tombo, segui nessa minha ponte ilusoria, levando hoje, ainda mais bagagens que levei pra um lugar longe e frio a 30 horas daqui.
Fechando os olhos agora, cansada de relatar oque me acontecera, vejo um sorriso jamais visto, e quando abro, vejo um sorriso, que venho sentindo a dias, a escolha é simples O INATINGIVEL, pois tudo é inatingivel, quando se toca, não brilha mais, nossos fragmentos e paginas, são apenas nossos, por mais que venhamos sentir, não podemos tocar, tudo é como o sol, brilha de longe, quando se chega perto se feri, enfim não vamos filosofar tão pouco poetizar as belas lamentações da vida, pelo menos não hoje.
Com os olhos abertos, ainda vejo ela, e ouço sua fina voz, me aconselhando, ouço o infernozo barulho do centro, posso ate sentir a brisa leve batida na minha face a horas atraz, posso ama la de forma humanavel, e ao mesmo tempo odia la com a mesma intensidade, afinal amor é odio são apenas uma parede, o bloco e o cimento, se pode odiar alguem, sinal que estar preparado pra ama la, so se ama quando se sabe odiar tambem.
Encerrando, essa minha posso chamar de " Cronica dial " sorrio, feliz com o novo ano que chega, confusa com os possiveis mais problemas tradicionais, esperançosa com os lindos cachos que se enrolam aos meus e triste que é o gelo da minha bebida, mas ainda não esqueço a perfeiçao da pequena, e a frase " Esta é Stephanie...Stephanie..." jamais...jamais... Pra mim apenas....
Pandora...Apenas...Pandora...
E que mais quintas ferias permitam me viver...
Laiza Aiaros 05 de Dezembro de 2008
Fazia uma linda manhão na terra da garoa, todos como sempre apressados, mas eu não me deixava contaminar, nem a mim, nem ao companheiro ao meu lado, afinal era quinta feira, meu dia favorito.
Em meio ao um passeio em busca de coisas uteis em nossos trabalhos, resolvemos dar uma passada, no lado central de sampa, lá pros lados de cima, e esperando absolutamente nada, minha mente e olhos estava voltada apenas, para aquele belo ser intelecto e insano ao meu lado, que iluminava todo o dia, com aquele singelo sorriso doce, com gosto de infância.
Após algumas compras, uma parada no velho pastel de feria, muito bem composto de uma delicioso caldo de cana gelado, com limão. Passos mais a frente, bem de topo com o teatro municipal, encontramos amigos, comprimentamo os, com beijos e abraços, as tipicas perguntas e respostas foram pedidas e dadas;
Com um sorriso expresso jamais tirado do rosto, estava eu, rindo de piadas bestas, rindo do meigo jeito, rindo da quinta feira, quando num tiro, vejo ela se aproximando.
Penso que fiquei horas parada, me certificando de que era ela mesmo, hoje em dia com os cabelos mais escuros, mas a bele macia branca de longe refletia, aquele tamanho pequeno, que te certa forma me iludia, me fez querer matar naquele momento.
Como de fato sem saber da história, e dos pecados que ambas tinhamos uma com a outra, ela se aproximou do grupo, sem me notar, e comprimentando meus amigos, de jeito posso dizer que doce, uns gritinhos do tipo " Que saudade" ela deixou escapar, eu não conseguia parar de analisar aquele pequeno ser ali, diante de mim, mostrando no dia em que eu estava tão esquecida do passado, como sou menor que ela.
Uma amiga então a traz pra perto de mim, e me apresenta a tal pequenina, "Laiza essa é a Stephanie, Stephanie esta é a laiza (riso)" eu com a face sem qualquer expressão, tentei sorrir hipocritamente, mas não sei se consegui, ela com aquele jeito contagiante, me comprimenta , ate com um abraço, e por um segundo que seja, senti aquele maldito calor que ele trazia de si.
As duas, saem de lado conversando, e o dono do sorriso mais belo, me pergunta se esta tudo bem? Oque tinha acontecido? Eu não podia falar, oque tinha acontecido, nem oque estava acontecendo, nem oque jamais iria acontecer, afinal jurei a mim, não mais falar sobre o tal fato consumado.
Me sentei então aos pés da escadaria do velho teatro, e sem discreção fiquei a olhando, vendo como era linda, como era meiga, e parecida com a personalidade que dei a ela um dia desses atraz, naquele momento quis poder mata la, destrincha la dos pés a aquela cabeça pequenina, sem do , sem remorso algum, poderia amarra la atraz de um carro, e sair pela cidade puxando a, e ouvindo qualquer som que fosse no alto, ignorando aqueles gritos finos e doces, que ela soltara.
Mas, ao mesmo tempo que a maltida raiva pela segunda vez tomava conta de mim, a lembrança saudolenta tambem fazia um estrago na minha alma liberta, não pude conter me, e deixei que as lagrimas caissem, agora então comecei a soluçar, sendo afagada por aquelas lindas e finas mãos tocantes de viola, que no meu rosto segurava, tentava
os seus olhos preocupados e curiosos encarar, ouvindo todas aqueles intimações, mas sem conseguir se quer falar.
Então a criatura pequena, acompanhada de minha amiga, vieram saber oque estava acontecendo comigo, minha vntade na hora era de dizer ao certo o motivo daquelas lagrimas grossas, mas eu jamais poderia faze lo.
Pedindo apenas pra ir em algum banheiro proximo, lavar meu rosto, fui imediatamente levantando, sem olhar muito pros lados, apenas agarrei aquela mão, e nela grudei ate o meu destinado, chegando ao banheiro, entrei só, e então sim, pude chorar o quanto queria poder gritar, e de uma vez por todas poder me libertar daquela maldita e estupida culpa passadiana futurenta.
Decidindo sair daquele banheiro, cheirando alfazema, lavei meu rosto rapidamente, sem saber porque dei uma desgarda idiota, respirei fundo e disse adeus, aquele eu de mim que joguei ao vaso privadico. Na porto meu anjo ali, me esperando, com aquela face preocuposa, com aquele braços prontos pra me cobrir, e aquele lindo sorriso pra me proteger de qualquer dia de frio.
Então, ele me pergunta : " Oque houve meu bem? ( E num tom ingenuo) Eu fiz alguma coisa?" Eu sorri naquele instante e disse que naquele momento queria apenas voltar pra onde estavamos, ele ja conhecido das insanidades de sua companheira, sorrindo, me beija a testa, e abraçado a mim, me guia ate lá, mais uma vez, tentanto colocar todas as aulas de teatro ao mesmo tempo em mim, forcei apenas uma pessoa alegre, que deu um pequeno ataque de posso dizer " Tristeza poemistica", e após dizer que estava tudo bem, para algumas pessoas não conformadas a minha resposta me sentei, na velha e suja escadaria.
Tomando aquela brisa de fim de tarde no rosto, procurei com os olhos, a pequenina, então a vejo, saindo de um bar, carregando uma lata de refrigerante, o sol parecia brilhar apenas nela, e como num palco, tornou se o foco, e sem saber o seu papel, apenas esbanjava aquela beleza pura, e culpada, que fizera morrer. Vindo cada vez mais perto de mim, se senta ao meu lado , e pergunta " Você esta melhor? Oque você tem?" Eu olhei aquele olhos cinzas que me fizeram tanto sorrir em madrugadas antifas, e mais uma vez sorri, dizendo que estava tudo bem, e agradeci a preocupação, ela com um enorme sorriso, maior e bem mais seguro do que o meu, um sorriso de quem sabe exatamente onde pisar, de quem não tem medo, de quem ama e é amado, de quem sonha junto, diz pra mim, as seguinte palavras " Não fica mal né, por qualquer motivo que seja não vale a pena né " e eu, apenas repeti sorrindo dizendo que não vale a pena.
Ja farta do encontro que jamais queria ter na vida, peço pra irmos embora, minha forte arvove, concorda, e na mesma hora, levantamos e começamos a nos despedir dos demais, após, algumas palavras de incentivo, e cobranças amigais, chega a hora de me despedir dela, com o corpo frente a frente do dela, digo, apenas o tchau, o tipico e velho "Tchau" , mas como uma pequenina perfeita, ela jamais me deixaria sair com um simples "Tchau", e me abraçando, diz mais ou menos : " Que fora um prazer, e pra eu não esquecer oque havia me dito recem, que por qualquer motivo que seja não valia a pena..."
No caminho pra casa, obviamente todo o percuso, curioso meu bem estava, queria saber oque de fato acontecera comigo, e então, quebrei minha promessa, e lhe contei " O tipico caso da viagem perdida", ele como os poucos que sabem, ficou abismado, pasmo, posso dizer que por instantes palido, mas compreendeu de forma humanavel, e como havia de se esperar, culpou os envolvidos na "Epopeia" claro dando uma porcentagem maior ao "Desconhecido".
Quinta feira, ainda continuara sendo meu dia favorito, claro que a lembrança do dia ficara sempre arquivada, mas irei coloca la junto a estante, onde guardo minha tela, onde guardo minha saudade, desde alguns dias, mes atraz, pela ultima vez, esperei o impossivel hoje, senti oque sentia aguardando minha não nuvem chegar, e vi que de certa forma fora lindo, oque fizemos ambos passar.
Me encantei ainda mais, com minha forte arvore, o anjo da compreensão, e da doçura, um ser não perfeito, do jeito que o pedido manda, senti não digo que sera a ultima vez, pois saudades são inifitas, mas, senti uma saudade, de que, amanhã, esqeucerei, obvio que enquanto nuvens existir lembrarei, mas isso é um remedio pra não morte, mostra que ainda estou viva.
Há dias atraz, fiz um pedido aos elementos, que não permitissem mais, que eu pudesse amar, mais uma vez, redimo me, diante tal equivocação, peço que permitam me amar, ate os meus infinitos dias, amor e frustação como diz o meu guardião, "É alimentação dos eternos escritores e sonhadores".
Da minha memoria não se apaga aquele momento tão presente, e como fotos não vividas, vejo situações que jamais aconteceram, mas acima de tudo vejo, um enorme campo, com vacas e o sol nascendo pela manhão, vejo uma linda praia azul empedraiada, vejo o guaiba sendo cumplice do minha lamentação, vejo o ano que passou, vejo os planos que não fiz, vejo o ano que vem chegando, e vejo que eu so vi ate hoje oque eu quiz.
O tempo infelizmente não volta atraz, apenas nas palavras e nas lembranças, mais o tempo que vai adiante cabe a nos, pobres seres clicheticos definir, com o coração quase pronto pra um proximo tombo, segui nessa minha ponte ilusoria, levando hoje, ainda mais bagagens que levei pra um lugar longe e frio a 30 horas daqui.
Fechando os olhos agora, cansada de relatar oque me acontecera, vejo um sorriso jamais visto, e quando abro, vejo um sorriso, que venho sentindo a dias, a escolha é simples O INATINGIVEL, pois tudo é inatingivel, quando se toca, não brilha mais, nossos fragmentos e paginas, são apenas nossos, por mais que venhamos sentir, não podemos tocar, tudo é como o sol, brilha de longe, quando se chega perto se feri, enfim não vamos filosofar tão pouco poetizar as belas lamentações da vida, pelo menos não hoje.
Com os olhos abertos, ainda vejo ela, e ouço sua fina voz, me aconselhando, ouço o infernozo barulho do centro, posso ate sentir a brisa leve batida na minha face a horas atraz, posso ama la de forma humanavel, e ao mesmo tempo odia la com a mesma intensidade, afinal amor é odio são apenas uma parede, o bloco e o cimento, se pode odiar alguem, sinal que estar preparado pra ama la, so se ama quando se sabe odiar tambem.
Encerrando, essa minha posso chamar de " Cronica dial " sorrio, feliz com o novo ano que chega, confusa com os possiveis mais problemas tradicionais, esperançosa com os lindos cachos que se enrolam aos meus e triste que é o gelo da minha bebida, mas ainda não esqueço a perfeiçao da pequena, e a frase " Esta é Stephanie...Stephanie..." jamais...jamais... Pra mim apenas....
Pandora...Apenas...Pandora...
E que mais quintas ferias permitam me viver...
Laiza Aiaros 05 de Dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
O ponto final.
Esse e mais uma caso de ponto final.
O ponto final pode ser utilizado em varias situações,
no fim de uma frase, mas ao mesmo tempo iniciando outra.
O ponto final, é sempre necessario, assim respiramos,
e tentamos entender a frase imposta.
O ponto final, é quem sabe o mai importante após a interrogação,
tambem não mesmo importante que a exclamação.
O ponto final, é visto e vivido,
ele é composto.
O ponto final, sepera, ao mesmo
tempo junto se a proximo nosso.
O ponto final, enfim
pode ser o que finaliza.
Mas sempre vem, novas frases
na proximas questões.
Usarei apenas, retissencias
daqui em diante.
Dando continuidade, e vivência
a cada virgula, ou ponto encerrado...
Laiza Aiaros
O ponto final pode ser utilizado em varias situações,
no fim de uma frase, mas ao mesmo tempo iniciando outra.
O ponto final, é sempre necessario, assim respiramos,
e tentamos entender a frase imposta.
O ponto final, é quem sabe o mai importante após a interrogação,
tambem não mesmo importante que a exclamação.
O ponto final, é visto e vivido,
ele é composto.
O ponto final, sepera, ao mesmo
tempo junto se a proximo nosso.
O ponto final, enfim
pode ser o que finaliza.
Mas sempre vem, novas frases
na proximas questões.
Usarei apenas, retissencias
daqui em diante.
Dando continuidade, e vivência
a cada virgula, ou ponto encerrado...
Laiza Aiaros
Ela faz cinema...
Quando ela chora
Não sei se é dos olhos para fora
Não sei do que ri
Eu não sei se ela agora
Está fora de si
Ou se é o estilo de uma grande dama
Quando me encara e desata os cabelos
Não sei se ela está mesmo aqui
Quando se joga na minha cama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual
Quando ela mente
Não sei se ela deveras sente
O que mente para mim
Serei eu meramente
Mais um personagem efêmero
Da sua trama
Quando vestida de preto
Dá-me um beijo seco
Prevejo meu fim
E a cada vez que o perdão
Me clama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é demais
Talvez nem me queira bem
Porém faz um bem que ninguém
Me faz
Eu não sei
Se ela sabe o que fez
Quando fez o meu peito
Cantar outra vez
Quando ela jura
Não sei por que Deus ela jura
Que tem coraçãoe quando o meu coração
Se inflama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém
Porém eu não sei viver sem
E fim.
Chico Buarque.
Não sei se é dos olhos para fora
Não sei do que ri
Eu não sei se ela agora
Está fora de si
Ou se é o estilo de uma grande dama
Quando me encara e desata os cabelos
Não sei se ela está mesmo aqui
Quando se joga na minha cama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual
Quando ela mente
Não sei se ela deveras sente
O que mente para mim
Serei eu meramente
Mais um personagem efêmero
Da sua trama
Quando vestida de preto
Dá-me um beijo seco
Prevejo meu fim
E a cada vez que o perdão
Me clama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é demais
Talvez nem me queira bem
Porém faz um bem que ninguém
Me faz
Eu não sei
Se ela sabe o que fez
Quando fez o meu peito
Cantar outra vez
Quando ela jura
Não sei por que Deus ela jura
Que tem coraçãoe quando o meu coração
Se inflama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém
Porém eu não sei viver sem
E fim.
Chico Buarque.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Prazer!
As madrugadas poderiam ser todas feita essa
Regado de seus belos olhos verdes...
As madrugadas poderiam ser todas feito essa
Apenas, sentida de calor...
As madrugadas poderiam ser todas feito essa
Num contorno tão feito...
As madrugas feita como essa,
Me saudolentam depois da chuva...
Na madrugada feito essa,
apenas vi a chuva cair...
Nas madrugadas feito essa,
conto as gotas de você...
Na madrugada feito essa,
Ja sinto falta tua...
Mas deixaem os lindos guias verdes
se fecharem...
So assim pode sonhar junto
á mim...
Laiza Aiaros
Regado de seus belos olhos verdes...
As madrugadas poderiam ser todas feito essa
Apenas, sentida de calor...
As madrugadas poderiam ser todas feito essa
Num contorno tão feito...
As madrugas feita como essa,
Me saudolentam depois da chuva...
Na madrugada feito essa,
apenas vi a chuva cair...
Nas madrugadas feito essa,
conto as gotas de você...
Na madrugada feito essa,
Ja sinto falta tua...
Mas deixaem os lindos guias verdes
se fecharem...
So assim pode sonhar junto
á mim...
Laiza Aiaros
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
É mais uma vez verão...
Chega ele novamente
Traz recordações do ano passado
Nessas epocas, estava feliz
Muitos planos
Muitas musicas
Muitas palavras...
Chega ele novamente
Traz saudades do ano passado
Momentos que vivi
Nos dias que seguem por hoje
Traz sorrisos
Traz promessas...
Chega ele novamente
Traz você do ano passado
Salta na não existência sua
Faz de mim nada tua
Faz de mim um só
Foi se então...
Chega ele novamente
E me lembra teu sorriso
Dos momentos tão contentes
Que sonhei em estar contigo...
Mas chega ele novamente
E vejo que fora tudo em vão
Subi todas as escadas do mundo
Mas sequer tocou em minha mão...
Sim, chega ele novamente
Sim, traz lembraças que passamos
Sim, sonhos não são envão
Embora jamais estamos...
Chegou ele novamente
E nem trouxe mais tuas palavras
Fico na duvida
Se devo mais uma vez cruzar
Tua estrada!?
Chegou ele novamente
E faz chorar meu coração
Pois do senhei não vivi nada
E como dizes,
-Oque acontece quando parar o pião?
É mais uma vez verão
Estou só, nessa estrada longa
Sorrio hoje do nada
Mas confesso
Ainda espero, algo que me conta...
Sim, é mais uma vez verão
E sem você, subo e desço
Prazer não te conhecer, belo rapaz de longe
Prometo mundo, não mais entresteço...
Como toda certeza do mundo
Digo alto
É mais uma vez verão
No verão passado sorri
Hoje, ausente de emoção
Danço na desilusão...
Canto aqui desse lado
Sorri ai, caro moço envergonhado
Segue uma vida feliz
Composto de um ser maciado...
Não chorarei hoje
Tento não chorar amanhã
Cinfio na imaginção
Pois, é apenas
Mais uma vez verão.
Laiza Aiaros
Traz recordações do ano passado
Nessas epocas, estava feliz
Muitos planos
Muitas musicas
Muitas palavras...
Chega ele novamente
Traz saudades do ano passado
Momentos que vivi
Nos dias que seguem por hoje
Traz sorrisos
Traz promessas...
Chega ele novamente
Traz você do ano passado
Salta na não existência sua
Faz de mim nada tua
Faz de mim um só
Foi se então...
Chega ele novamente
E me lembra teu sorriso
Dos momentos tão contentes
Que sonhei em estar contigo...
Mas chega ele novamente
E vejo que fora tudo em vão
Subi todas as escadas do mundo
Mas sequer tocou em minha mão...
Sim, chega ele novamente
Sim, traz lembraças que passamos
Sim, sonhos não são envão
Embora jamais estamos...
Chegou ele novamente
E nem trouxe mais tuas palavras
Fico na duvida
Se devo mais uma vez cruzar
Tua estrada!?
Chegou ele novamente
E faz chorar meu coração
Pois do senhei não vivi nada
E como dizes,
-Oque acontece quando parar o pião?
É mais uma vez verão
Estou só, nessa estrada longa
Sorrio hoje do nada
Mas confesso
Ainda espero, algo que me conta...
Sim, é mais uma vez verão
E sem você, subo e desço
Prazer não te conhecer, belo rapaz de longe
Prometo mundo, não mais entresteço...
Como toda certeza do mundo
Digo alto
É mais uma vez verão
No verão passado sorri
Hoje, ausente de emoção
Danço na desilusão...
