Cruzam os afetos falidos
Batem as portas sem peso
Corroi como tinta fresca
o palido e sonhativo interno pertubado;
Brinda os labios já virgens
Com o alcool seco das bocas gritantes...
Corpo reage só, pelas madrugadas atuais
tão passadianas.
E ondas, dissonantes, desanuviam tudo oque havia sido prometido;
Apos selar o corpo por medo
Dana, na imensidão do lado de fora
Sente...Vaga...Busca...e...Cala
e escorregando ao meio do lodo, tenta voltar
Mas os pés já estão tocados....