Geni com a face cheia de odio diz :
- Seu merda, parece que não nota o quanto a menina te gosta!
Joarez com a face ausente de emoção responde :
- Me gosta? Que maneira mais suja de mostrar!
Geni enfurecida ainda mais...
- Seu monte de bosta escrota, não percebes que ela fizera isso apenas por amor!
Joarez ja ficando frustado...
- Que porra de amor é esse ! E digo mais não quero mais tocar nesse assunto maldito, basta !!!!
Geni agora se explodindo de indignação...
- Caralho, ela te ama, ninguem jamais fara isso por você, coloca isso na sua mente insana, ela realmete foi e sempre sera a unica!
Joarez a encarando nos olhos...
- Doi muito ainda sabia! Por mais que o vento tenha me trazido, um novo motivo, ainda doi,
Geni, com os olhos postos ao soltar de lagrimas...
- Entendo que doi, mas compreenda, se doi aqui, tambem doi lá, afinal nos sabemos oque realmente ela sente.
Joarez, querendo enfrentar como homem...
- Sente porra nenhuma ! Não passa de uma vagabunda mentirosa!
Geni, fixamente olhando para ele...
- Você sabe que ela sente, por mais que queria não saber, você sabe, que ela te ama de verdade, e que não é um ser odioso
Joarez, mais uma vez , querendo ser forte...
- Eu a odeio, e não quero mais falar sobre isso!
Geni, com os olhos embanhados de lagrimas...
- Pois é, odio e amor andam na mesma ponte, sei que apenas é mais facil ve la como tal, mudar o assunto.
Joarez, mostrando que ainda machuca...
- Sabe que chega ser engraçado ( sorriso vago ) ás vezes tenho algo pra dizer a ela, serio mesmo, ás vezes tenho
Geni, querendo entender...
- E porque não diz?
Joarez, com a face vaga...
- Pra que diria? Ela se iludiria, ainda mais quem sabe, se ainda estiver, quem sabe, hoje em dia me odeie de fato, deixa as vidas como estão.
Geni, quase sorrindo...
- Você gostava dela né?.
Joarez vagamente sorrindo...
- Sim...(sorriso vago)...Sim, era engraçada, inteligente...
Geni seria...
- Porque fiz isso a ela então? Oque ganhou com isso tudo?
Joarez, ainda vagamente sorrindo...
- Não sei! Apenas fiz, ganhei um chute no traseiro, com as mentiras daquela filha da puta!
Geni mais uma vez nervosa...
- Ta doendo?
Joarez...
- Sim esta, mas ja esta sendo curado!!!
Geni...
- Você não passa de um monte de merda, seu filho da puta desgraçado!!!
Joarez, puto da cara...
- Nem ela, é tão merdiana quanto eu, tão miseravel quanto...
Geni , ironica...
- Talvez por isso ela te ame tanto.
Joarez, nervoso...
- Mas uma vez, esse tal de amor! Porra ela jamais me amou quem ama não faria oque ela fez, essa coisa toda fede!
Geni, ausente de emoção...
- Você a odeia?
Joarez, sendo forte...
- Por todos os meus dias!
Geni...
- Então casa com ela!
Joarez...
- Ta me gozando né???
Geni...
- So se ama alguem, quando se pode odia la como a mesma intensidade, assim sabera que ta preparado para ama la.
Joarez, ironico...
- Por isso a desgraçada fez isso ne, me odeia!
Geni, sorrindo...
- Sim ela so notou intensidade do amor dela pra você, quando você fez ela te odiar
Joarez, vago...
- Faz sentido oque me diz, mas é tarde!
Geni, seria, sorri...
- Quem faz o sentido é apenas o silencio, jamais é tarde, fala com ela.
Joarez...
- Não, passou passou, agora tambem, tenho uma chance de ser feliz, to bem hoje entende!
Geni...
- Hoje tem essa chance e amanhã?
Joarez...
- Amanha? Nem sei se vou estar vivo ( sorri)
Geni...
- Você quem sabe, mas ela te ama!
Joarez
- Enfim, tenho que ir...
Geni...
- Que deus te acompanhe!
Joarez
- E ao encontro do anjo irei
Geni...
- Ate...
Joarez sorri voltando para traz ...
- Ela, não se importaria de morar na chuva...
Morar na chuva...
Morar na chuva...
Na chuva...
Na chuva...
Chuva...
Chuva...
terça-feira, 25 de novembro de 2008
O diamante
Posto a um velho bar, com as mãos descançadas no balcão molhado
Estava o homem, seu nome Luparino
Existiam mais, alguns tombados naquele estabelecimento perdido no tempo
As garrafas brilhavam em sua direção
Com o copo pela metade, tomava apenas vodka sem gelo
Os olhos sempre cabrerados, mas o coração desamado
Nem sorria, nem chorava, tão pouco expressa qualquer emoção
Mas notava se o desespero nas mãos tremulas daquele homem
Ao fundo a velha blues band tocava
Canção de dias desilusidos o confundiam
Madrugada de domingo
Como se num ultimo apego, encerra o trago da vodka
Juntando toda a coragem e força do mundo
Se levanta, quase caindo
E grita ao mundo :
Foda se as pequeninas lorinhas e as pequeninas de pele macia e cabelos negros
Foda se todas essas que ainda viram
Foda se todas essas minusculas criaturas, que afirmo literalmente, roubarão meu coração!
E por assim aplausos formam tocados...
Estava o homem, seu nome Luparino
Existiam mais, alguns tombados naquele estabelecimento perdido no tempo
As garrafas brilhavam em sua direção
Com o copo pela metade, tomava apenas vodka sem gelo
Os olhos sempre cabrerados, mas o coração desamado
Nem sorria, nem chorava, tão pouco expressa qualquer emoção
Mas notava se o desespero nas mãos tremulas daquele homem
Ao fundo a velha blues band tocava
Canção de dias desilusidos o confundiam
Madrugada de domingo
Como se num ultimo apego, encerra o trago da vodka
Juntando toda a coragem e força do mundo
Se levanta, quase caindo
E grita ao mundo :
Foda se as pequeninas lorinhas e as pequeninas de pele macia e cabelos negros
Foda se todas essas que ainda viram
Foda se todas essas minusculas criaturas, que afirmo literalmente, roubarão meu coração!
E por assim aplausos formam tocados...
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