Canto aqui desse lado
Sorri ai, caro moço envergonhado
Segue uma vida feliz
Composto de um ser maciado...
Não chorarei hoje
Tento não chorar amanhã
Cinfio na imaginção
Pois, é apenas
Mais uma vez verão.
Laiza Aiaros
domingo, 30 de novembro de 2008
A menina do pincel
Ela desenha no ar, tudo oque queria ver
Tudo oque queria ouvir
Quem sabe, tudo oque sempre quis dizer...
Ela brochurava no ceu, seus planos perfeitos
Lindos dias banhados de mel
Sem mais lagrimas os desalentos...
Com a ponto do pincel,
sorria, chorava
Fingia existir...
Com os olhos sonhantes como os meus
sentia...Sentia...
Mas o ar onde tantas formas criara
Um dia sentiu apargar
E com um lapis, naquele momento
Resolveu desenhar...
Na pota do lapis teu
O mundo pos se a contornar
Não existia mais o pincel
Tão pouco tinta no ar...
Um dia cansada de fazer
Apenas sentou e olhou
Durante horas, ali apenas ficou...
Numa tarde dessas
Prometeu ir te ver
Mas, aos berros teu desistiu
Quando você, pediu pra ela esquecer...
O verso, quem sabe poema de três linhas
Tornaram ao fim de quatro
Mas o palco ainda era seu
Pois trabalhe ainda, seu ato...
No dia que mais uma vez voltou a pintar
Triste chorava
Pois olhava a infinita tela sua
E não via nada...
Desespero, que tomou conta
Ponta de lapis quebrada
A um redor que nada aponta...
São novos dias antigos,
pobre menina pintora
Hoje quem sabe seja um dia
de almoçar com os amigos...
Pois sei, amigos não tem
Pois sei, nada mais a convem
Pois sei, não vá se encantar novamente
Com os espaços em branco
Que não lhe querem bem.
Laiza Aiaros
Tudo oque queria ouvir
Quem sabe, tudo oque sempre quis dizer...
Ela brochurava no ceu, seus planos perfeitos
Lindos dias banhados de mel
Sem mais lagrimas os desalentos...
Com a ponto do pincel,
sorria, chorava
Fingia existir...
Com os olhos sonhantes como os meus
sentia...Sentia...
Mas o ar onde tantas formas criara
Um dia sentiu apargar
E com um lapis, naquele momento
Resolveu desenhar...
Na pota do lapis teu
O mundo pos se a contornar
Não existia mais o pincel
Tão pouco tinta no ar...
Um dia cansada de fazer
Apenas sentou e olhou
Durante horas, ali apenas ficou...
Numa tarde dessas
Prometeu ir te ver
Mas, aos berros teu desistiu
Quando você, pediu pra ela esquecer...
O verso, quem sabe poema de três linhas
Tornaram ao fim de quatro
Mas o palco ainda era seu
Pois trabalhe ainda, seu ato...
No dia que mais uma vez voltou a pintar
Triste chorava
Pois olhava a infinita tela sua
E não via nada...
Desespero, que tomou conta
Ponta de lapis quebrada
A um redor que nada aponta...
São novos dias antigos,
pobre menina pintora
Hoje quem sabe seja um dia
de almoçar com os amigos...
Pois sei, amigos não tem
Pois sei, nada mais a convem
Pois sei, não vá se encantar novamente
Com os espaços em branco
Que não lhe querem bem.
Laiza Aiaros
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Geni e Joarez
Geni com a face cheia de odio diz :
- Seu merda, parece que não nota o quanto a menina te gosta!
Joarez com a face ausente de emoção responde :
- Me gosta? Que maneira mais suja de mostrar!
Geni enfurecida ainda mais...
- Seu monte de bosta escrota, não percebes que ela fizera isso apenas por amor!
Joarez ja ficando frustado...
- Que porra de amor é esse ! E digo mais não quero mais tocar nesse assunto maldito, basta !!!!
Geni agora se explodindo de indignação...
- Caralho, ela te ama, ninguem jamais fara isso por você, coloca isso na sua mente insana, ela realmete foi e sempre sera a unica!
Joarez a encarando nos olhos...
- Doi muito ainda sabia! Por mais que o vento tenha me trazido, um novo motivo, ainda doi,
Geni, com os olhos postos ao soltar de lagrimas...
- Entendo que doi, mas compreenda, se doi aqui, tambem doi lá, afinal nos sabemos oque realmente ela sente.
Joarez, querendo enfrentar como homem...
- Sente porra nenhuma ! Não passa de uma vagabunda mentirosa!
Geni, fixamente olhando para ele...
- Você sabe que ela sente, por mais que queria não saber, você sabe, que ela te ama de verdade, e que não é um ser odioso
Joarez, mais uma vez , querendo ser forte...
- Eu a odeio, e não quero mais falar sobre isso!
Geni, com os olhos embanhados de lagrimas...
- Pois é, odio e amor andam na mesma ponte, sei que apenas é mais facil ve la como tal, mudar o assunto.
Joarez, mostrando que ainda machuca...
- Sabe que chega ser engraçado ( sorriso vago ) ás vezes tenho algo pra dizer a ela, serio mesmo, ás vezes tenho
Geni, querendo entender...
- E porque não diz?
Joarez, com a face vaga...
- Pra que diria? Ela se iludiria, ainda mais quem sabe, se ainda estiver, quem sabe, hoje em dia me odeie de fato, deixa as vidas como estão.
Geni, quase sorrindo...
- Você gostava dela né?.
Joarez vagamente sorrindo...
- Sim...(sorriso vago)...Sim, era engraçada, inteligente...
Geni seria...
- Porque fiz isso a ela então? Oque ganhou com isso tudo?
Joarez, ainda vagamente sorrindo...
- Não sei! Apenas fiz, ganhei um chute no traseiro, com as mentiras daquela filha da puta!
Geni mais uma vez nervosa...
- Ta doendo?
Joarez...
- Sim esta, mas ja esta sendo curado!!!
Geni...
- Você não passa de um monte de merda, seu filho da puta desgraçado!!!
Joarez, puto da cara...
- Nem ela, é tão merdiana quanto eu, tão miseravel quanto...
Geni , ironica...
- Talvez por isso ela te ame tanto.
Joarez, nervoso...
- Mas uma vez, esse tal de amor! Porra ela jamais me amou quem ama não faria oque ela fez, essa coisa toda fede!
Geni, ausente de emoção...
- Você a odeia?
Joarez, sendo forte...
- Por todos os meus dias!
Geni...
- Então casa com ela!
Joarez...
- Ta me gozando né???
Geni...
- So se ama alguem, quando se pode odia la como a mesma intensidade, assim sabera que ta preparado para ama la.
Joarez, ironico...
- Por isso a desgraçada fez isso ne, me odeia!
Geni, sorrindo...
- Sim ela so notou intensidade do amor dela pra você, quando você fez ela te odiar
Joarez, vago...
- Faz sentido oque me diz, mas é tarde!
Geni, seria, sorri...
- Quem faz o sentido é apenas o silencio, jamais é tarde, fala com ela.
Joarez...
- Não, passou passou, agora tambem, tenho uma chance de ser feliz, to bem hoje entende!
Geni...
- Hoje tem essa chance e amanhã?
Joarez...
- Amanha? Nem sei se vou estar vivo ( sorri)
Geni...
- Você quem sabe, mas ela te ama!
Joarez
- Enfim, tenho que ir...
Geni...
- Que deus te acompanhe!
Joarez
- E ao encontro do anjo irei
Geni...
- Ate...
Joarez sorri voltando para traz ...
- Ela, não se importaria de morar na chuva...
Morar na chuva...
Morar na chuva...
Na chuva...
Na chuva...
Chuva...
Chuva...
- Seu merda, parece que não nota o quanto a menina te gosta!
Joarez com a face ausente de emoção responde :
- Me gosta? Que maneira mais suja de mostrar!
Geni enfurecida ainda mais...
- Seu monte de bosta escrota, não percebes que ela fizera isso apenas por amor!
Joarez ja ficando frustado...
- Que porra de amor é esse ! E digo mais não quero mais tocar nesse assunto maldito, basta !!!!
Geni agora se explodindo de indignação...
- Caralho, ela te ama, ninguem jamais fara isso por você, coloca isso na sua mente insana, ela realmete foi e sempre sera a unica!
Joarez a encarando nos olhos...
- Doi muito ainda sabia! Por mais que o vento tenha me trazido, um novo motivo, ainda doi,
Geni, com os olhos postos ao soltar de lagrimas...
- Entendo que doi, mas compreenda, se doi aqui, tambem doi lá, afinal nos sabemos oque realmente ela sente.
Joarez, querendo enfrentar como homem...
- Sente porra nenhuma ! Não passa de uma vagabunda mentirosa!
Geni, fixamente olhando para ele...
- Você sabe que ela sente, por mais que queria não saber, você sabe, que ela te ama de verdade, e que não é um ser odioso
Joarez, mais uma vez , querendo ser forte...
- Eu a odeio, e não quero mais falar sobre isso!
Geni, com os olhos embanhados de lagrimas...
- Pois é, odio e amor andam na mesma ponte, sei que apenas é mais facil ve la como tal, mudar o assunto.
Joarez, mostrando que ainda machuca...
- Sabe que chega ser engraçado ( sorriso vago ) ás vezes tenho algo pra dizer a ela, serio mesmo, ás vezes tenho
Geni, querendo entender...
- E porque não diz?
Joarez, com a face vaga...
- Pra que diria? Ela se iludiria, ainda mais quem sabe, se ainda estiver, quem sabe, hoje em dia me odeie de fato, deixa as vidas como estão.
Geni, quase sorrindo...
- Você gostava dela né?.
Joarez vagamente sorrindo...
- Sim...(sorriso vago)...Sim, era engraçada, inteligente...
Geni seria...
- Porque fiz isso a ela então? Oque ganhou com isso tudo?
Joarez, ainda vagamente sorrindo...
- Não sei! Apenas fiz, ganhei um chute no traseiro, com as mentiras daquela filha da puta!
Geni mais uma vez nervosa...
- Ta doendo?
Joarez...
- Sim esta, mas ja esta sendo curado!!!
Geni...
- Você não passa de um monte de merda, seu filho da puta desgraçado!!!
Joarez, puto da cara...
- Nem ela, é tão merdiana quanto eu, tão miseravel quanto...
Geni , ironica...
- Talvez por isso ela te ame tanto.
Joarez, nervoso...
- Mas uma vez, esse tal de amor! Porra ela jamais me amou quem ama não faria oque ela fez, essa coisa toda fede!
Geni, ausente de emoção...
- Você a odeia?
Joarez, sendo forte...
- Por todos os meus dias!
Geni...
- Então casa com ela!
Joarez...
- Ta me gozando né???
Geni...
- So se ama alguem, quando se pode odia la como a mesma intensidade, assim sabera que ta preparado para ama la.
Joarez, ironico...
- Por isso a desgraçada fez isso ne, me odeia!
Geni, sorrindo...
- Sim ela so notou intensidade do amor dela pra você, quando você fez ela te odiar
Joarez, vago...
- Faz sentido oque me diz, mas é tarde!
Geni, seria, sorri...
- Quem faz o sentido é apenas o silencio, jamais é tarde, fala com ela.
Joarez...
- Não, passou passou, agora tambem, tenho uma chance de ser feliz, to bem hoje entende!
Geni...
- Hoje tem essa chance e amanhã?
Joarez...
- Amanha? Nem sei se vou estar vivo ( sorri)
Geni...
- Você quem sabe, mas ela te ama!
Joarez
- Enfim, tenho que ir...
Geni...
- Que deus te acompanhe!
Joarez
- E ao encontro do anjo irei
Geni...
- Ate...
Joarez sorri voltando para traz ...
- Ela, não se importaria de morar na chuva...
Morar na chuva...
Morar na chuva...
Na chuva...
Na chuva...
Chuva...
Chuva...
O diamante
Posto a um velho bar, com as mãos descançadas no balcão molhado
Estava o homem, seu nome Luparino
Existiam mais, alguns tombados naquele estabelecimento perdido no tempo
As garrafas brilhavam em sua direção
Com o copo pela metade, tomava apenas vodka sem gelo
Os olhos sempre cabrerados, mas o coração desamado
Nem sorria, nem chorava, tão pouco expressa qualquer emoção
Mas notava se o desespero nas mãos tremulas daquele homem
Ao fundo a velha blues band tocava
Canção de dias desilusidos o confundiam
Madrugada de domingo
Como se num ultimo apego, encerra o trago da vodka
Juntando toda a coragem e força do mundo
Se levanta, quase caindo
E grita ao mundo :
Foda se as pequeninas lorinhas e as pequeninas de pele macia e cabelos negros
Foda se todas essas que ainda viram
Foda se todas essas minusculas criaturas, que afirmo literalmente, roubarão meu coração!
E por assim aplausos formam tocados...
Estava o homem, seu nome Luparino
Existiam mais, alguns tombados naquele estabelecimento perdido no tempo
As garrafas brilhavam em sua direção
Com o copo pela metade, tomava apenas vodka sem gelo
Os olhos sempre cabrerados, mas o coração desamado
Nem sorria, nem chorava, tão pouco expressa qualquer emoção
Mas notava se o desespero nas mãos tremulas daquele homem
Ao fundo a velha blues band tocava
Canção de dias desilusidos o confundiam
Madrugada de domingo
Como se num ultimo apego, encerra o trago da vodka
Juntando toda a coragem e força do mundo
Se levanta, quase caindo
E grita ao mundo :
Foda se as pequeninas lorinhas e as pequeninas de pele macia e cabelos negros
Foda se todas essas que ainda viram
Foda se todas essas minusculas criaturas, que afirmo literalmente, roubarão meu coração!
E por assim aplausos formam tocados...
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Bostaria
Nesse vagoso leito braco mancheado
Luto contra, a ausente presença da nuvem;
Mandarm navios para meu pobre cais
Mas nem mesmo os bravos piratas formas capaz
Saudosa seja a toda a saudade saudolenta
Vejo em forma abolenta
Como é constante essa obsessão
Abençoada desunião
Feito uma usina
Trabalhando ainda, na minha imaginação...
De fato seja
De concreto seres...
Piratas são menos lembrados do que os vickings
Já.
Luto contra, a ausente presença da nuvem;
Mandarm navios para meu pobre cais
Mas nem mesmo os bravos piratas formas capaz
Saudosa seja a toda a saudade saudolenta
Vejo em forma abolenta
Como é constante essa obsessão
Abençoada desunião
Feito uma usina
Trabalhando ainda, na minha imaginação...
De fato seja
De concreto seres...
Piratas são menos lembrados do que os vickings
Já.
Conselho do tio Paulão
AMOR
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
Paulo Leminski
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
Paulo Leminski
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
No morro do lado de cá
To aqui!
Sentada no topo.
Posso ver, posso tocar de longe,
Sei que estão, sei que não olham;
Aqui o sol continua na mesma distância dai!
Mas finjo senti lo mais de perto.
Sei que estou mais perto.
As nuvens daqui, criam as mesmas formas de lá, ou daí
Sinto falta do chão, de estar de pé
Mas hoje, tive a resposta
Que o sol, talvez esteja
Em qualquer lugar onde eu quiser.
Laiza Aiaros
Sentada no topo.
Posso ver, posso tocar de longe,
Sei que estão, sei que não olham;
Aqui o sol continua na mesma distância dai!
Mas finjo senti lo mais de perto.
Sei que estou mais perto.
As nuvens daqui, criam as mesmas formas de lá, ou daí
Sinto falta do chão, de estar de pé
Mas hoje, tive a resposta
Que o sol, talvez esteja
Em qualquer lugar onde eu quiser.
Laiza Aiaros
domingo, 16 de novembro de 2008
Nuvem Cigana
" Se você deixar o coração bater sem medo
Se você deixar o coração bater sem medo
Se você deixar..."
Se você deixar o coração bater sem medo
Se você deixar..."
sábado, 15 de novembro de 2008
O futuro do sempre
Hoje faz um belo dia de sol!
- É apenas um belo dia de sol.
Hoje faz uma noite chuvosa!
- É apenas uma noite chuvosa.
Hoje faz uma deliciante madrugada!
- É apenas uma deliciante madrugada!
Ontem fez uma tarde sabadiana querida!
- É apenas uma tarde sabadiada querida!
Ontem, quem sabe, ontem?
Hoje apenas segue o consumo do ontem!
Laiza Aiaros
- É apenas um belo dia de sol.
Hoje faz uma noite chuvosa!
- É apenas uma noite chuvosa.
Hoje faz uma deliciante madrugada!
- É apenas uma deliciante madrugada!
Ontem fez uma tarde sabadiana querida!
- É apenas uma tarde sabadiada querida!
Ontem, quem sabe, ontem?
Hoje apenas segue o consumo do ontem!
Laiza Aiaros
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Pós
Dando um basta nas lamentações
Já não aguento mais de tanta informação
jogada ao lixo olhero alheio.
Pos brisagem, tudo forma mais cubos
Mas ainda amo, salada de acelga com batata palha!
Palavra da vez: Caricaturizado
Já não aguento mais de tanta informação
jogada ao lixo olhero alheio.
Pos brisagem, tudo forma mais cubos
Mas ainda amo, salada de acelga com batata palha!
Palavra da vez: Caricaturizado
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Pirata
...Pode aparecer, na porta lá em cima
Quem sabe, mais uma vez aqui
Pelas 4:06 da matina
...Surja apenas, sorriso luminoso
Olhos reçaqueozo
Cujo os quais preciso tanto
Por esse dias tatuinos...
Quem sabe, mais uma vez aqui
Pelas 4:06 da matina
...Surja apenas, sorriso luminoso
Olhos reçaqueozo
Cujo os quais preciso tanto
Por esse dias tatuinos...
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Era.
Me disse
Posso tentar compreender
Mas entenda!
Isso doi...
Faz dias
Possa tentar compreender
Mas entenda
Isso corroi...
Apareça, com aquela alegre notificação
Sim!
Posso tentar compreender
Mas entenda
Isso tudo apenas destroi.
Posso tentar compreender
Mas entenda!
Isso doi...
Faz dias
Possa tentar compreender
Mas entenda
Isso corroi...
Apareça, com aquela alegre notificação
Sim!
Posso tentar compreender
Mas entenda
Isso tudo apenas destroi.
Nas linhas
Cada linha no teu rosto
Conta uma história suja
Os egoísmos e vícios
Que te tornaram tão só
Beleza e dinheiro
Perdoam todo os pecados
Mas os seus estoques dos Reis
Sempre foram limitado
Cada linha do teu rosto
Fala de desperdícios
De como nunca é estranho
Nunca perdeu, mas... não...
Fala dos livros que não leu
Das emoções que não viveu
Dos lugares e pessoas
Que não conheceu
Cada linha no seu rosto
É desinteressante
Traçada pela ausência
De perigos ou eventos
Pois você sempre foi
Seguro e previsível
Até nas suas tentativas
De ser diferente...
Pequenas mortes diárias
Te reduziram a nada
A grande morte final
É só a gota d´agua
...
Conta uma história suja
Os egoísmos e vícios
Que te tornaram tão só
Beleza e dinheiro
Perdoam todo os pecados
Mas os seus estoques dos Reis
Sempre foram limitado
Cada linha do teu rosto
Fala de desperdícios
De como nunca é estranho
Nunca perdeu, mas... não...
Fala dos livros que não leu
Das emoções que não viveu
Dos lugares e pessoas
Que não conheceu
Cada linha no seu rosto
É desinteressante
Traçada pela ausência
De perigos ou eventos
Pois você sempre foi
Seguro e previsível
Até nas suas tentativas
De ser diferente...
Pequenas mortes diárias
Te reduziram a nada
A grande morte final
É só a gota d´agua
...
domingo, 9 de novembro de 2008
Batalhas
Ausente de batalhas,
cansei me
A nuvem de longe,
hoje noto
apenas como esta longe.
