E na beirada do mar
A bela india de longos cabelos
Pretos cantava
Para lua
Ao mesmo tempo
Que , pedia ao mar
...O vento balança os coqueiros que moram na beira do mar
O vento balança os coqueiros que moram na beira do mar
Traz de volta meu amor, coqueiro ele foi viajar
Traz de volta meu amor, coqueiro ele foi viajar...
E no mesmo instante, uma forte
Rajada de vento, balança o coqueral
Ao redor teu
E como mãos fortes
Puxava seus longos cabelos
Para traz...
Laiza Aiaros / Mestre Ambrosio 19 de Janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Bandel Powell - Tempo de amor
Ah, bem melhor seria
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Ah, bem melhor seria
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar
Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
...
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Ah, bem melhor seria
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar
Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
...
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