O navio dos dias daqui,
apenas vejo
arcado em seu porto
grande e largo.
Batalhas,
arrisquei me
Em busca de um toque,
eu tive
o toque
Eu tive
um toque...
L.a
cansei me
A nuvem de longe,
hoje noto
apenas como esta longe.
O navio dos dias daqui,
apenas vejo
arcado em seu porto
grande e largo.
Batalhas,
arrisquei me
Em busca de um toque,
eu tive
o toque
Eu tive
um toque...
L.a
sábado, 8 de novembro de 2008
Foi dito o seguinte assim pra mim...
Ele me disse:
Eu te odeio, não posso estar com você!
Ele me disse:
Eu te amo, não posso estar com você.
Ambos. disseram não querer me...
Eu te odeio, não posso estar com você!
Ele me disse:
Eu te amo, não posso estar com você.
Ambos. disseram não querer me...
domingo, 2 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Flores astrais : Secos e Molhados
Um grito de estrelas
Vem do infinito
E um bando de luz
Repete o grito
Todas as cores e outras mais
Procriam flores astrais
Um verme passeia
Na lua cheia ...
Vem do infinito
E um bando de luz
Repete o grito
Todas as cores e outras mais
Procriam flores astrais
Um verme passeia
Na lua cheia ...
De mel
Hoje me vem a mente, imagens vividas
Lembraças sentidas
Vejo você...
Vejo o jamais atingido
É constante a idealização de ser só
Chora pobre menina!
Pois sei exatamente como se sente!
Mas se ele ascenar,
Sinto muito
Mas não exitaria em saltar...
Laiza Aiaros
Lembraças sentidas
Vejo você...
Vejo o jamais atingido
É constante a idealização de ser só
Chora pobre menina!
Pois sei exatamente como se sente!
Mas se ele ascenar,
Sinto muito
Mas não exitaria em saltar...
Laiza Aiaros
Sabadiado, faz um belo!
Tomada de conta por um gripe chatissima
Conto lhes que estou, de fato me acostumando com os fatos
Realmente, a espera é minha sina
Vejo que nela, somente nela, permito me sonhar
Sou quem quero ser, só quem quero estar
Os dias são repetitivos, apenas os pontos e virgulas os dificultam
Porém, eu não seria capaz de inexistência los , dessas minhas composições poética de certa extensão...
Mas uma vez sinto as lembranças afetuosas de pessoas ausentes
Porém, hoje estou mais certa
De que é o meu mais puro oxigênio.
Laiza Aiaros 01 de Novembro de 2008
Conto lhes que estou, de fato me acostumando com os fatos
Realmente, a espera é minha sina
Vejo que nela, somente nela, permito me sonhar
Sou quem quero ser, só quem quero estar
Os dias são repetitivos, apenas os pontos e virgulas os dificultam
Porém, eu não seria capaz de inexistência los , dessas minhas composições poética de certa extensão...
Mas uma vez sinto as lembranças afetuosas de pessoas ausentes
Porém, hoje estou mais certa
De que é o meu mais puro oxigênio.
Laiza Aiaros 01 de Novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Prepartindo
"Ah! Se já perdemos a noção da hora,
se juntos já jogamos tudo fora...
Me conte agora como ei de partir?! "
Foram fortes motivos que me levaram
A quem sabe passar
Apenas mais um fim de semana em prantos
Mas, sinto que não posso partir agora!
Laiza Aiaros
se juntos já jogamos tudo fora...
Me conte agora como ei de partir?! "
Foram fortes motivos que me levaram
A quem sabe passar
Apenas mais um fim de semana em prantos
Mas, sinto que não posso partir agora!
Laiza Aiaros
Porca
Eu não vejo um nome mais proprio para chamar me do que:
ESTUPIDA!
E lá estava com a face aflita, e quem sabe de certa forma com uma esperança de possiveis dias sorridentes...
Isso mostra como de fato é grandissima minha ignorância...
Realmente, mais uma vez acreditei nos possiveis fatos!!!
Poxa garota!!! Você ja esperou um vez, e sabe como é amarga e fria a espera
Porque novamente?
Porque novamente?
"Talvez o meu caminho seja triste pra você"
Pois é, apenas eu me importo
Como sempre, apenas eu me importo
Com os possiveis dias chuvosos, que o fim do ano traz...
Perdoe me caros inexistentes leitores pelas expressão que irei jogar a seguir:
FODA SE
ESTUPIDA!
E lá estava com a face aflita, e quem sabe de certa forma com uma esperança de possiveis dias sorridentes...
Isso mostra como de fato é grandissima minha ignorância...
Realmente, mais uma vez acreditei nos possiveis fatos!!!
Poxa garota!!! Você ja esperou um vez, e sabe como é amarga e fria a espera
Porque novamente?
Porque novamente?
"Talvez o meu caminho seja triste pra você"
Pois é, apenas eu me importo
Como sempre, apenas eu me importo
Com os possiveis dias chuvosos, que o fim do ano traz...
Perdoe me caros inexistentes leitores pelas expressão que irei jogar a seguir:
FODA SE
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Sanfona Sentida
Chora sanfona sentida...Sanfona sofrida
" Vem amor , vem cantar
Pois meus olhos ficam querendo chorar
Deixa a magoa pra depois
O amor é mais importante a dois
Chora sanfona sentindo o meu peito gemendo
Vai machucando, e o meu peito de amor vai morrendo
Quanto mais chora, me entrego todinha ao amor
E teu gemido, disfarça mió nossa dor..."
Sofre espreitada...Vai forrofiando por esse mundo a fora...Sanfona do povo...
" Vem amor , vem cantar
Pois meus olhos ficam querendo chorar
Deixa a magoa pra depois
O amor é mais importante a dois
Chora sanfona sentindo o meu peito gemendo
Vai machucando, e o meu peito de amor vai morrendo
Quanto mais chora, me entrego todinha ao amor
E teu gemido, disfarça mió nossa dor..."
Sofre espreitada...Vai forrofiando por esse mundo a fora...Sanfona do povo...
A inspiração em cada poema meu!
Se a depressão é minha pertença inspiração
Conformarei me em viver apenas nas desilusões
de cada sonho meu...
Laiza Aiaros 28 de Outubro de 2008
Conformarei me em viver apenas nas desilusões
de cada sonho meu...
Laiza Aiaros 28 de Outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Em um butequim pela manhã
Em cima de um banco grudado no chão
de um velho butequim
ela subio
Lá do alto disse a todo aquele rebanho
ausentes de alegria
oque sentia por ele
Ele de baixo, com os olhos enlagrimados
sentia uma certa encabulação
mas a sensação de ser unico era maior
do que qualquer coisa
Celando com um beijo
Ela volta ao chão ao lado dele
Ele mal se contendo de alegria e emoção
a abraça, para jamais, novamente
deixa la partir
Fitando a nos olhos de gata, como ele diz
_ Eu não sei mais viver sem você!
E esbanjando o maior sorriso do mundo
Um sorriso que ela mesma, pensou jamais poder
Expressa lo diz
_ Enfrento o mundo, o mundo se precisar...
Ali nascera uma possivel esperança
Ali morrera mais uma chorosa lembrança...
Laiza Aiaros 27/10/2008
de um velho butequim
ela subio
Lá do alto disse a todo aquele rebanho
ausentes de alegria
oque sentia por ele
Ele de baixo, com os olhos enlagrimados
sentia uma certa encabulação
mas a sensação de ser unico era maior
do que qualquer coisa
Celando com um beijo
Ela volta ao chão ao lado dele
Ele mal se contendo de alegria e emoção
a abraça, para jamais, novamente
deixa la partir
Fitando a nos olhos de gata, como ele diz
_ Eu não sei mais viver sem você!
E esbanjando o maior sorriso do mundo
Um sorriso que ela mesma, pensou jamais poder
Expressa lo diz
_ Enfrento o mundo, o mundo se precisar...
Ali nascera uma possivel esperança
Ali morrera mais uma chorosa lembrança...
Laiza Aiaros 27/10/2008
Pois é
Fez me, coloca los nas canções
não pertencentes a ti.
Fez me, olhar para cima
e apenas querer te.
Fez me, pensar nos planos
deixando me fote para os possiveis danos.
Fez me, não mais lamentar o passado
Fez me
Fez me
Oque fizeste comigo?!...
Laiza Aiaros 27/10/08
não pertencentes a ti.
Fez me, olhar para cima
e apenas querer te.
Fez me, pensar nos planos
deixando me fote para os possiveis danos.
Fez me, não mais lamentar o passado
Fez me
Fez me
Oque fizeste comigo?!...
Laiza Aiaros 27/10/08
Numa manhã
Vamos benzinho, me vista com flores
Vamos benzinho, congele esta noite
Que seja apenas em meu pensamento
Mas jamais permita me
Acordar!
Laiza Aiaros 27/10/2008
Vamos benzinho, congele esta noite
Que seja apenas em meu pensamento
Mas jamais permita me
Acordar!
Laiza Aiaros 27/10/2008
Caro bem
Finaliza se então
Os segundos passados
fazem me chorar
Os minutos presente
fizeram me calar
O sol queima toda
uma linda manhã, sabadiana
E os beijos flutuavam
em meio a nossa
pouca distância
Parte não só, meu querido amor
Prometo não olhar para traz
Mas você aparesse
no fechar dos olhos...
Laiza Aiaros 27 de outubro de 2008
Os segundos passados
fazem me chorar
Os minutos presente
fizeram me calar
O sol queima toda
uma linda manhã, sabadiana
E os beijos flutuavam
em meio a nossa
pouca distância
Parte não só, meu querido amor
Prometo não olhar para traz
Mas você aparesse
no fechar dos olhos...
Laiza Aiaros 27 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Que seja maldito enquanto dure
Se tivesse uma unica chance
Desconsumaria o dia de ontem
Se tivesse uma unica razão
Opitaria apenas pela solidão
Se tivesse uma unica vontade
Viveria num mundo sem verdade
Se tivesse um apelo
Não estaria nesse desespero
Se tivesse não confiado
Você quem sabe morreria calado
Se tivesse amor
Não me importaria de enfrentar esse maldito ardor
Se tivesse você no ser
Jamais iria me arrepender
Agradeço pelo facada costal
Pensando ainda que fora pro meu mal
Apenas vejo como es um sordido animal...
Laiza Aiaros
Desconsumaria o dia de ontem
Se tivesse uma unica razão
Opitaria apenas pela solidão
Se tivesse uma unica vontade
Viveria num mundo sem verdade
Se tivesse um apelo
Não estaria nesse desespero
Se tivesse não confiado
Você quem sabe morreria calado
Se tivesse amor
Não me importaria de enfrentar esse maldito ardor
Se tivesse você no ser
Jamais iria me arrepender
Agradeço pelo facada costal
Pensando ainda que fora pro meu mal
Apenas vejo como es um sordido animal...
Laiza Aiaros
sábado, 25 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Quando o amor acenar,
siga-o ainda que por caminhos
ásperos e íngremes.
Debulha-o até deixá-lo nu.
Transforma-o,livrando-o de sua palha.
Tritura-o,até torná-lo branco.
Amassa-o,até deixá-lo macio;
e,então,submete ao fogo
para que se transforma em pão
para alimentar o corpo e o coração!
Khalil Gibran...Otima indicação!
siga-o ainda que por caminhos
ásperos e íngremes.
Debulha-o até deixá-lo nu.
Transforma-o,livrando-o de sua palha.
Tritura-o,até torná-lo branco.
Amassa-o,até deixá-lo macio;
e,então,submete ao fogo
para que se transforma em pão
para alimentar o corpo e o coração!
Khalil Gibran...Otima indicação!
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Versiando, um sonho meu...
Um presente do sonho
Pois é bravo guerreiro, esta noite vieste me visitar
Após um dia cansado
Deitei me no velho colchão
Fechando os olhos, deixe me apenas sonhar
E lá do psicoelismo sonhante estava você
Que nem mesmo nos meus sonhos
Fazia questão de me ver
Junto a você, havia mais amigos
Sem parar de te olhar
Procurava em você
Apenas abrigo
Ignorando me mal me olhava
Mas com uma curiosidade imensa
Dava lá suas discretas
Encadaras
Gostaria de nos sonhos dormentes
Que pelo menos neles
Você em me ver, fizesse
Uma face contente
Eram horas de acordar
Sem qualquer badalar
Tentava me mais uma vez
Me por a sonhar
Buscando sua presença
Nem que fora no mais
Tenebroso pesadelo
Doia por saber, que jamais
Sederia a meu apelo
Sim bravo guerreiro
Aindo te quero pra mim
Mas meu perfume, ainda é lavanda
E sei que sempre preferiu
O Jasmim...
Laiza Aiaros 21 de outubro de 2008
Pois é bravo guerreiro, esta noite vieste me visitar
Após um dia cansado
Deitei me no velho colchão
Fechando os olhos, deixe me apenas sonhar
E lá do psicoelismo sonhante estava você
Que nem mesmo nos meus sonhos
Fazia questão de me ver
Junto a você, havia mais amigos
Sem parar de te olhar
Procurava em você
Apenas abrigo
Ignorando me mal me olhava
Mas com uma curiosidade imensa
Dava lá suas discretas
Encadaras
Gostaria de nos sonhos dormentes
Que pelo menos neles
Você em me ver, fizesse
Uma face contente
Eram horas de acordar
Sem qualquer badalar
Tentava me mais uma vez
Me por a sonhar
Buscando sua presença
Nem que fora no mais
Tenebroso pesadelo
Doia por saber, que jamais
Sederia a meu apelo
Sim bravo guerreiro
Aindo te quero pra mim
Mas meu perfume, ainda é lavanda
E sei que sempre preferiu
O Jasmim...
Laiza Aiaros 21 de outubro de 2008
Um olho no palco, o outro na porta
E na infinita vez lá estava eu
Aguardando
Pensando na possivel chegada
Mal me contia parada
Maracujeada dos pés ao cabelo
Querendo provar me
que não seria, apenas mais um desmantelo
As horas passam...
Queria apenas deixar fluir
O imenso sorriso alegre
Por você estar li
Com um olho no palco, o outro na porta
Nada ali mais importa
Nada ali...
Que horas são? Pergunto eu aflita
São dez e quize,
E lá me vi sozinha
Pela vez
Infinita.
Laiza Aiaros 21/10/2008
Aguardando
Pensando na possivel chegada
Mal me contia parada
Maracujeada dos pés ao cabelo
Querendo provar me
que não seria, apenas mais um desmantelo
As horas passam...
Queria apenas deixar fluir
O imenso sorriso alegre
Por você estar li
Com um olho no palco, o outro na porta
Nada ali mais importa
Nada ali...
Que horas são? Pergunto eu aflita
São dez e quize,
E lá me vi sozinha
Pela vez
Infinita.
Laiza Aiaros 21/10/2008
domingo, 19 de outubro de 2008
Tatuí
Se fosse
Para
Todos os
Meus
Infinitos dias
Com certeza
Diria
Sim
Para todo
O sempre
Mas, hoje
É
Apenas
domingo...
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
Para
Todos os
Meus
Infinitos dias
Com certeza
Diria
Sim
Para todo
O sempre
Mas, hoje
É
Apenas
domingo...
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
Na Lua
Gostaria de ir a lua hoje!
É mesmo? E oque levaria pra lá, podendo apenas uma coisa?
Humm, minha gaita e você?
Ah! Levaria meu violão, e se pudesse levar uma canção?
Levaria Hurricane do Bob Dylan, e você?
(Sorriso largo)
Com certeza, tambem levaria Hurricane, não acredito...
(Sorrisos largos)
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
É mesmo? E oque levaria pra lá, podendo apenas uma coisa?
Humm, minha gaita e você?
Ah! Levaria meu violão, e se pudesse levar uma canção?
Levaria Hurricane do Bob Dylan, e você?
(Sorriso largo)
Com certeza, tambem levaria Hurricane, não acredito...
(Sorrisos largos)
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
No fundo de uma estante cupinzada
Confuso, entre o querer e o jamais querer
Estava o velho...
Com medo de um possivel arrependimento
Ele resmungava
Procurava, o algo perdido, nas palavras
Tambem não achadas
Em meio aquela agonia de duvidas
Não mais sabia oque esperar
Agora então , quase que assumido
De não querer perder
Procurava, procurava
Mais uma vez, os fatos passados
O atucanavam
Em meio aquele pó todo
Ele apenas procurava
No fim do dia
Quando pensou de fato
Que fora melhor assim
Encostou sua velha cabeça na estante
Cupinzada
Notando em meio a tantos
Deu uma deliciante garlhada
E lá estava
O livro
Que tanto procurava...
Laiza Aiaros 19 de Outubro de 2008
Estava o velho...
Com medo de um possivel arrependimento
Ele resmungava
Procurava, o algo perdido, nas palavras
Tambem não achadas
Em meio aquela agonia de duvidas
Não mais sabia oque esperar
Agora então , quase que assumido
De não querer perder
Procurava, procurava
Mais uma vez, os fatos passados
O atucanavam
Em meio aquele pó todo
Ele apenas procurava
No fim do dia
Quando pensou de fato
Que fora melhor assim
Encostou sua velha cabeça na estante
Cupinzada
Notando em meio a tantos
Deu uma deliciante garlhada
E lá estava
O livro
Que tanto procurava...
Laiza Aiaros 19 de Outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Um girassol da cor de seu cabelo
Vento solar estrelas do mar
A terra azul da cor do seu vestido
Vento solar e estrelas do mar
Você ainda quer morar comigo?
Se eu cantar, não chore não, é só poesia
Eu só preciso ter você por mais um dia
Ainda gosto de dançar bom dia, como vai você?
Sol girassol, verde vento solar
Você ainda quer morar comigo?
Vento solar e estrelas do mar
Um girassol da cor de seu cabelo
Se eu morrer, não chore não
É só a lua, é seu vestido cor de mar
É filha nua ainda moro nesta mesma rua
Como vai você?
Você vem, ou será que é tarde demais?
Lô Borges
A terra azul da cor do seu vestido
Vento solar e estrelas do mar
Você ainda quer morar comigo?
Se eu cantar, não chore não, é só poesia
Eu só preciso ter você por mais um dia
Ainda gosto de dançar bom dia, como vai você?
Sol girassol, verde vento solar
Você ainda quer morar comigo?
Vento solar e estrelas do mar
Um girassol da cor de seu cabelo
Se eu morrer, não chore não
É só a lua, é seu vestido cor de mar
É filha nua ainda moro nesta mesma rua
Como vai você?
Você vem, ou será que é tarde demais?
Lô Borges
Rombo das pedras
Lá estava ela
De longe eu pude ver
Sentada, com os embaralhados cabelos despontados ao vento
Não sorria nem chovara
Quem sabe sentia, ou então
Só aguardava
Era uma tarde de sexta
Ne um dia perdido de Outubro
As pernas posta de maneira bonecal
O ombro desconudo, pela camiseta desgolada
Olhar saudento
Labios posso dizer que carnentos
Mãos apoadas sobre as não finas pernas
A garona molhava seu rosto lentamente
Quase ja sumida em meio a neblima calorenta
Talvez apenas pedisse o frio
E a garoa tomando força, a escondia em meio dela
...Sem sequer sinal de esperança
Vi nitidamente a saudade ao seu lado.
Laiza Aiaros 17 de Outubro de 2008
De longe eu pude ver
Sentada, com os embaralhados cabelos despontados ao vento
Não sorria nem chovara
Quem sabe sentia, ou então
Só aguardava
Era uma tarde de sexta
Ne um dia perdido de Outubro
As pernas posta de maneira bonecal
O ombro desconudo, pela camiseta desgolada
Olhar saudento
Labios posso dizer que carnentos
Mãos apoadas sobre as não finas pernas
A garona molhava seu rosto lentamente
Quase ja sumida em meio a neblima calorenta
Talvez apenas pedisse o frio
E a garoa tomando força, a escondia em meio dela
...Sem sequer sinal de esperança
Vi nitidamente a saudade ao seu lado.
Laiza Aiaros 17 de Outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Tese do irreal
Então encantada com a surrealidade o ser humano busca algo real
É apresentado agora a realidade, que tambem não é pertença
Mas uma vez chega de manso a surrealidade
Fazendo o sorrir
E com a maior força possivel, a realidade se põe a frente
O ser humano permite encantar se pela realidade
E por fim a realidade se mostra surreal
O fazendo voltar para os olhos irreais
E deixando o chorar com os desejos reais
É apresentado agora a realidade, que tambem não é pertença
Mas uma vez chega de manso a surrealidade
Fazendo o sorrir
E com a maior força possivel, a realidade se põe a frente
O ser humano permite encantar se pela realidade
E por fim a realidade se mostra surreal
O fazendo voltar para os olhos irreais
E deixando o chorar com os desejos reais
Na quinta
E fingindo não olhar para os lados
Lola esperava
E descendo a rua em passos nada largos
Lola esperava
Com seu vestindo dançante junto ao vento
Lola sentia
Com uma vontade gigante
Lola apenas queria
E a luz enlaranjada clareva sua passada
Lola com com os olhos triste
Apenas aguardava
No fim do percuso
Lola sem disfarçar encarou o seu atraz
Notando nada alem do nada
Sentiu se mais uma vez incapaz
Perguntava a si mesma
Porque meu belo rapaz?
Porque meu belo rapaz?
E pela infita vez
Lola notou
Que fora deixada para traz...
Lola esperava
E descendo a rua em passos nada largos
Lola esperava
Com seu vestindo dançante junto ao vento
Lola sentia
Com uma vontade gigante
Lola apenas queria
E a luz enlaranjada clareva sua passada
Lola com com os olhos triste
Apenas aguardava
No fim do percuso
Lola sem disfarçar encarou o seu atraz
Notando nada alem do nada
Sentiu se mais uma vez incapaz
Perguntava a si mesma
Porque meu belo rapaz?
Porque meu belo rapaz?
E pela infita vez
Lola notou
Que fora deixada para traz...
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Talking in your sleep - The Romantics
When you close your eyes and go to sleep
And it's down to the sound of a heartbeat
I can hear the things that you're dreaming about
When you open up your heart and the truth comes out
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When I hold you in my arms at night
Don't you know you're sleeping in a spotlight
And all your dreams that you keep inside
You're telling me the secrets that you just can't hide
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When you close your eyes and you fall asleep
Everythng about you is a mystery
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the nightI hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
And it's down to the sound of a heartbeat
I can hear the things that you're dreaming about
When you open up your heart and the truth comes out
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When I hold you in my arms at night
Don't you know you're sleeping in a spotlight
And all your dreams that you keep inside
You're telling me the secrets that you just can't hide
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When you close your eyes and you fall asleep
Everythng about you is a mystery
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the nightI hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
terça-feira, 14 de outubro de 2008
A Flor
Ouvi dizer
que o teu olhar ao ver a flor
Não sei por queachou ser de um outro rapaz
Foi capaz de se entregar
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim
Mas mesmo assim...
Minha flor serviu pra que você
achasse alguém
Um outro alguém que me tomou o seu amor
E eu fiz de tudo pra você perceber
Que era eu...
Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Você assim e eu, por final sem meu lugar
E eu tive tudo sem saber quem era eu...
Eu que nunca amei a ninguém
Pude, então, enfim, amar...vai!
que o teu olhar ao ver a flor
Não sei por queachou ser de um outro rapaz
Foi capaz de se entregar
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim
Mas mesmo assim...
Minha flor serviu pra que você
achasse alguém
Um outro alguém que me tomou o seu amor
E eu fiz de tudo pra você perceber
Que era eu...
Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Você assim e eu, por final sem meu lugar
E eu tive tudo sem saber quem era eu...
Eu que nunca amei a ninguém
Pude, então, enfim, amar...vai!
O primeiro teu
Tens um belo olhar reçaqueozo
Um olhar posso dizer que choroso
Um labio carnoso que pede
Jeito sutil, mas que mede
Quem sabe um cafune, te sede
E ainda existe uma ponte que impede
Mas foram minutos lindos meu bem
lindos
Eterno bem...
laiza aiaros 14 de outubro de 2008
Um olhar posso dizer que choroso
Um labio carnoso que pede
Jeito sutil, mas que mede
Quem sabe um cafune, te sede
E ainda existe uma ponte que impede
Mas foram minutos lindos meu bem
lindos
Eterno bem...
laiza aiaros 14 de outubro de 2008
Ecod
Os confusos fatos me atucam
E os possiveis compromissos
ao mesmo tempo que me felicitam
me fazer calar...
Como um eterno anjo docente
Contagia a mais impura das criaturas
Ainda não sei se sim
Penso que talvez possa ser não
Mas o momenteo vivido
Para sempre na memoria
Bem querido, não meu
Quem sabe
Deixa ao destino
E o caso
Termina de contar...
Laiza Aiaros 13 de Outubro de 2008
E os possiveis compromissos
ao mesmo tempo que me felicitam
me fazer calar...
Como um eterno anjo docente
Contagia a mais impura das criaturas
Ainda não sei se sim
Penso que talvez possa ser não
Mas o momenteo vivido
Para sempre na memoria
Bem querido, não meu
Quem sabe
Deixa ao destino
E o caso
Termina de contar...
Laiza Aiaros 13 de Outubro de 2008
Todo o tempo
Oh! Minha distante alucinação
Me afunda de vez em meio esse longo porto
Pois ja não posso mais sequer pensar
Doi
Corroi
Pois é apenas uma alucinação!
LaizA aiaros 27.09.08
Me afunda de vez em meio esse longo porto
Pois ja não posso mais sequer pensar
Doi
Corroi
Pois é apenas uma alucinação!
LaizA aiaros 27.09.08
ziuL
Poderia
Permanecer
Por
Horas
Adimirando
Apenas
A
Luz
E
Seu
Verde
Reflexo
Brilhante
Não
Pode
Pertencei me
Nada
Pode
Ser...
Laiza Aiaros
02/10/2008
Permanecer
Por
Horas
Adimirando
Apenas
A
Luz
E
Seu
Verde
Reflexo
Brilhante
Não
Pode
Pertencei me
Nada
Pode
Ser...
Laiza Aiaros
02/10/2008
Doce Guia
Caso acolha meu achego
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
O meu corpo só
No teu
Arrepiou com um toque só
Derramou molhado o dom
Do meu olho então afasta
Em leve fuga, doce guia
Mas vaiE antes de ir embora leva
Leva bocado de mim
Leva bocado de mim
Caso acolha meu achego
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo no meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
O meu corpo só
No teu
Arrepiou com um toque só
Derramou molhado o dom
Do meu olho então afasta
Em leve fuga, doce guia
Mas vaiE antes de ir embora leva
Leva bocado de mim
Leva bocado de mim
Caso acolha meu achego
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo no meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Pouco em mim
Com malicia
Com malicia
Todo enfim
Com malicia
Sera que quando, eu fico acordada???
Pensa
Um pouco em mim
Com malicia
Com malicia
Um pouco em mim, com malicia
Um pouco em mim...
Com malicia
Todo enfim
Com malicia
Sera que quando, eu fico acordada???
Pensa
Um pouco em mim
Com malicia
Com malicia
Um pouco em mim, com malicia
Um pouco em mim...
Fleetwood Mac - You Make Loving Fun
Sweet wonderful you,
You make me happy with the things you do,
Oh, can it be so,
This feeling follows me wherever I go.
I never did believe in miracles
But I've a feeling it's time to try,
I never did believe in the ways of magic,
But I'm beginning to wonder why.
Don't, don't break the spell,
It would be different and you know it will,
You, you make loving fun
And I don't have to tell you but you're the only one
You make loving fun.
You make loving fun.
You make me happy with the things you do,
Oh, can it be so,
This feeling follows me wherever I go.
I never did believe in miracles
But I've a feeling it's time to try,
I never did believe in the ways of magic,
But I'm beginning to wonder why.
Don't, don't break the spell,
It would be different and you know it will,
You, you make loving fun
And I don't have to tell you but you're the only one
You make loving fun.
You make loving fun.
domingo, 12 de outubro de 2008
Criança, Feliz dia!
Quando se é criança, tudo, absolutamente tudo, é extremamente fantastico e colorido, parecemos ver mais graça em todas as coisas ao nosso redor, e nem fazemos nota da podridão volta que odoro nossos dias.
Os dias felizmente se passam, claro que a saudade das lembraças infancias são permanetes, algumas muitas boas, outros casos muitas lagrimas, mas naquele tempo de pequenino, por mais dor que houvesse, aquele sozinho timido e sincero, estaria sempre ali, expresso em nossos rostinhos criançais.
Esse fim de semana, tive a dadiva de poder estar em meio a elas, mesmo tendo alguns pequeninos ao redor, é um experiência totalmente diferente, nossos pequeninos estão treinados a conviver conosco, e os de fora, estão ali sincero pronto para a primeira pergunta indiscreta, sem preocupação alguma.
Em meios de balões, e muito bem munida com meu narizinho vermelho buzinoso, fazia com que a criançada me rodiassem, criando lindos sorrisos, e conhecendo um pouco de cada um, fui tomando muitas lições.
Enquanto dava forma aos balões compridos, puxava papo com todos eles, sabendo oque desejariam do capitalistico "Dia da Criança", sabendo seus nomes, e ate mesmo suas vidas, conforme a reposta era me vinda.
Muitos com pedidos, de extrema altura de notas, muitos desejavam mais de um presente, muitos pedindo deus e o resto do mundo, outros ainda na duvida,mas seguro de que oque escolhesse ganharia.
O meu dia de trabalho se finalizava, e depois de muitos docinhos e algums indoçaveis, chegam a mim dois irmãos pequeninos, as roupinhas rasgadas, simples e suja, com os pés endedados em um chinelo de dedo gasto ja, me pediram para criar nos balões duas espadas, eu enrolando a bexiga ate então sem vida, conversava com eles, ganhando tempo para terminar meu trabalho, lanço então a seguinte pergunta: " E vocês ja sabem oque vão pedir de dia das crianças?" e um deles apenas abaixa a cabeça, enquanto outro sem jeito tentando me encarar nos olhos diz : "Ah! Tia eu ainda não sei" eu notando o sentido daquele olharzinho e daquelas palavras, fiquei totalmente perdida no que eu responderia, pois não se tratava de um duvida, e sim que ambos pequeninos, sabiam que não ganhariam nada.
Notando a inutil importancia daquelas espadas balonescas que eu criava, pois, talvez seria a unica coisa que ganhariam me frustei, e querendo estourar todos aqueles balões, me esforcei colocando um sorriso na face, desejando um feliz dia das crianças, e entregando seus possiveis unicos presentes.
Me enfureci, jamais pelo meu trabalho, mais sim,por ser tão pequeno esse meu espirito, que andava abalado com muitas coisas, me vi minuscula, me comparando com aquelas duas crianças,que mal alcaçavam meu quadril, e vi tão fragil como um bexiga, diante de um problema estupido, me vi de mãos atadas, em relação ao um mundo desigualdoso, onde, se tem tanto pra dividir, e não se fraciona nada.
Voltando pra casa, com a mente direcionada, nas tantas coisas que eu tinha de evoluir dentro de mim, coberta de um cansaço retribuoso, notei o quanto somos tão adultos.
E abrindo mais uma vez minha bolsa, peguei aquele nariz vermelho buzinoso, e tive a respota, de que não devo deixar jamais de ser uma criança, não na ingenuidade e brincadeira, mas na sinceridade, na divisão, na igualdade, no respeito, e na não maldade que elas possuem.
Um dia posso a vir a ter meus piazinho barrigudinhos, e espero poder estar sempre ali, pra tudo que necessitarem, criando os, ja com uma mente que não espera presentes nem acredita nesses dias criados pelo sistema, mas acima de tudo os preparando para os balões que talvez eu não possa dar!
Laiza Aiaros 12 de Outubro de 2008
Os dias felizmente se passam, claro que a saudade das lembraças infancias são permanetes, algumas muitas boas, outros casos muitas lagrimas, mas naquele tempo de pequenino, por mais dor que houvesse, aquele sozinho timido e sincero, estaria sempre ali, expresso em nossos rostinhos criançais.
Esse fim de semana, tive a dadiva de poder estar em meio a elas, mesmo tendo alguns pequeninos ao redor, é um experiência totalmente diferente, nossos pequeninos estão treinados a conviver conosco, e os de fora, estão ali sincero pronto para a primeira pergunta indiscreta, sem preocupação alguma.
Em meios de balões, e muito bem munida com meu narizinho vermelho buzinoso, fazia com que a criançada me rodiassem, criando lindos sorrisos, e conhecendo um pouco de cada um, fui tomando muitas lições.
Enquanto dava forma aos balões compridos, puxava papo com todos eles, sabendo oque desejariam do capitalistico "Dia da Criança", sabendo seus nomes, e ate mesmo suas vidas, conforme a reposta era me vinda.
Muitos com pedidos, de extrema altura de notas, muitos desejavam mais de um presente, muitos pedindo deus e o resto do mundo, outros ainda na duvida,mas seguro de que oque escolhesse ganharia.
O meu dia de trabalho se finalizava, e depois de muitos docinhos e algums indoçaveis, chegam a mim dois irmãos pequeninos, as roupinhas rasgadas, simples e suja, com os pés endedados em um chinelo de dedo gasto ja, me pediram para criar nos balões duas espadas, eu enrolando a bexiga ate então sem vida, conversava com eles, ganhando tempo para terminar meu trabalho, lanço então a seguinte pergunta: " E vocês ja sabem oque vão pedir de dia das crianças?" e um deles apenas abaixa a cabeça, enquanto outro sem jeito tentando me encarar nos olhos diz : "Ah! Tia eu ainda não sei" eu notando o sentido daquele olharzinho e daquelas palavras, fiquei totalmente perdida no que eu responderia, pois não se tratava de um duvida, e sim que ambos pequeninos, sabiam que não ganhariam nada.
Notando a inutil importancia daquelas espadas balonescas que eu criava, pois, talvez seria a unica coisa que ganhariam me frustei, e querendo estourar todos aqueles balões, me esforcei colocando um sorriso na face, desejando um feliz dia das crianças, e entregando seus possiveis unicos presentes.
Me enfureci, jamais pelo meu trabalho, mais sim,por ser tão pequeno esse meu espirito, que andava abalado com muitas coisas, me vi minuscula, me comparando com aquelas duas crianças,que mal alcaçavam meu quadril, e vi tão fragil como um bexiga, diante de um problema estupido, me vi de mãos atadas, em relação ao um mundo desigualdoso, onde, se tem tanto pra dividir, e não se fraciona nada.
Voltando pra casa, com a mente direcionada, nas tantas coisas que eu tinha de evoluir dentro de mim, coberta de um cansaço retribuoso, notei o quanto somos tão adultos.
E abrindo mais uma vez minha bolsa, peguei aquele nariz vermelho buzinoso, e tive a respota, de que não devo deixar jamais de ser uma criança, não na ingenuidade e brincadeira, mas na sinceridade, na divisão, na igualdade, no respeito, e na não maldade que elas possuem.
Um dia posso a vir a ter meus piazinho barrigudinhos, e espero poder estar sempre ali, pra tudo que necessitarem, criando os, ja com uma mente que não espera presentes nem acredita nesses dias criados pelo sistema, mas acima de tudo os preparando para os balões que talvez eu não possa dar!
Laiza Aiaros 12 de Outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Bandeira Branca
Bandeira branca amor
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz
Saudade mau de amor, de amor
Saudade dor que doi demais
Vem meu amor
Bandeira branca, eu peço paz
Bandeira branca amor
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz...
(Dalva de Oliveira)
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz
Saudade mau de amor, de amor
Saudade dor que doi demais
Vem meu amor
Bandeira branca, eu peço paz
Bandeira branca amor
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz...
(Dalva de Oliveira)
Possivel adeus
Com os olhos banhados em lagrimas mortas
Afirmo hoje que não mais busco
Acho que o tempo que você tanto sonhava bravo guerreiro
Chegou...
E e na volta para o nada ele carrega ti
Levando o para um pensamento longe do meu momento
É confuso, mas sereno
Hoje, não busquei respostas
Tão pouco citações para mim
Em suas palavras sinonimais...
Ainda posso sentir, sua saudade
minha saudade.
Presentei o então com a minha saudade
Uma saudade
Que segundo me disseram
Ilusoria
Amo te por todo o sempre dos infinitos dias
Mas, abandono te para jamais querer te novamente
As lagrimas caem hoje, e eu não posso explicar
Pois tambem não compreendo
Talvez elas saudam tua partida junto a mim
Ou então afligen se com sua despedida
Sim! Meu eterno bravo guerreiro vicking
Hoje você parte livre dessa mente insana aqui
E para não mais sentir
Pode derrotar esse odio do outro lado
Pois a pessoa referida a ele
Já não existe mais...
Laiza Aiaros
Afirmo hoje que não mais busco
Acho que o tempo que você tanto sonhava bravo guerreiro
Chegou...
E e na volta para o nada ele carrega ti
Levando o para um pensamento longe do meu momento
É confuso, mas sereno
Hoje, não busquei respostas
Tão pouco citações para mim
Em suas palavras sinonimais...
Ainda posso sentir, sua saudade
minha saudade.
Presentei o então com a minha saudade
Uma saudade
Que segundo me disseram
Ilusoria
Amo te por todo o sempre dos infinitos dias
Mas, abandono te para jamais querer te novamente
As lagrimas caem hoje, e eu não posso explicar
Pois tambem não compreendo
Talvez elas saudam tua partida junto a mim
Ou então afligen se com sua despedida
Sim! Meu eterno bravo guerreiro vicking
Hoje você parte livre dessa mente insana aqui
E para não mais sentir
Pode derrotar esse odio do outro lado
Pois a pessoa referida a ele
Já não existe mais...
Laiza Aiaros
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Indo
Hoje
Enquanto caminha para longe
Parada assisto
Sua possivel partida
Hoje
Enquanto firme tu nem olhando para traz
Parada consigo
Não suplicar
Hoje
Enquanto tu vai sumindo em meio as nuves
Ainda parada
Sinto
Hoje
Enquanto vira apenas mais saudade
Aqui
Chora
Pois jamais falaste...
Laiza Aiaros
Enquanto caminha para longe
Parada assisto
Sua possivel partida
Hoje
Enquanto firme tu nem olhando para traz
Parada consigo
Não suplicar
Hoje
Enquanto tu vai sumindo em meio as nuves
Ainda parada
Sinto
Hoje
Enquanto vira apenas mais saudade
Aqui
Chora
Pois jamais falaste...
Laiza Aiaros
Passam
Sim não passam de minutos sonhantes
Sim não passam de madrugadas ofegantes
Sim não passam de comportamentos buscantes
Sim não passam de dias frustantes
Sim não passam
Não passam
Passam
Passam
E sua imagem, hoje, de longe
Ainda me olha
Com o olhar amante
Jamais visto...
Laiza Aiaros
Sim não passam de madrugadas ofegantes
Sim não passam de comportamentos buscantes
Sim não passam de dias frustantes
Sim não passam
Não passam
Passam
Passam
E sua imagem, hoje, de longe
Ainda me olha
Com o olhar amante
Jamais visto...
Laiza Aiaros
No banco
E com as unhas esmaltadas de vermelho
Segurava com uma garrafa esverdiada
Dentro dela existia um vinho, ja tomado
Restabdo apenas a metade, quase fim
Sentada em um banco praçal, em cima as pernas
Olhava fixamente para nada
Não podendo perde sequer movimento
Que o abismo entre a insanidade e a sanidade pudesse
expressar.
Uma noite, rodeada de nuvens acizentadas,
com longiquas estrelas verdes
Não havia nada, não havia ninguem
Apenas...
Com se uma fotografia fosse disparada
Abrio aquele imenso sorriso luminante
E rindo, como se visse o fato mais comico da histórias
Levanto os braços, junto sua garrafa
Ouvi se então aquele alto grito
Ahhhh!...
Abaixando os braços, pegando um cigarro em sua bolsa ao lado
Apoia o no canto da boca, enquando ascende, repousando sua
garrafa no banco
Sugando aquela fumaça branquiçada pra dentro, como se não mais importasse
Tragango mais uma longa golada de vinho
Mais uma vez, concentrada na grandissima e bela imagem do nada
a sua frente
Viasse então suas lagrimas cairem
Borrando toda sua maquiagem escura
Pintando as lagrimas de preto, que escorriam caindo em sua boca
Outra golada profunda, derrotando por completo o restante do trago
Praticamente comendo o cigarro que a beijava
Aquela expressão de nada, nada
E assim como ferida
Começa dar voz a suas lagrimas caidas
E elas então gritavam naquela madrugada
Levando as duas mãos ao rosto
Parece não conseguir conterse
Chorava agora compulsivamente
Deitando suas mortas mãos sobre as pernas
Levantava a cabeças aos poucos
Novamente adimirando a não existência
Seus labios foram abrindo delicadamente
E como se parasse o tempo
Cuspia uma sordida reunião de palavras formando um sentido completo
...Eu te amo...
Banhando se em lagrimas novamente
Tampando mais uma vez seu lagrimoso e borrado rosto chorante com as mãos
Agonizava...
E suas unhas esmaltadas de vermelho
Refletiam seus olhos
Jamais perdoados...
Laiza Aiaros 02 de Outubro de 2008
Segurava com uma garrafa esverdiada
Dentro dela existia um vinho, ja tomado
Restabdo apenas a metade, quase fim
Sentada em um banco praçal, em cima as pernas
Olhava fixamente para nada
Não podendo perde sequer movimento
Que o abismo entre a insanidade e a sanidade pudesse
expressar.
Uma noite, rodeada de nuvens acizentadas,
com longiquas estrelas verdes
Não havia nada, não havia ninguem
Apenas...
Com se uma fotografia fosse disparada
Abrio aquele imenso sorriso luminante
E rindo, como se visse o fato mais comico da histórias
Levanto os braços, junto sua garrafa
Ouvi se então aquele alto grito
Ahhhh!...
Abaixando os braços, pegando um cigarro em sua bolsa ao lado
Apoia o no canto da boca, enquando ascende, repousando sua
garrafa no banco
Sugando aquela fumaça branquiçada pra dentro, como se não mais importasse
Tragango mais uma longa golada de vinho
Mais uma vez, concentrada na grandissima e bela imagem do nada
a sua frente
Viasse então suas lagrimas cairem
Borrando toda sua maquiagem escura
Pintando as lagrimas de preto, que escorriam caindo em sua boca
Outra golada profunda, derrotando por completo o restante do trago
Praticamente comendo o cigarro que a beijava
Aquela expressão de nada, nada
E assim como ferida
Começa dar voz a suas lagrimas caidas
E elas então gritavam naquela madrugada
Levando as duas mãos ao rosto
Parece não conseguir conterse
Chorava agora compulsivamente
Deitando suas mortas mãos sobre as pernas
Levantava a cabeças aos poucos
Novamente adimirando a não existência
Seus labios foram abrindo delicadamente
E como se parasse o tempo
Cuspia uma sordida reunião de palavras formando um sentido completo
...Eu te amo...
Banhando se em lagrimas novamente
Tampando mais uma vez seu lagrimoso e borrado rosto chorante com as mãos
Agonizava...
E suas unhas esmaltadas de vermelho
Refletiam seus olhos
Jamais perdoados...
Laiza Aiaros 02 de Outubro de 2008
Meia luz
Era uma rua comprida
Restava apenas, um unico poste de luz
E como, em uma pista de dança
Eles dançavam
Não se preocupando com nada
Ele com as mãos em volta da cintura ela
Ela com os braços enlaçando seu pescoço,
deitava sua cabeça delicamente
Acompanhados de um sorriso brilhoso
Com movimentos finos e intensos
Personagens principais
Daquela escura noite
O som escapando de alguma janela distante
Adocicava aquela linda união
Não existia nada, absolutamente que valesse mais
Não existia horas, minutos ou segundos
Que acabassem com o momento...
Restava apenas, um unico poste de luz
E como, em uma pista de dança
Eles dançavam
Não se preocupando com nada
Ele com as mãos em volta da cintura ela
Ela com os braços enlaçando seu pescoço,
deitava sua cabeça delicamente
Acompanhados de um sorriso brilhoso
Com movimentos finos e intensos
Personagens principais
Daquela escura noite
O som escapando de alguma janela distante
Adocicava aquela linda união
Não existia nada, absolutamente que valesse mais
Não existia horas, minutos ou segundos
Que acabassem com o momento...
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Lola
E feito uma doce criança
Ela rodopiava e sorria continuamente
Pedia, magica
Então, com o sorriso ainda mais largo
Gritava magica
Magica!
Magica! Magica!
Apenas , magica!!!
Ela rodopiava e sorria continuamente
Pedia, magica
Então, com o sorriso ainda mais largo
Gritava magica
Magica!
Magica! Magica!
Apenas , magica!!!
O morro
Daqui de cima
Eu posso
Observo todo esse plano gigantesco
Daqui de cima
Expressando apenas um largo sorriso
Hoje, apenas, os minutos de hoje!
Daqui de cima
Quero por demais...
Daqui de cima
Sem pretensões...
Aqui em cima
Apenas me deito
Enquanto vejo as belas nuvens
Formando se
No que eu quiser exergar
Apenas...
No que meus olhos e mente
Querem ver.
Laiza Aiaros
Eu posso
Observo todo esse plano gigantesco
Daqui de cima
Expressando apenas um largo sorriso
Hoje, apenas, os minutos de hoje!
Daqui de cima
Quero por demais...
Daqui de cima
Sem pretensões...
Aqui em cima
Apenas me deito
Enquanto vejo as belas nuvens
Formando se
No que eu quiser exergar
Apenas...
No que meus olhos e mente
Querem ver.
Laiza Aiaros
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Caracteres
Tenho me refugiado nas velhas e boas palavras
Com uma necessidade imensa de carinhosidade
Encanto minha mente com apenas minutos
Já perdendo o senso do estar e a pretenção
Peço hoje apenas mais minutos
Minutos
Minutos
Minutos
Preciso deles...
Laiza Aiaros 27 de Setembro de 2008
Com uma necessidade imensa de carinhosidade
Encanto minha mente com apenas minutos
Já perdendo o senso do estar e a pretenção
Peço hoje apenas mais minutos
Minutos
Minutos
Minutos
Preciso deles...
Laiza Aiaros 27 de Setembro de 2008
O quanto
Nâo se pode sonhar quanto
Nâo se pode criar o quanto
Nâo se pode vencer o quanto
Não se pode decidir o quanto
Não se pode vingar o quanto
Não se pode esperar o quanto
Não se poder amar
Não se pode odiar
Não se poder querer
Não se pode sofrer?
Quanto valeu uma esperança morta?
Jamais
Um peso
Apenas seus velhos ossos tristes...
Aceita um café...
Laiza Aiaros 03 de agosto de 2008
Nâo se pode criar o quanto
Nâo se pode vencer o quanto
Não se pode decidir o quanto
Não se pode vingar o quanto
Não se pode esperar o quanto
Não se poder amar
Não se pode odiar
Não se poder querer
Não se pode sofrer?
Quanto valeu uma esperança morta?
Jamais
Um peso
Apenas seus velhos ossos tristes...
Aceita um café...
Laiza Aiaros 03 de agosto de 2008
Pouco
Ao redor é tudo pouco
Você no topo, nem me olha
Ao redor cego me
Você no topo, me igonora
Ao redor inojava evito
Você no topo, joga fora
O pequeno papel cai em meio a grande multidão
E como se fosse a unica peça que importasse
Jogo me na frente de tudo para não deixa lo cair
Ao redor não quero
Você no topo
Ao redor so existe voê
Você no topo, vai embora
Vai embora
Vai embora...
Você no topo, nem me olha
Ao redor cego me
Você no topo, me igonora
Ao redor inojava evito
Você no topo, joga fora
O pequeno papel cai em meio a grande multidão
E como se fosse a unica peça que importasse
Jogo me na frente de tudo para não deixa lo cair
Ao redor não quero
Você no topo
Ao redor so existe voê
Você no topo, vai embora
Vai embora
Vai embora...
De
E então mais uma vez sua janela salpica na tela
Me fazendo querer te mais uma vez
Com toda a força que me é pertença
Sonho
Sonho
Sonho
Grito para aliviar a desgracenta saudade
Mas saudade de que?
Você esta morto,
e assim sobe apenas o odor
De uma carcaça sem alma
Quero os minutos de ontem
Mais uma vez
Poderia estender me
Perante
Os belos pares...
Olhos
Olhos
Saudade
Buscando
Quero que seja!
Os minutos de ontem.
Me fazendo querer te mais uma vez
Com toda a força que me é pertença
Sonho
Sonho
Sonho
Grito para aliviar a desgracenta saudade
Mas saudade de que?
Você esta morto,
e assim sobe apenas o odor
De uma carcaça sem alma
Quero os minutos de ontem
Mais uma vez
Poderia estender me
Perante
Os belos pares...
Olhos
Olhos
Saudade
Buscando
Quero que seja!
Os minutos de ontem.
A menina do anel de lua e estrela
...Quem sabe eu te encontro de noite no baixo...Mas deixo ao destino...Mas deixo ao acaso...
Era uma noite badalada para a belissima São Berlondres, acontecia na cidade, um evento cultural, espalhando varios tipos de manifestações artisticas pelas ruas frias da cidade.
No paço munical, onde situa se a prefeitura da cidade, acontecia os mais esperados shows da noite, era tambem o ponto de encontro de todos, já eram pelas 20:00 talvez um pouco mais cedo, quando eu junto a uma querida amiga, chegavamos ao local, lá encontramos amigos que nos levaram a mais amigos, e assim foi ate o fim da noite.
Fazia uma noite de frio, esbanjando um lindo céu estrelado a cima de nós, que parecia dar ainda mais vida e poder a tudo oque acontecia a nossa volta.
Com o pensamento bem longe, eu mal olhava para os lados, porem de certa forma anciosa com possiveis acontecimentos que quem sabe, se consumariam naquela madrugada, com os olhos quase todo tempo direcionados ao lindo céu, sonhava com lembranças não vividas, e possiveis libertaçõe de lamentações que me aguardavam.
As garrafas geladas de vinho, transitavam em minhas mãos e de meu companheiros, os cigarros estavam sempre a falta, o sorriso brisagico era constantes em nossos rostos, possuidos pela explendorosa noite, dançavamos e cantavamos, como se não existisse nada alem de loucos que bailavam com suas musicas imaginativas, bem longe das canções tocadas a nossa frente.
Como sempre, a de existir um ser, posso chamar inseguro, que nos mede a cada pedacinho a mais de nosso corpo, analisando atentamente, o meu sorriso babilonico, minhas botas não lustradas presas por um belo par de fitas roxo, minha velha saia de retalho e minha segurança de ser perante a ela, observava me como um fanatico observa seu idolo, querendo ter raiva, mas sabendo que na verdade oque sente é uma grande insegurança. Mas eu como sempre fingia nem notar tanta adimiração, esbanjando me cada vez mais com meu jeito hipocrita de ser.
Depois de algumas idas a um butequim proximo, vejo então a ultima cena que esperava ver naquela noite, pensei então que tudo estava perdido, e dentro de minhas lamentações ficaria para sempre, tanto quanto gandiada, eu procurava então mais uma vez erros em minha pessoa, me perdendo cada vez que sugava toda aquela fumaça canativa.
O publico em volta assistia mos como se fossemos seres passados, sem pudor algum agiamos de forma solitária, imaginando se sós, naquele imenso patio de concreto com dois belos xavarizes, não me lembro ao certo as expressões que me eram frenteadas, mas lembro de alguns sorrisos e cara de "Oque de fato são esses loucos" ou então "Devem estar todos drogados", mas nada poderia nos policiar naquela madrugada já, a insatisfação extrema que provinha cada vez maior de dentro de meu corpo, me fazia sentir se nua naquela multidão, tentando olhar ao meu redor que muitas vezes era todo preto, sem imagem sequer, me despertava daquele pode chamar de tranze com o rosto parado, quem sabe ate mesmo tanto quanto baboso.
Finalizavam se as apresentações da bandas inuteis que tocavam naquele fim de semana, ao redor, muitos caidos pelos cantos dormindo, bebados, entorpecidos, alguns apenas apreciando a bela lua, ou as estrelas as sua volta, mas tambem existiam os grupos dos proseadores cujo qual eu estava lá, ainda com um resto de vinho dentro da garrafa na mãos, com os olhos quase se fechando de sono, me alhienava no papo muitas vezes, parada com os olhos apenas no céu, voltava para o assunto como se jamais tivesse saido dele.
Um grupo de amigos se aproxima, trazendo um novo amigo, de começo olhei ate com um certo interesse, que o vnto levou com a virada de rosto que o tal deu em minha direção, fazendo me lembrar que eu odeiaria todos os homens da face da terra, não querendo sabe de mais nada.
Após a tal apresentação, o tal homem se senta ao meu lado na grama, me pedindo toda a lincença do mundo, eu gentilmente concordei, em minha mente não fazia sequer diferença ele ou qualque bebado em questão sentado ao meu lado, ele então com toda a delicadeza pede um gole do vinho que eu segurava, após tomar um gole devagar, ele começa a adimirar minha pessoas, me deixando totalmente sem jeito.
Começamos então um papo, o assunto em questão seria a beleza da noite, e o quanto ela nos fascinava conduzindo nos para um mundo irreal, quando ele pega na minha mão e nota um anel, de lua e estrela, ele assim acertando a mensagem começa a cantar a lindissima musica "Menina do anel, de lua e estrela raios de sol, no ceu da cidade, quem e você, qual o seu nome conta pra mim, diz quando eu te encontro, mas deixa ao destino, deixa a o acoso, quem sabe te encontro de noite no baixo..." Eu de certa forma cativada pela situação, abro um imenso sorriso timido creio eu, ele então, diz coisas ainda mais poeticas para mim, "seu sorriso poderia enlouquecer mais centrado dos homens", eu toltalmente sem jeito sorrio dessa vez para baixo, quando ele em muma brincadeira fingi ler minha mão, dizendo que jamais iamos nos ver novamente, em seguida recitando uma linda poesia de autor russo.
A hora de embora chega, junto ao sol que nascia docemente ao fundo, e o pedido de um beijo e feito, vindo com uma reposta recusando minha, voltei para casa, pensando no que acontecia, mas dando mais nota a coisas que jamais aconteceram.
O tempo passa, dias, acontecia, uma apresentação de uma banda cuja qual estimo por demais, fomos ao tal da apresentação, eu aguardando por alguem, que fora aparecer por acaso, no fim de tudo, em meio a um temporal que armara, mas durante a apresentação eu lá, extremamente aborrecida com a longa espera sem resposta, ja nem via mais tanta graça nas tais coisas que aconteciam a minha volta. Em meio a multidão de loucos, fiz alguns amigos, conversei com outros ja velhos companheiros, presencie algumas cenas que de fato não eram necessaria minha atenção.
Quando para mim a noite ja havia sido o mesmo fiasco que eu presentia na sexta, surge ele em meio a multidão, sim o poeta, surpreso com minha presença, veio rapitamente comprimentar me, com os ambos sorrisos levado orelha a orelha nos comprimentamos, obviamente minha mente não estava voltada para ele, mas me fez bem saber que naquele momento alguem fizera questão de estar ao meu lado, ouvindo minha voz, e cortejando me como se de fato eu fosse alguma princesa.
A falta de assunto, esfrio o tempo ainda mais gelado que fazia aquela noite, e apos algumas palavras e uns minutos em silêncio ele se foi em meio a multidão dizendo voltar depois, eu sei que jamais o veria naquele noite, e confesso que ate então não fazia tanta questão, como eu disse desde o começo minha insana mente estara voltara para outros olhos, que não cruzaram o meu ate então.
Os dias iam se perdendo entre os tantos no calendario, novos fatos se consumavam em minha existência, e assim lotando cada vez minha mente de outras imagens, levando a imagem do poeta cada vez mais pra longe.
Um mês depois, eu voltando de uma cidade vizinha, desço em um ponto posso dizer que quadras longe da minha parada de costumo, pego um onibus apenas para pagar menos, no caminho lamentava o dia pessimo que eu havia tido, uma amiga ao meu lado me alerta disfarçando mostrar alguem que estava perto da gente, eu não entendo ate o momento olha para o lado, e algo dizia que era ele, quando a tal pessoa passa em nossa frente me olhando, mostrando querer se certificar de que a garota a sua frente era, a mesma, menina do anel e lua e estrela, ele mais uma vez com os olhos brilhando mirando os meus me comprimenta, vindo me acompanhar ate em casa.
No caminho conversavamos sobre futuros acontecimentos que consumavam se na proxima semana, falavamos sobre projetos meus, sobre os deles, Dylan e Quintana, chego a minha parada ele então diz que não podiamos mais escapar de nos mesmo, marcando meu telefone na contra capa de um livro, fazendo lisonjear se, despeço me dele, e ele como se paralizasse o tempo diz "Você é linda" eu absolutamente sem graça, lhe dou um beijo no rosto, e peço para que me avisa se fosse comparecer ao tal acontecimento. Desço a rua de minha casa, e como se tivesse olhos traseiros, poderia ve lo me olhando descer.
Apos alguns chamados dele no telefone,confirmando sua presença em um local onde amigos se reunira em um fim de semana, chega o sabado, encontravamos mais uma vez, e ele com seu olhar magnetante tentava delicadamente me fazer encantar, mas eu infelizmente, com a mente ainda mais entupida de lamentações, não o correspondia a tanta adimiração. Naquela noite trocamos poucas palavras, e logo em seguida eu mais minhas companheiras iamos embora, uma noite fria e chateante.
Mais algumas ligações foram feitas, depois um espaço vazio, e eu tentando me entregar a vida boêmia e sem amr cada dia a mais, querendo tapear minha mente e coração me alimentando apenas de prazeres baratos, que não me trouxeram nada além de ainda mais lembraças ruins.
Quando eu acreditando ter levado meus problemas mais pro fundo de minha mente, resolvi transbordar de hoje minha vida, sim apenas de hoje, eu viveria para sempre, abandonando meu ontem para sempre em uma parte esquecida de mim mesma.
O passeio da semana em questão era apenas um aventura com o meu ate então hoje, um fim de semana, em um fetival cheio de arte, grandes arvores, trens abandonados e malucos querendo estar cada vez mais malucos, mas uma vez o poeta tenta meu contato, agora eu confirmava minha presença no tal fim de semana, no dia em questão muitas chamadas perdidas, e eu de fato não queria me preocupar afinal estari acompanhada de meu hoje, e a unica coisa que me importava em ter um otimo fim de semana.
Chegando no local previsto, mais ligações buscava me, e eu como se não ouvissem me chamar, sorria, ou me emburra me olhando para a situação mediocre a qual o hoje me submetera, sim o ontem era triste, mas o hoje era ainda mais desesperador.
Quase no fim do sabado, procurando um local para repormos nossa carcaça cansada, eu acompanhada de meu hoje, caminhavamos cansado pela cidadezinha antifa, sim eu disse antifa, entrando em um bar qualquer, que por sinal estava lotando, estava ele bem em minha direção, o meu poeta, olhando apenas para mim, na mesma hora abri um sorriso querendo dizer ola, e ao mesmo tempo me sentia envergonhada por não estar sem dias algum, por não estar limpa, por não estar livre, por não estar comigo mesmo, ou quem sabe por não estar com ele, ele notando a compostividade, me comprimentou cheio de delicadeza, como dois amigos, mas o brilho em seus olhos eram constantes.
Sai imediatamene do bar, com uma sensação horrivel de tudo oque eu estava me permitindo passar, as verdader que eu tamapara com um fim de semana besta, a situação infeliz que eu me propunha apenas apagando as luzes, e notando que eu jamais poderia separar o ontem da semana como não poderia tambem separar o hoje, mas tendo a certeza que são dias, que fazem parte de uma enorme construção de semanas, meses, anos, decadas e por ai iam, me trazendo apredizado e tristezas.
Passando uma madrugada exageradamente fria, meu unico manto era uma jaqueta jeans e um moleton emprestado, salpicava mas do que um pilho transformando se em pipoca, e mesmo assim ainda consegui resonar, pela manhã linda que nascia, eu acordava com algumas certezas a mais, procurando alguns amigos, encontro ele novamente, mas dessa vez nos vimos de longe, e ele com aqueles olhos so para mim, parecia quererpegar me so para ele, ele poderia me salvar de todas as duvidas e certezas.
O fim de semana ia chegando ao fim, o domingo ensolarado ja tomava uma forma escura e fria, e caminhando para a volta pra casa, ele mais uma vez me encontra, um abraço forte e uma promessa de conversarmos melhor celava aquele possivel entrozamento.
Na volta para casa, eu dormi todo o caminho, acordando apenas nos pontos finais, chegando na realidade, os acontecimentos daquele fim de semana, iam fragmentando, virando cada vez mais distante, tornando se então apenas um lembrança que eu trago hoje, e quando lembro sorrio dos momentos engraçados.
Voltando com mais certezas do que duvidas, consertei fatos quebrados daqui, trazendo a mim para a realidade de que devo conviver com o passado e o presente tranquilamente, e quem sabe sonhar com o possivel futuro, ou apenas esperar por ele de forma tranquila, não buscando grandes espetativas.
Na semana ele mais uma vez me chama atravez do telefone, confissões foram feitas, e correspondidas, uma promessa de um novo encontro, mas na semana muitas chateações me pertubaram, me deixando querer isolar novamente, e sem querer acabei fugindo de seus novos chamados a mim.
Desde então, eu não tenho tido noticias, tentei algum contato, o unico que me era possivel, mas ate então ainda não tive respostas, fico pensando muito que ele poderia ser uma porta para todas essas lamentações, quem sabe o poeta salvador, ou apens mais um homem buscante, mas depois desses encontros e desencontros a unica coisa que me faz sorrir é apenas lembrar, de que havia brilho em seus olhos, e eu sei que eram apenas para mim.
Laiza Aiaros 24 de setembro de 2008
Era uma noite badalada para a belissima São Berlondres, acontecia na cidade, um evento cultural, espalhando varios tipos de manifestações artisticas pelas ruas frias da cidade.
No paço munical, onde situa se a prefeitura da cidade, acontecia os mais esperados shows da noite, era tambem o ponto de encontro de todos, já eram pelas 20:00 talvez um pouco mais cedo, quando eu junto a uma querida amiga, chegavamos ao local, lá encontramos amigos que nos levaram a mais amigos, e assim foi ate o fim da noite.
Fazia uma noite de frio, esbanjando um lindo céu estrelado a cima de nós, que parecia dar ainda mais vida e poder a tudo oque acontecia a nossa volta.
Com o pensamento bem longe, eu mal olhava para os lados, porem de certa forma anciosa com possiveis acontecimentos que quem sabe, se consumariam naquela madrugada, com os olhos quase todo tempo direcionados ao lindo céu, sonhava com lembranças não vividas, e possiveis libertaçõe de lamentações que me aguardavam.
As garrafas geladas de vinho, transitavam em minhas mãos e de meu companheiros, os cigarros estavam sempre a falta, o sorriso brisagico era constantes em nossos rostos, possuidos pela explendorosa noite, dançavamos e cantavamos, como se não existisse nada alem de loucos que bailavam com suas musicas imaginativas, bem longe das canções tocadas a nossa frente.
Como sempre, a de existir um ser, posso chamar inseguro, que nos mede a cada pedacinho a mais de nosso corpo, analisando atentamente, o meu sorriso babilonico, minhas botas não lustradas presas por um belo par de fitas roxo, minha velha saia de retalho e minha segurança de ser perante a ela, observava me como um fanatico observa seu idolo, querendo ter raiva, mas sabendo que na verdade oque sente é uma grande insegurança. Mas eu como sempre fingia nem notar tanta adimiração, esbanjando me cada vez mais com meu jeito hipocrita de ser.
Depois de algumas idas a um butequim proximo, vejo então a ultima cena que esperava ver naquela noite, pensei então que tudo estava perdido, e dentro de minhas lamentações ficaria para sempre, tanto quanto gandiada, eu procurava então mais uma vez erros em minha pessoa, me perdendo cada vez que sugava toda aquela fumaça canativa.
O publico em volta assistia mos como se fossemos seres passados, sem pudor algum agiamos de forma solitária, imaginando se sós, naquele imenso patio de concreto com dois belos xavarizes, não me lembro ao certo as expressões que me eram frenteadas, mas lembro de alguns sorrisos e cara de "Oque de fato são esses loucos" ou então "Devem estar todos drogados", mas nada poderia nos policiar naquela madrugada já, a insatisfação extrema que provinha cada vez maior de dentro de meu corpo, me fazia sentir se nua naquela multidão, tentando olhar ao meu redor que muitas vezes era todo preto, sem imagem sequer, me despertava daquele pode chamar de tranze com o rosto parado, quem sabe ate mesmo tanto quanto baboso.
Finalizavam se as apresentações da bandas inuteis que tocavam naquele fim de semana, ao redor, muitos caidos pelos cantos dormindo, bebados, entorpecidos, alguns apenas apreciando a bela lua, ou as estrelas as sua volta, mas tambem existiam os grupos dos proseadores cujo qual eu estava lá, ainda com um resto de vinho dentro da garrafa na mãos, com os olhos quase se fechando de sono, me alhienava no papo muitas vezes, parada com os olhos apenas no céu, voltava para o assunto como se jamais tivesse saido dele.
Um grupo de amigos se aproxima, trazendo um novo amigo, de começo olhei ate com um certo interesse, que o vnto levou com a virada de rosto que o tal deu em minha direção, fazendo me lembrar que eu odeiaria todos os homens da face da terra, não querendo sabe de mais nada.
Após a tal apresentação, o tal homem se senta ao meu lado na grama, me pedindo toda a lincença do mundo, eu gentilmente concordei, em minha mente não fazia sequer diferença ele ou qualque bebado em questão sentado ao meu lado, ele então com toda a delicadeza pede um gole do vinho que eu segurava, após tomar um gole devagar, ele começa a adimirar minha pessoas, me deixando totalmente sem jeito.
Começamos então um papo, o assunto em questão seria a beleza da noite, e o quanto ela nos fascinava conduzindo nos para um mundo irreal, quando ele pega na minha mão e nota um anel, de lua e estrela, ele assim acertando a mensagem começa a cantar a lindissima musica "Menina do anel, de lua e estrela raios de sol, no ceu da cidade, quem e você, qual o seu nome conta pra mim, diz quando eu te encontro, mas deixa ao destino, deixa a o acoso, quem sabe te encontro de noite no baixo..." Eu de certa forma cativada pela situação, abro um imenso sorriso timido creio eu, ele então, diz coisas ainda mais poeticas para mim, "seu sorriso poderia enlouquecer mais centrado dos homens", eu toltalmente sem jeito sorrio dessa vez para baixo, quando ele em muma brincadeira fingi ler minha mão, dizendo que jamais iamos nos ver novamente, em seguida recitando uma linda poesia de autor russo.
A hora de embora chega, junto ao sol que nascia docemente ao fundo, e o pedido de um beijo e feito, vindo com uma reposta recusando minha, voltei para casa, pensando no que acontecia, mas dando mais nota a coisas que jamais aconteceram.
O tempo passa, dias, acontecia, uma apresentação de uma banda cuja qual estimo por demais, fomos ao tal da apresentação, eu aguardando por alguem, que fora aparecer por acaso, no fim de tudo, em meio a um temporal que armara, mas durante a apresentação eu lá, extremamente aborrecida com a longa espera sem resposta, ja nem via mais tanta graça nas tais coisas que aconteciam a minha volta. Em meio a multidão de loucos, fiz alguns amigos, conversei com outros ja velhos companheiros, presencie algumas cenas que de fato não eram necessaria minha atenção.
Quando para mim a noite ja havia sido o mesmo fiasco que eu presentia na sexta, surge ele em meio a multidão, sim o poeta, surpreso com minha presença, veio rapitamente comprimentar me, com os ambos sorrisos levado orelha a orelha nos comprimentamos, obviamente minha mente não estava voltada para ele, mas me fez bem saber que naquele momento alguem fizera questão de estar ao meu lado, ouvindo minha voz, e cortejando me como se de fato eu fosse alguma princesa.
A falta de assunto, esfrio o tempo ainda mais gelado que fazia aquela noite, e apos algumas palavras e uns minutos em silêncio ele se foi em meio a multidão dizendo voltar depois, eu sei que jamais o veria naquele noite, e confesso que ate então não fazia tanta questão, como eu disse desde o começo minha insana mente estara voltara para outros olhos, que não cruzaram o meu ate então.
Os dias iam se perdendo entre os tantos no calendario, novos fatos se consumavam em minha existência, e assim lotando cada vez minha mente de outras imagens, levando a imagem do poeta cada vez mais pra longe.
Um mês depois, eu voltando de uma cidade vizinha, desço em um ponto posso dizer que quadras longe da minha parada de costumo, pego um onibus apenas para pagar menos, no caminho lamentava o dia pessimo que eu havia tido, uma amiga ao meu lado me alerta disfarçando mostrar alguem que estava perto da gente, eu não entendo ate o momento olha para o lado, e algo dizia que era ele, quando a tal pessoa passa em nossa frente me olhando, mostrando querer se certificar de que a garota a sua frente era, a mesma, menina do anel e lua e estrela, ele mais uma vez com os olhos brilhando mirando os meus me comprimenta, vindo me acompanhar ate em casa.
No caminho conversavamos sobre futuros acontecimentos que consumavam se na proxima semana, falavamos sobre projetos meus, sobre os deles, Dylan e Quintana, chego a minha parada ele então diz que não podiamos mais escapar de nos mesmo, marcando meu telefone na contra capa de um livro, fazendo lisonjear se, despeço me dele, e ele como se paralizasse o tempo diz "Você é linda" eu absolutamente sem graça, lhe dou um beijo no rosto, e peço para que me avisa se fosse comparecer ao tal acontecimento. Desço a rua de minha casa, e como se tivesse olhos traseiros, poderia ve lo me olhando descer.
Apos alguns chamados dele no telefone,confirmando sua presença em um local onde amigos se reunira em um fim de semana, chega o sabado, encontravamos mais uma vez, e ele com seu olhar magnetante tentava delicadamente me fazer encantar, mas eu infelizmente, com a mente ainda mais entupida de lamentações, não o correspondia a tanta adimiração. Naquela noite trocamos poucas palavras, e logo em seguida eu mais minhas companheiras iamos embora, uma noite fria e chateante.
Mais algumas ligações foram feitas, depois um espaço vazio, e eu tentando me entregar a vida boêmia e sem amr cada dia a mais, querendo tapear minha mente e coração me alimentando apenas de prazeres baratos, que não me trouxeram nada além de ainda mais lembraças ruins.
Quando eu acreditando ter levado meus problemas mais pro fundo de minha mente, resolvi transbordar de hoje minha vida, sim apenas de hoje, eu viveria para sempre, abandonando meu ontem para sempre em uma parte esquecida de mim mesma.
O passeio da semana em questão era apenas um aventura com o meu ate então hoje, um fim de semana, em um fetival cheio de arte, grandes arvores, trens abandonados e malucos querendo estar cada vez mais malucos, mas uma vez o poeta tenta meu contato, agora eu confirmava minha presença no tal fim de semana, no dia em questão muitas chamadas perdidas, e eu de fato não queria me preocupar afinal estari acompanhada de meu hoje, e a unica coisa que me importava em ter um otimo fim de semana.
Chegando no local previsto, mais ligações buscava me, e eu como se não ouvissem me chamar, sorria, ou me emburra me olhando para a situação mediocre a qual o hoje me submetera, sim o ontem era triste, mas o hoje era ainda mais desesperador.
Quase no fim do sabado, procurando um local para repormos nossa carcaça cansada, eu acompanhada de meu hoje, caminhavamos cansado pela cidadezinha antifa, sim eu disse antifa, entrando em um bar qualquer, que por sinal estava lotando, estava ele bem em minha direção, o meu poeta, olhando apenas para mim, na mesma hora abri um sorriso querendo dizer ola, e ao mesmo tempo me sentia envergonhada por não estar sem dias algum, por não estar limpa, por não estar livre, por não estar comigo mesmo, ou quem sabe por não estar com ele, ele notando a compostividade, me comprimentou cheio de delicadeza, como dois amigos, mas o brilho em seus olhos eram constantes.
Sai imediatamene do bar, com uma sensação horrivel de tudo oque eu estava me permitindo passar, as verdader que eu tamapara com um fim de semana besta, a situação infeliz que eu me propunha apenas apagando as luzes, e notando que eu jamais poderia separar o ontem da semana como não poderia tambem separar o hoje, mas tendo a certeza que são dias, que fazem parte de uma enorme construção de semanas, meses, anos, decadas e por ai iam, me trazendo apredizado e tristezas.
Passando uma madrugada exageradamente fria, meu unico manto era uma jaqueta jeans e um moleton emprestado, salpicava mas do que um pilho transformando se em pipoca, e mesmo assim ainda consegui resonar, pela manhã linda que nascia, eu acordava com algumas certezas a mais, procurando alguns amigos, encontro ele novamente, mas dessa vez nos vimos de longe, e ele com aqueles olhos so para mim, parecia quererpegar me so para ele, ele poderia me salvar de todas as duvidas e certezas.
O fim de semana ia chegando ao fim, o domingo ensolarado ja tomava uma forma escura e fria, e caminhando para a volta pra casa, ele mais uma vez me encontra, um abraço forte e uma promessa de conversarmos melhor celava aquele possivel entrozamento.
Na volta para casa, eu dormi todo o caminho, acordando apenas nos pontos finais, chegando na realidade, os acontecimentos daquele fim de semana, iam fragmentando, virando cada vez mais distante, tornando se então apenas um lembrança que eu trago hoje, e quando lembro sorrio dos momentos engraçados.
Voltando com mais certezas do que duvidas, consertei fatos quebrados daqui, trazendo a mim para a realidade de que devo conviver com o passado e o presente tranquilamente, e quem sabe sonhar com o possivel futuro, ou apenas esperar por ele de forma tranquila, não buscando grandes espetativas.
Na semana ele mais uma vez me chama atravez do telefone, confissões foram feitas, e correspondidas, uma promessa de um novo encontro, mas na semana muitas chateações me pertubaram, me deixando querer isolar novamente, e sem querer acabei fugindo de seus novos chamados a mim.
Desde então, eu não tenho tido noticias, tentei algum contato, o unico que me era possivel, mas ate então ainda não tive respostas, fico pensando muito que ele poderia ser uma porta para todas essas lamentações, quem sabe o poeta salvador, ou apens mais um homem buscante, mas depois desses encontros e desencontros a unica coisa que me faz sorrir é apenas lembrar, de que havia brilho em seus olhos, e eu sei que eram apenas para mim.
Laiza Aiaros 24 de setembro de 2008
Novo
O vento dança em meios aos cachos
Levemente me guia para uma força potente
To sentindo falta
Mas so tiver por minutos
Minutos com o vento forte
Tardia, a falsa esperança criada
A busca inalcançada
Onde esta???
Quem é você???
Apenas, por mais alguns segundos!
Levemente me guia para uma força potente
To sentindo falta
Mas so tiver por minutos
Minutos com o vento forte
Tardia, a falsa esperança criada
A busca inalcançada
Onde esta???
Quem é você???
Apenas, por mais alguns segundos!
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Agora
Tenho me perdido em meios aos fatos decorrentes ou quem sabe não
Pesando em uma dificuldade enorme entre real e surrealismo
Nas escritas não sou mais tão fiel, criando situações imaginativas
Pode ser de fato apenas uma fase, ou o começo de um novo entendimento
Estou ainda mais confundiada em meio disso tudo
A insanidade temo, ter me tomado por completo
Poucos são, muitos estão
O espaço alucinante predioso, confuso
Porem suave e pleno
O riso fictissio é expresso sempre
No constantes desmantelo, mas jamais na ignorância
De não ter mais sequer argumentos praçais e butequenses
São grandes e longos os dias, mal tenho vivido
De passo em passo, crio o meu passante litergico
Em uma babilônia longiqua
Onde nada mais faz sentido
Somente as cores
Cores
Cores
E essas cores estão brilhando
E são lindas...
Laiza Aiaros 25 de setembro de 2008
Pesando em uma dificuldade enorme entre real e surrealismo
Nas escritas não sou mais tão fiel, criando situações imaginativas
Pode ser de fato apenas uma fase, ou o começo de um novo entendimento
Estou ainda mais confundiada em meio disso tudo
A insanidade temo, ter me tomado por completo
Poucos são, muitos estão
O espaço alucinante predioso, confuso
Porem suave e pleno
O riso fictissio é expresso sempre
No constantes desmantelo, mas jamais na ignorância
De não ter mais sequer argumentos praçais e butequenses
São grandes e longos os dias, mal tenho vivido
De passo em passo, crio o meu passante litergico
Em uma babilônia longiqua
Onde nada mais faz sentido
Somente as cores
Cores
Cores
E essas cores estão brilhando
E são lindas...
Laiza Aiaros 25 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Assim:
Vai fazer o seguinte:
Pegue duas abas de pão de forma
E com uma faca de manteiga, espalhara maionese por ambos os lados
Pegue duas fatias de queijo mussarela, e duas fatias de peito de peru
Coloque delicamente sobre uma das abas
Dobrando sutilmente as rebarbas para dentro
Para terminar essa etapa coloque a outra aba por cima desta
Finalizando pegue um copo americano ou uma caneca de aluminio e a complete com suco gelado de maracuja.
Pegue duas abas de pão de forma
E com uma faca de manteiga, espalhara maionese por ambos os lados
Pegue duas fatias de queijo mussarela, e duas fatias de peito de peru
Coloque delicamente sobre uma das abas
Dobrando sutilmente as rebarbas para dentro
Para terminar essa etapa coloque a outra aba por cima desta
Finalizando pegue um copo americano ou uma caneca de aluminio e a complete com suco gelado de maracuja.
Depois so resta soprar as velas
Nesse dia cujo o qual, quando é o meu, eu prefiro sumir
Gostaria de estar ao seu lado, quem sabe te comprar um bolinho velho adormecido de uma padaria
Ou fazer o esperado bolo de cenoura com cobertura de brigadeiro.
Passariamos a madrugada pelas ruas, brindando a mais um ano que você fizera
Dançariamos para as estrelas felizes por estarmos apenas
Empanturrando se de bolo você não largaria o sorriso por nada
Como se o mundo acabasse hoje não nos deixariamos por nada
E depois do pique pique, so resta soprar as velas
Mas estou longe
E sua vontade não é estar comigo nessa madrugada
O bolo tornou se um balde de lesmas mortas
Eu sozinha no vale, danço hipocritamente
Desejo então toda as alegrias do mundo.
Que seja infinito seu sorriso sincero
Que jamais para mim.
E na hora do pique pique
Acendo velas ao meu redor
E sem comemorações, não brindo, não abraço, tão pouco sorrio
Mas meus olhos enlagrimados ainda busca...
Gostaria de estar ao seu lado, quem sabe te comprar um bolinho velho adormecido de uma padaria
Ou fazer o esperado bolo de cenoura com cobertura de brigadeiro.
Passariamos a madrugada pelas ruas, brindando a mais um ano que você fizera
Dançariamos para as estrelas felizes por estarmos apenas
Empanturrando se de bolo você não largaria o sorriso por nada
Como se o mundo acabasse hoje não nos deixariamos por nada
E depois do pique pique, so resta soprar as velas
Mas estou longe
E sua vontade não é estar comigo nessa madrugada
O bolo tornou se um balde de lesmas mortas
Eu sozinha no vale, danço hipocritamente
Desejo então toda as alegrias do mundo.
Que seja infinito seu sorriso sincero
Que jamais para mim.
E na hora do pique pique
Acendo velas ao meu redor
E sem comemorações, não brindo, não abraço, tão pouco sorrio
Mas meus olhos enlagrimados ainda busca...
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Conversando com Nietzsche
"Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
O tempo sem resposta
O verão se foi e o calor acabou
E o outono alcançou sua coroa dourada
Eu olhei para trás ao ouvir um suspiro
Mas esse era o tempo sem respostas
O sol desceu e a multidão foi embora
Eu fui deixado sozinho de um lado da estrada
Eu me virei para falar enquanto eles iram embora
Mas esse era o tempo sem respostas
O tempo sem respostas está aqui para ficar
Não há nenhum olá e nenhum adeus
Não há saída senão ir embora
As árvores na colina não tinham nada a dizer
Eles manteriam seus sonhos até um outro dia
Então eles pararam pensaram e perguntaram porquê
Por ser esse o tempo sem respostas
O tempo passa de ano pra ano
E ninguém pergunta por que eu estou esperando aqui
Mas eu tenho minhas respostas ao olhar para o céu
Esse é o tempo sem respostas
O tempo sem respostas está aqui para ficar
Não há nenhum olá e nenhum adeus
Não há saída senão ir embora
(Nick Drake) Time of no reply
E o outono alcançou sua coroa dourada
Eu olhei para trás ao ouvir um suspiro
Mas esse era o tempo sem respostas
O sol desceu e a multidão foi embora
Eu fui deixado sozinho de um lado da estrada
Eu me virei para falar enquanto eles iram embora
Mas esse era o tempo sem respostas
O tempo sem respostas está aqui para ficar
Não há nenhum olá e nenhum adeus
Não há saída senão ir embora
As árvores na colina não tinham nada a dizer
Eles manteriam seus sonhos até um outro dia
Então eles pararam pensaram e perguntaram porquê
Por ser esse o tempo sem respostas
O tempo passa de ano pra ano
E ninguém pergunta por que eu estou esperando aqui
Mas eu tenho minhas respostas ao olhar para o céu
Esse é o tempo sem respostas
O tempo sem respostas está aqui para ficar
Não há nenhum olá e nenhum adeus
Não há saída senão ir embora
(Nick Drake) Time of no reply
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Sendo!
Saudade, dos domingos regados de Tim Maia e Pretenders...
Saudade, dos sabados de classicos e performances bizonhas...
Saudade, das brincadeiras abobadas nas velhas salas de aula...
Saudade, de carinhos...
Saudade, de verdades...
Saudade, de um cão falecido...
Saudade, de meu pai...
Saudade, dos risos...
Saudade, das trocas de papos...
Saudade, do ventre...
Saudade, da identidade...
Saudade, da busca...
Saudade, dos velhos discos...
Saudade, de ser util...
Saudade, dos passeios...
Do Raulzito tocando no carro...
Saudade, de mim.
Saudade, de você.
Não sei mais oque eu to falando
Saudade, dos sabados de classicos e performances bizonhas...
Saudade, das brincadeiras abobadas nas velhas salas de aula...
Saudade, de carinhos...
Saudade, de verdades...
Saudade, de um cão falecido...
Saudade, de meu pai...
Saudade, dos risos...
Saudade, das trocas de papos...
Saudade, do ventre...
Saudade, da identidade...
Saudade, da busca...
Saudade, dos velhos discos...
Saudade, de ser util...
Saudade, dos passeios...
Do Raulzito tocando no carro...
Saudade, de mim.
Saudade, de você.
Não sei mais oque eu to falando
Apenas mais um fim de semana
Após uma terrivel sexta feira, cheia de enrolação, e decepções, estava compulsivamente como uma extrema vontade de sair, já fazia alguns fim de semana que não saia para brindar ao belissimo fim de semana, um tempinho á mais que não via alguns amigos, e um tempinho ainda maior que o não agia como um ser normalmente normal.
Os planos eram sair na sexta, ou sair no domingo, no sabado acontecia varios eventos bacanas, mas a falta de casife me impossibilidata de porder mergulhar nas imensas oportunidades de bandas prazerosas.
Na sexta feira, existia uma possibilidade de ver um filme, cujo o qual eu não estava muito animada como de costume para assistir, ou um passei com alguns amigos em um butequim no centro da cidade, com o pouco dinheiro que me era pertenço, decide a seguinte combinação, escolher uma dos duas opções na sexta, em ambas gastaria pouco dinheiro, como no sabado ja disse, seria incapaz, meus passeios, então com o pouco de din din que me restara, no domingo passaria o dia em uma cidade vizinha, rodeada por uma linda beleza natureba, e alguns amigos que faziam tempo que não os via.
Bom decidi então como primeira opção, "vou assistir o filme, que mal pode haver, é so um filme cujo o qual estou com muita vontade de ver", bom fiz minhas combinações para ver o tal filme, quando estava tudo praticamente certo, uma ligação cancelando a sessão, "sim eu ja não estava muito animada quando ao passeio, mas poxa é sempre horrivel uma desmarca em cima da hora", rapidamente fiz planos para a proxima opção, vamos a sinuca, beber um pouco, rir da vida, e ouvir alguns classicos do rock, depois de algumas ligações, estava tudo combinado, em poucas horas eu estaria no centro.
Papo vem e papo vai, e mais um cancelamente, alguns amigos não compareceriam, pois ja haviam compromissos marcados, cujo quais não poderia dispensar, com a preguiça tomando cada vez conta de mim, decide então que não iria, para o centro sozinha, ´pois algumas coisas me chateavam, como o primeiro cancelamento, depois algumas coisas do passados que não saem da mente, e tinha a absoluta certeza que se saisse só, acabaria, chorando no meu amado viaduto, e prometi á mim mesma, que isso não ira mais acontecer.
Como ser normal, pacato e infeliz, fiquei a sexta feira em casa, começava então uma garoa, que por assim foi se apertando, tornando se quase uma chuva, dei uma bizolhada na lista de filmes que passaria na tv a cabo, mas nenhum chamou a atenção, ao ponto de eu ficar 2 ou 3 horas parada no sofa, adimirando os, escrevi algumas baboseiras de sempre, aprendi a mexer em um maldito programa de dowloads de arquivos, cujo qual passei um semana me matando para entender, conversei com alguns amigos, ri um pouco com outros, virtualmente falando, tomei mais um banho, olhei na pratileira e nenhum livro me chamava a atenção para le los. Decide então me deitar, deitei na cama, coloquei o fone de ouvido, e bem acompanhada de uma pilha de discos, fui ouvindo e viajando sobre coisas que jamais acontecera, que aconteceram, que quem sabe um dia não é mesmo.
Depois de vairas viradas na cama, de um lado para o outro, notei que realmente não conseguia dormir, liguei a televisão pois ela sempre me ensona, assisti um velho seriado que apressio muito, sorri com as besteiras enlatadas que eles cuspiam uns nos outros, e me entediei com aquilo tudo, desliguei a televisão, e tentei terminar um conto que estou escrevendo algum tempo já...Não obtendo resultado final, mais uma vez, fui virtualmente falar com alguns amigos que poderia estar pelas bandas netal que eu, chegando nesse plano tecnologico, encontro um ser, que infelizmente não mais trovamos, existia um ali tambem que adormecera na frente do computador, e mais uma que eu não estava com a minima vontade de ouvir suas estupidas ideias na madrugada.
Assim desliguei o computador, caminhei ate a cozinha, e preparei um delicioso chocolate quente para me quem sabe ensonar, me sentei na sala, e comecei a assistir os matinais desenhos, daqui a pouco minha querida velha sentara ao meu lado e tricotando seus barbantes me fazia companhia, trocando comentarios. Mais uma vez me entediando, pego o controle remoto, e resolvo usar seus botões de troca de canal, e para minha surpresa, um antigo seriado, cujo o qual o meu favorito, que eu não assistia a uns 3 á 4 anos, estava passando, eu como uma criança assistindo "Loney tunes" eu mal piscava os olhos, não queria perder nenhum detalhe se quer, ficava empressionada como os personagens estavam diferentes, e com os rumos que sua vida irreal tomara, desde da ultima temporada que eu havia assistido.
Já eram por volta das 10 da manhã, quando o senhor Morpheus por sua vez, foi com toda sua delicadeza me tomando de conta, e assim acabei adomecendo, após muitos sonhos malucos, e alguns ate mesmo assustadores, acordei por volta da 16 horas, ja conformada com o sabado pior que a sexta, eu nem me iludi muito com os planos de passeio, quando de repende uma amiga liga super empolgada dizendo que não aguentava ficar em casa, que tinhamos que sair, e bla bla bla...
Sim apos uma catança de cassife, e umas ligações, resolvemos sair, fomo então á um apresentação da banda de querido amigos, chegando lá rimos muito do local, fazendo piadas com nós mesmo, pois a banda tocara nos fundo de uma igreja evangelica, oque não tinha absolutamente nada a ver com o som, mas estava tudo otimo, rodeada de querissimos amigos, bebida, e o bom e velho rock n roll, não deixando de fora a melhor parte de tudo, "Sim! Eu não estava em casa!!!" era tudo muito agradavel.
O som rolava, e danaçavamos bebiamos cantavamos raridades antigas, conversavamos sobre as nossas vida, revendo amigos que ja não viamos á algum tempo, adimirando as pouquissimas beldades que lá estavam, e rindo um pouco do cover do Raulzito, que parecia mais o Falcão, sim meu querido o Falcão do "I LOVE YOU TONIGHT" eu seu foi muito hilário.
Um intervalo da banda, enquando um amiga trocava beijos com um novo conhecido, outra dormia no mesa do bar queimando de febre, eu e mais uma conversamos sobre o local, as musicas, as pessoas, e nos mesmo.
Pedindo mais bebida, e indo algumas vezes ao banheiro, outra banda assumo o posto do palco, sim era agora, so os classicos do Raul, cantados pelo Falcão, mais eu não queria saber de mais nada, apenas me acompanhei de um copo de "catuaba" deixado na mesa, me levantei com um amiga e começamos a cantar, dançar, beber e nos divertir de tudo aquilo que nos era proporcionado.
E vamo que vamo " Ás vezes você me pergunta porque que sou tão calado" "Meu pai me da 37, eu calço é 36" "Não par na pista é muito cedo pra você se acostumar" " Ei quem é você, vamos responda, eu sou o Judas" " Muita vezes Pedro você fala, sempre a se queixa da solidão" "Estou sentado em minha cama tomando meu café pra fumar" "Mamãe não quero ser prefeito pode ser que seka eleito" "Quando o navio finalmente alcança a terra, eo mastro da nossa bandeira se enterra no chão" , bom , estavamos la, uns dançando, outros beijando, muitos cantando, e outros dormindo na mesa...
Quando um rapaz sobe no palco, depois do termino de uma canção, toma o microfone, e diz que era aniversario de um amigo que estava lá, e assim cantamos parabens, quando olho pela segundo vez para o anunciante, me espato, notando que ele parecia por demais, com um querido amor, a banda retoma o poder, contuando com as belas canções, e eu dançando e cantando, acompanhava com os olhos, aquele rapaz, que me lembrava por demais, alguem, comentei com uma amiga, ele me abraçou , com o um abraço do tipo " Laiza esquece isso amiga, vamo curtir" e me disse " Laiza esquece isso amiga, vamos curtir".
Quando eu me vi encantada pela tal " Semelhança" uma amiga, nos chama para irmos embora, bom peguei minha bolsa, me despedi de alguns amigos, e fomos para o carro, chegando lá, havia 3 carros atraz do que estavmos, isso nos impedia de irmos embora, então sentamos no carro, e demos inicio aos comentários da noite, enquanto riamos muito de alguns detalhes, e tristemente lembravamos de algumas rejeições passadas, uma de nós, estava em um sono profundo, enquanto a outra ia ate o banheiro, um dos pares de uma delas , daquela noite, chegou ate nos, ele mais um amigos, tambem esperavam, saida de carros ´para poderem ir pra casa.
Eles adentram no carro, e piadas começam serem despejadas sobre nos, risos e gargalhadas, tomava conta do ambiente carrilistico, para nossa surpresa, a amiga que tinha ido ao banheiro, voltara acompanhada de 3 lindos repletos de batata palhas, cachorros quente, e uma latinha de soda, comiamos como porcos enfomeados, dai sim surgiam mais piadas, e bla bla blas.
Os carros saiam, e nos poderiamos ir embora, voltando pra casa, observamos a linda chuva que caia pelas ruas da cidade, fazendo gozação de tudo e todos, nos divertiamos, no caminho de volta, bom chegamos em nossa parada, nos despedimos de 2 amigas, e eu mais minha parceira de guerra, caminhavamos pra casa.
Não muito afim de irmos direto para debaixo das cobertas, sentamos, no degrau de uma padaria proxima de nossas casas, e começamos a conversar, depois de algumas palavras, e um pouco de "Maria Joana" atingimos o belissimo estado da brisagem, ai sim os papos ficavam mais interissantes, tomada pela fome, e pela a chuva que apertava ainda mais, levantamos nos despediamos e cada um seguia seu caminho devolta para o aconxego, eu enquanto decia a rua antes da minha, começava a ficar assustada com os quintais escuros de meus vizinhos, nenhuma luzinha sequer aceza, a chuva que estava mais forte, e eu caminhando junto a ela pensando que poderia ter alguem me seguindo, atravesso a praça antes da minha casa, e ouço os guardas noturnos comentando algo sobre mim, e depois riam, bom pouco me importa oque eles falavam, eu so queria chegar logo em casa, mas não queria correr, pois sentina uma longa dormencia em minha pernas, e não estava com vontade de descer a rua rolando.
Chego em casa, faço o maior barulho que poss no portão para espantar um gato que sempre dorme em minha garagem, assim espantava ele e ele não me assustava quando se surpreendesse com a minha chegada, vendo que o animal não estava ali naquela madrugada, abri a porta da sala, acendi a luz, dei uma olhada na Chica "Tartaruga" olhei as horas no relogio ganhado na parede, e fui para meu quarto, pendurei minha bolsa junto as outras na parede, tirei meus coturnos, e fui tomar banho, tomei um delicioso banho quente, enquanto eu pensava na semelhança dos rapazes, pensava que jamais veria ambos novamente, um deles jamais verias ate, acabou meu banho, coloquei qualquer roupa para dormir, e com uma baita fome, comecei a matala comendo um pedaço de pizza que restava da janta.
Voltei para meu quarto, arrumei minha cama, me deitei, liguei a televisão e comecei a rever, um filme cujo qual me agrada por demais, mais uma vez o senhor Mopheus, foi me tomando de conta, e assim adormeci, um longa noite manhã e tarde de sonhos e pesadelos, me fazendo acordar pelas 18:13 da tarde.
Com o cabelo todo despenteado e completamente armado, fui ate o banheiro, escoveio meus dentes, lembrei de algumas coisas que me fizeram rir, fui ate a cozinha, dei uma olhada no meu amado fedido que mora no quintal dos fundos, e fui procurar algo para comer, preparei mais um chocolate quente, e um delicioso pão de forma com maionese "Meu favorito" e fui para sala, e assim mais uma vez vendo televisão.
Minha amada velha prepara a janta, um deliciosa polenta com molho, e assim eu como mais uma vez, voltando a assistir a televesão, pude ver algo relacionado a uma lenda urbana, e um programa estupido porem engraçado sobre um solteirão, ate que bonito, que quer arrumar uma noiva, entediada mais vez, voltei para meu quarto, recebi algumas ligações, fiz outra, dei uma arrumada no quarto, olhei mais uma vez para um tela que eu pintei a um tempo atraz, sorri como a idiota que de fato sou, coloquei algumas musicas na seleção para serem ouvidas, e comecei a escrever essas bobagens que talvez alguem que não seja eu estaja lendo, oque eu duvido por demais.
Bom com toda sua licença, caro leitor ausente, vou me despedindo já são 21:52, e as 22:00 começa um filme que quero por demais aprecia lo, tenha uma otima semana, e uma otima noite!
"Servimos bem para sempre servimos"
Laiza Aiaros 14 de Agosto de 2008
Os planos eram sair na sexta, ou sair no domingo, no sabado acontecia varios eventos bacanas, mas a falta de casife me impossibilidata de porder mergulhar nas imensas oportunidades de bandas prazerosas.
Na sexta feira, existia uma possibilidade de ver um filme, cujo o qual eu não estava muito animada como de costume para assistir, ou um passei com alguns amigos em um butequim no centro da cidade, com o pouco dinheiro que me era pertenço, decide a seguinte combinação, escolher uma dos duas opções na sexta, em ambas gastaria pouco dinheiro, como no sabado ja disse, seria incapaz, meus passeios, então com o pouco de din din que me restara, no domingo passaria o dia em uma cidade vizinha, rodeada por uma linda beleza natureba, e alguns amigos que faziam tempo que não os via.
Bom decidi então como primeira opção, "vou assistir o filme, que mal pode haver, é so um filme cujo o qual estou com muita vontade de ver", bom fiz minhas combinações para ver o tal filme, quando estava tudo praticamente certo, uma ligação cancelando a sessão, "sim eu ja não estava muito animada quando ao passeio, mas poxa é sempre horrivel uma desmarca em cima da hora", rapidamente fiz planos para a proxima opção, vamos a sinuca, beber um pouco, rir da vida, e ouvir alguns classicos do rock, depois de algumas ligações, estava tudo combinado, em poucas horas eu estaria no centro.
Papo vem e papo vai, e mais um cancelamente, alguns amigos não compareceriam, pois ja haviam compromissos marcados, cujo quais não poderia dispensar, com a preguiça tomando cada vez conta de mim, decide então que não iria, para o centro sozinha, ´pois algumas coisas me chateavam, como o primeiro cancelamento, depois algumas coisas do passados que não saem da mente, e tinha a absoluta certeza que se saisse só, acabaria, chorando no meu amado viaduto, e prometi á mim mesma, que isso não ira mais acontecer.
Como ser normal, pacato e infeliz, fiquei a sexta feira em casa, começava então uma garoa, que por assim foi se apertando, tornando se quase uma chuva, dei uma bizolhada na lista de filmes que passaria na tv a cabo, mas nenhum chamou a atenção, ao ponto de eu ficar 2 ou 3 horas parada no sofa, adimirando os, escrevi algumas baboseiras de sempre, aprendi a mexer em um maldito programa de dowloads de arquivos, cujo qual passei um semana me matando para entender, conversei com alguns amigos, ri um pouco com outros, virtualmente falando, tomei mais um banho, olhei na pratileira e nenhum livro me chamava a atenção para le los. Decide então me deitar, deitei na cama, coloquei o fone de ouvido, e bem acompanhada de uma pilha de discos, fui ouvindo e viajando sobre coisas que jamais acontecera, que aconteceram, que quem sabe um dia não é mesmo.
Depois de vairas viradas na cama, de um lado para o outro, notei que realmente não conseguia dormir, liguei a televisão pois ela sempre me ensona, assisti um velho seriado que apressio muito, sorri com as besteiras enlatadas que eles cuspiam uns nos outros, e me entediei com aquilo tudo, desliguei a televisão, e tentei terminar um conto que estou escrevendo algum tempo já...Não obtendo resultado final, mais uma vez, fui virtualmente falar com alguns amigos que poderia estar pelas bandas netal que eu, chegando nesse plano tecnologico, encontro um ser, que infelizmente não mais trovamos, existia um ali tambem que adormecera na frente do computador, e mais uma que eu não estava com a minima vontade de ouvir suas estupidas ideias na madrugada.
Assim desliguei o computador, caminhei ate a cozinha, e preparei um delicioso chocolate quente para me quem sabe ensonar, me sentei na sala, e comecei a assistir os matinais desenhos, daqui a pouco minha querida velha sentara ao meu lado e tricotando seus barbantes me fazia companhia, trocando comentarios. Mais uma vez me entediando, pego o controle remoto, e resolvo usar seus botões de troca de canal, e para minha surpresa, um antigo seriado, cujo o qual o meu favorito, que eu não assistia a uns 3 á 4 anos, estava passando, eu como uma criança assistindo "Loney tunes" eu mal piscava os olhos, não queria perder nenhum detalhe se quer, ficava empressionada como os personagens estavam diferentes, e com os rumos que sua vida irreal tomara, desde da ultima temporada que eu havia assistido.
Já eram por volta das 10 da manhã, quando o senhor Morpheus por sua vez, foi com toda sua delicadeza me tomando de conta, e assim acabei adomecendo, após muitos sonhos malucos, e alguns ate mesmo assustadores, acordei por volta da 16 horas, ja conformada com o sabado pior que a sexta, eu nem me iludi muito com os planos de passeio, quando de repende uma amiga liga super empolgada dizendo que não aguentava ficar em casa, que tinhamos que sair, e bla bla bla...
Sim apos uma catança de cassife, e umas ligações, resolvemos sair, fomo então á um apresentação da banda de querido amigos, chegando lá rimos muito do local, fazendo piadas com nós mesmo, pois a banda tocara nos fundo de uma igreja evangelica, oque não tinha absolutamente nada a ver com o som, mas estava tudo otimo, rodeada de querissimos amigos, bebida, e o bom e velho rock n roll, não deixando de fora a melhor parte de tudo, "Sim! Eu não estava em casa!!!" era tudo muito agradavel.
O som rolava, e danaçavamos bebiamos cantavamos raridades antigas, conversavamos sobre as nossas vida, revendo amigos que ja não viamos á algum tempo, adimirando as pouquissimas beldades que lá estavam, e rindo um pouco do cover do Raulzito, que parecia mais o Falcão, sim meu querido o Falcão do "I LOVE YOU TONIGHT" eu seu foi muito hilário.
Um intervalo da banda, enquando um amiga trocava beijos com um novo conhecido, outra dormia no mesa do bar queimando de febre, eu e mais uma conversamos sobre o local, as musicas, as pessoas, e nos mesmo.
Pedindo mais bebida, e indo algumas vezes ao banheiro, outra banda assumo o posto do palco, sim era agora, so os classicos do Raul, cantados pelo Falcão, mais eu não queria saber de mais nada, apenas me acompanhei de um copo de "catuaba" deixado na mesa, me levantei com um amiga e começamos a cantar, dançar, beber e nos divertir de tudo aquilo que nos era proporcionado.
E vamo que vamo " Ás vezes você me pergunta porque que sou tão calado" "Meu pai me da 37, eu calço é 36" "Não par na pista é muito cedo pra você se acostumar" " Ei quem é você, vamos responda, eu sou o Judas" " Muita vezes Pedro você fala, sempre a se queixa da solidão" "Estou sentado em minha cama tomando meu café pra fumar" "Mamãe não quero ser prefeito pode ser que seka eleito" "Quando o navio finalmente alcança a terra, eo mastro da nossa bandeira se enterra no chão" , bom , estavamos la, uns dançando, outros beijando, muitos cantando, e outros dormindo na mesa...
Quando um rapaz sobe no palco, depois do termino de uma canção, toma o microfone, e diz que era aniversario de um amigo que estava lá, e assim cantamos parabens, quando olho pela segundo vez para o anunciante, me espato, notando que ele parecia por demais, com um querido amor, a banda retoma o poder, contuando com as belas canções, e eu dançando e cantando, acompanhava com os olhos, aquele rapaz, que me lembrava por demais, alguem, comentei com uma amiga, ele me abraçou , com o um abraço do tipo " Laiza esquece isso amiga, vamo curtir" e me disse " Laiza esquece isso amiga, vamos curtir".
Quando eu me vi encantada pela tal " Semelhança" uma amiga, nos chama para irmos embora, bom peguei minha bolsa, me despedi de alguns amigos, e fomos para o carro, chegando lá, havia 3 carros atraz do que estavmos, isso nos impedia de irmos embora, então sentamos no carro, e demos inicio aos comentários da noite, enquanto riamos muito de alguns detalhes, e tristemente lembravamos de algumas rejeições passadas, uma de nós, estava em um sono profundo, enquanto a outra ia ate o banheiro, um dos pares de uma delas , daquela noite, chegou ate nos, ele mais um amigos, tambem esperavam, saida de carros ´para poderem ir pra casa.
Eles adentram no carro, e piadas começam serem despejadas sobre nos, risos e gargalhadas, tomava conta do ambiente carrilistico, para nossa surpresa, a amiga que tinha ido ao banheiro, voltara acompanhada de 3 lindos repletos de batata palhas, cachorros quente, e uma latinha de soda, comiamos como porcos enfomeados, dai sim surgiam mais piadas, e bla bla blas.
Os carros saiam, e nos poderiamos ir embora, voltando pra casa, observamos a linda chuva que caia pelas ruas da cidade, fazendo gozação de tudo e todos, nos divertiamos, no caminho de volta, bom chegamos em nossa parada, nos despedimos de 2 amigas, e eu mais minha parceira de guerra, caminhavamos pra casa.
Não muito afim de irmos direto para debaixo das cobertas, sentamos, no degrau de uma padaria proxima de nossas casas, e começamos a conversar, depois de algumas palavras, e um pouco de "Maria Joana" atingimos o belissimo estado da brisagem, ai sim os papos ficavam mais interissantes, tomada pela fome, e pela a chuva que apertava ainda mais, levantamos nos despediamos e cada um seguia seu caminho devolta para o aconxego, eu enquanto decia a rua antes da minha, começava a ficar assustada com os quintais escuros de meus vizinhos, nenhuma luzinha sequer aceza, a chuva que estava mais forte, e eu caminhando junto a ela pensando que poderia ter alguem me seguindo, atravesso a praça antes da minha casa, e ouço os guardas noturnos comentando algo sobre mim, e depois riam, bom pouco me importa oque eles falavam, eu so queria chegar logo em casa, mas não queria correr, pois sentina uma longa dormencia em minha pernas, e não estava com vontade de descer a rua rolando.
Chego em casa, faço o maior barulho que poss no portão para espantar um gato que sempre dorme em minha garagem, assim espantava ele e ele não me assustava quando se surpreendesse com a minha chegada, vendo que o animal não estava ali naquela madrugada, abri a porta da sala, acendi a luz, dei uma olhada na Chica "Tartaruga" olhei as horas no relogio ganhado na parede, e fui para meu quarto, pendurei minha bolsa junto as outras na parede, tirei meus coturnos, e fui tomar banho, tomei um delicioso banho quente, enquanto eu pensava na semelhança dos rapazes, pensava que jamais veria ambos novamente, um deles jamais verias ate, acabou meu banho, coloquei qualquer roupa para dormir, e com uma baita fome, comecei a matala comendo um pedaço de pizza que restava da janta.
Voltei para meu quarto, arrumei minha cama, me deitei, liguei a televisão e comecei a rever, um filme cujo qual me agrada por demais, mais uma vez o senhor Mopheus, foi me tomando de conta, e assim adormeci, um longa noite manhã e tarde de sonhos e pesadelos, me fazendo acordar pelas 18:13 da tarde.
Com o cabelo todo despenteado e completamente armado, fui ate o banheiro, escoveio meus dentes, lembrei de algumas coisas que me fizeram rir, fui ate a cozinha, dei uma olhada no meu amado fedido que mora no quintal dos fundos, e fui procurar algo para comer, preparei mais um chocolate quente, e um delicioso pão de forma com maionese "Meu favorito" e fui para sala, e assim mais uma vez vendo televisão.
Minha amada velha prepara a janta, um deliciosa polenta com molho, e assim eu como mais uma vez, voltando a assistir a televesão, pude ver algo relacionado a uma lenda urbana, e um programa estupido porem engraçado sobre um solteirão, ate que bonito, que quer arrumar uma noiva, entediada mais vez, voltei para meu quarto, recebi algumas ligações, fiz outra, dei uma arrumada no quarto, olhei mais uma vez para um tela que eu pintei a um tempo atraz, sorri como a idiota que de fato sou, coloquei algumas musicas na seleção para serem ouvidas, e comecei a escrever essas bobagens que talvez alguem que não seja eu estaja lendo, oque eu duvido por demais.
Bom com toda sua licença, caro leitor ausente, vou me despedindo já são 21:52, e as 22:00 começa um filme que quero por demais aprecia lo, tenha uma otima semana, e uma otima noite!
"Servimos bem para sempre servimos"
Laiza Aiaros 14 de Agosto de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Dane se todas essas pequena coisas espalhadas pela maldita sala de vernin!!!!!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Conversando com Quintana
O grilo procurava
no escuro
o mais puro diamente perdido.
O grilo
com as suas frágeis britadeiras de vidro
perfura
as implacaveis slidões noturnas
E se o que tanto buscas só existe
em tua límpida loucura
_que importa?
isso
exatamente isso
é o teu diamante mais puro!
"Obrigado Mario, pode deixar que eu pago o café hoje"
no escuro
o mais puro diamente perdido.
O grilo
com as suas frágeis britadeiras de vidro
perfura
as implacaveis slidões noturnas
E se o que tanto buscas só existe
em tua límpida loucura
_que importa?
isso
exatamente isso
é o teu diamante mais puro!
"Obrigado Mario, pode deixar que eu pago o café hoje"
Um conselho do Raul
Baby, essa estrada é comprida
Ela não tem saída
É hora de acordar
Pra ver o galo cantar
Pro mundo inteiro escutar
Baby a estória é a mesma
Aprendi na quaresma
Depois do carnaval
A carne é algo mortal
Com multa de avançar sinal
Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh baby, oh ba...by
A gente ainda nem começou
Baby o que houve na trança
Vai mudar nossa dança
Sempre a mesma batalha
Por um cigarro de palha
Navio de cruzar deserto
Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh, baby, oh baby
A gente ainda nem começou
Baby isso só vai dar certo
Se você ficar perto
Eu sou índio Sioux
Eu sou cachorro urubu
Em guerra com Zéu!
Ela não tem saída
É hora de acordar
Pra ver o galo cantar
Pro mundo inteiro escutar
Baby a estória é a mesma
Aprendi na quaresma
Depois do carnaval
A carne é algo mortal
Com multa de avançar sinal
Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh baby, oh ba...by
A gente ainda nem começou
Baby o que houve na trança
Vai mudar nossa dança
Sempre a mesma batalha
Por um cigarro de palha
Navio de cruzar deserto
Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh, baby, oh baby
A gente ainda nem começou
Baby isso só vai dar certo
Se você ficar perto
Eu sou índio Sioux
Eu sou cachorro urubu
Em guerra com Zéu!
Seja bem vindo ao fim do ano?
Me pergunto a cada dia, em busca do que?
Me sinto pior que um fungo, pois os fungos mesmo que em nossa estupida visão sejam, nojentos, ainda tem objetivos...
Fico caminhando com o olhar de um lado para o outro do viaduto e não posso ver nada, absolutamente nada alem, do escuro litoral que existe a poucas horas de mim...
Crio espectativas, que jamais as faços, vivo em função de nada, jogo com os dias, como se de fato não significassem mais nada...
E são pedras sobre pedras, so sono que me era pertenço na noite e na madrugada, agora me ataca somente pela manhã...
Enquanto a cidade vive, agindo como uma maquina, me comporto como um lapis velho, sem ponta, e sem a minina vontade de ser apontado...
Ja se passou o ano, posso dizer...E nada...Absolutamente nada mudou...Me vejo na mesma merdinha de sempre.
Foi um ano dificil, muitos planos, muitos resultados...Muiquissimas esperas...Muitos sonhos em vão...
Me sinto cada dia mais um verme, que se alimenta de suas proprias lamentações não vividas...
Realmente ando extremamente confusa, comigo e com o mundo...Ja não me vejo parte dessa manobra toda mais, pareço ter me trancado no vamente na velha capsola...
Existem as sexta feiras, tem os velhos pareceiros de luta, que ja não suportam mais minhas lamentações...
As palavras, sempre ferem, como dizia o sabe, "Um soco na cara, ao invez de palavras que faça ainda mais infeliz" concordo com o velho, mas estou longe de um posso dizer raciocionio, que como disse palavras apenas me alimentam, e são como uma agua, sem cor, e sem gosto, apenas as engoli sem tão pouco mastigar ou fazer digestão...
Felicidade?
Oque seria você passar a porcaria da vida em busca de algo, sendo que a qualquer momento, você se vai e larga tudo aqui, pra que me matar em um trabalho desgraçado, sendo que não me aguça mais os livros cujo os quais eu sempre comprava...
Felicidade?
Seria viver em busca do espirito, tentando atingir um nivel altissimo de evolução do ser, podendo entende todas essas luzes que aparecessem em nossa direção? Quem sabe...Mas não me fascina mais trabalhar em cima de um espirito que não tenho certeza se é realemten meu.
Felicidade?
Tentar fazer bem, a si mesmo e ao seu proximo? Parece que faz sentido, mas eu sou prova de como sou fraca perante a isso, passei a vida tentando ser alguem posso dizer que do bem, mas quando algo me deixou magoada joguei pro alto toda a "bondade" que podereia haver dentro dessa velha carçassa.
Oque te da prazer?
Fazer as coisas que com você acha que encanta, eu ultimamente não tenho achado nada em meu bau, que não me faça sentar, pensar, e cair em lagrimas.
Oque te da prazer?
Uma transa de um final de semana, com um mente ausente do realistico, isso me parece muito pouco.
Oque te da prazer?
Sair e rir com os amigos, beber, fumar, alcançar o lindo estado brisante, e passar o fim de semana rindo que nem uma iena estupida, isso tambem ja não me alegra mais...
Oque de fato quer?
Estou parada em um farol a meses, tentando a vistar oque de fato quero pra minha vida, sim humaninda eu tenho feito algumas coisas, não estou tão estacada assim, frequento meus cursos, escrevo minhas estupidas ideologias, toco, dança, rio e choro de mim mesma...Mas é como se estivesse funcionando por apenas terem esquecido meu botão ligado
Pois minha vontade era de subir no morro mais alto, e assim poder me esconder atraz de qualquer nuvem, e de la não sair nunca mais...
Estado de loucura?
Oque ser louco? É agir de forma oposta do que a mediocre sociedade pede? É ser alguem solitario, trancado em um quarto branco, com os olhos profundos? Ou melhor talvez seja o tipico rasgador de dinheiro, quem sabe?
Loucura de estado?
Vejo como a situação que nosso belo mundo passa...Dane-seeeeeeeee, eu não aguento mais minha ironia
O velho dizia "Ser ou não ser, eis a questão?' Isso me parece tão contraditorio e estupídoc, cliche barato de mais um bebado solitario, que não tinha ninguem que chorasse por ele, dai aparecem os estupidos adimiradores como eu! Que oras tambem não tenho nada, me apego a sua palavras pequena, pois o meu tamanho é tanto quanto...
Quem é você?
Realmente hoje em dia não mais nota, tão pouco quero ter!
Laiza Aiaros
Me sinto pior que um fungo, pois os fungos mesmo que em nossa estupida visão sejam, nojentos, ainda tem objetivos...
Fico caminhando com o olhar de um lado para o outro do viaduto e não posso ver nada, absolutamente nada alem, do escuro litoral que existe a poucas horas de mim...
Crio espectativas, que jamais as faços, vivo em função de nada, jogo com os dias, como se de fato não significassem mais nada...
E são pedras sobre pedras, so sono que me era pertenço na noite e na madrugada, agora me ataca somente pela manhã...
Enquanto a cidade vive, agindo como uma maquina, me comporto como um lapis velho, sem ponta, e sem a minina vontade de ser apontado...
Ja se passou o ano, posso dizer...E nada...Absolutamente nada mudou...Me vejo na mesma merdinha de sempre.
Foi um ano dificil, muitos planos, muitos resultados...Muiquissimas esperas...Muitos sonhos em vão...
Me sinto cada dia mais um verme, que se alimenta de suas proprias lamentações não vividas...
Realmente ando extremamente confusa, comigo e com o mundo...Ja não me vejo parte dessa manobra toda mais, pareço ter me trancado no vamente na velha capsola...
Existem as sexta feiras, tem os velhos pareceiros de luta, que ja não suportam mais minhas lamentações...
As palavras, sempre ferem, como dizia o sabe, "Um soco na cara, ao invez de palavras que faça ainda mais infeliz" concordo com o velho, mas estou longe de um posso dizer raciocionio, que como disse palavras apenas me alimentam, e são como uma agua, sem cor, e sem gosto, apenas as engoli sem tão pouco mastigar ou fazer digestão...
Felicidade?
Oque seria você passar a porcaria da vida em busca de algo, sendo que a qualquer momento, você se vai e larga tudo aqui, pra que me matar em um trabalho desgraçado, sendo que não me aguça mais os livros cujo os quais eu sempre comprava...
Felicidade?
Seria viver em busca do espirito, tentando atingir um nivel altissimo de evolução do ser, podendo entende todas essas luzes que aparecessem em nossa direção? Quem sabe...Mas não me fascina mais trabalhar em cima de um espirito que não tenho certeza se é realemten meu.
Felicidade?
Tentar fazer bem, a si mesmo e ao seu proximo? Parece que faz sentido, mas eu sou prova de como sou fraca perante a isso, passei a vida tentando ser alguem posso dizer que do bem, mas quando algo me deixou magoada joguei pro alto toda a "bondade" que podereia haver dentro dessa velha carçassa.
Oque te da prazer?
Fazer as coisas que com você acha que encanta, eu ultimamente não tenho achado nada em meu bau, que não me faça sentar, pensar, e cair em lagrimas.
Oque te da prazer?
Uma transa de um final de semana, com um mente ausente do realistico, isso me parece muito pouco.
Oque te da prazer?
Sair e rir com os amigos, beber, fumar, alcançar o lindo estado brisante, e passar o fim de semana rindo que nem uma iena estupida, isso tambem ja não me alegra mais...
Oque de fato quer?
Estou parada em um farol a meses, tentando a vistar oque de fato quero pra minha vida, sim humaninda eu tenho feito algumas coisas, não estou tão estacada assim, frequento meus cursos, escrevo minhas estupidas ideologias, toco, dança, rio e choro de mim mesma...Mas é como se estivesse funcionando por apenas terem esquecido meu botão ligado
Pois minha vontade era de subir no morro mais alto, e assim poder me esconder atraz de qualquer nuvem, e de la não sair nunca mais...
Estado de loucura?
Oque ser louco? É agir de forma oposta do que a mediocre sociedade pede? É ser alguem solitario, trancado em um quarto branco, com os olhos profundos? Ou melhor talvez seja o tipico rasgador de dinheiro, quem sabe?
Loucura de estado?
Vejo como a situação que nosso belo mundo passa...Dane-seeeeeeeee, eu não aguento mais minha ironia
O velho dizia "Ser ou não ser, eis a questão?' Isso me parece tão contraditorio e estupídoc, cliche barato de mais um bebado solitario, que não tinha ninguem que chorasse por ele, dai aparecem os estupidos adimiradores como eu! Que oras tambem não tenho nada, me apego a sua palavras pequena, pois o meu tamanho é tanto quanto...
Quem é você?
Realmente hoje em dia não mais nota, tão pouco quero ter!
Laiza Aiaros
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