Ficou parada horas vendo apenas o ônibus partir!
Para onde?
Quem levava?
Os degraus cor de areia eram frios, e tão altos, que do topo se via tudo minusculo...
O dia de ontem se encerra.
A noite apenas se aproxima
Mas o ônibus ja esta longe.
Laiza Aiaros 23 de Julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
Abro e olho
Vejo um universo de dias que não tenho a certeza se irei finaliza los
Abro e olho
Um infinito mar de felicidades e incertezas
Abro e olho
Um lindo predio cheio de emoções...
Abro e olho uma gigantesca montanha a ser ou não escalada
Um olhar tão profunfo e poetico
Palavras filosoficas vinda com um certo conjunto dental que me faz sorrir esse fim de semana
Em meio a uma rua alaranjanda, encontro a grça de ser quem sou
Olhares que parecem cegar a mais timida alma
Abro e olho um lago azul, cujo qual molho meus pés receioza
Abro e olho
Azul marinho, azul marinho, verde, quem sabe vinho...
Ser o sol, ou apenas a lua e a estrela
Abro e olho
Sento e penso
Penso e choro
Choro e fecho
E não posso ver mais nada daqui de baixo...
Laiza Aiaros 02 de julho de 2008
Vejo um universo de dias que não tenho a certeza se irei finaliza los
Abro e olho
Um infinito mar de felicidades e incertezas
Abro e olho
Um lindo predio cheio de emoções...
Abro e olho uma gigantesca montanha a ser ou não escalada
Um olhar tão profunfo e poetico
Palavras filosoficas vinda com um certo conjunto dental que me faz sorrir esse fim de semana
Em meio a uma rua alaranjanda, encontro a grça de ser quem sou
Olhares que parecem cegar a mais timida alma
Abro e olho um lago azul, cujo qual molho meus pés receioza
Abro e olho
Azul marinho, azul marinho, verde, quem sabe vinho...
Ser o sol, ou apenas a lua e a estrela
Abro e olho
Sento e penso
Penso e choro
Choro e fecho
E não posso ver mais nada daqui de baixo...
Laiza Aiaros 02 de julho de 2008
Má vivência
Vivo em um constante recomeço
Recomeço de tudo
A cada dia, preciso me conhecer
Saber quem sou, e quais são minhas funções
Recomeço de cada linha, mal terminada
De cada chegada frustada
De um começo sem meio nem final...
Vivo de caso comigo mesmo
Numa profunda enrolação
O medo de saber quem de verdade eu sou!
A cada busca existe uma achada não dejevada, de um resultado sem reposta
A tempestada imaginaria dessa noite, quem sabe essa manhã esta levando embora mais experiências não vividas
Daqui para frente juro a cada tustão de minuto viver, apenas viver...
A cada batida da canção meus pensamentos se frustam , mas ao mesmo tempo sorri calado
Dentro do meu mundo isolado
Eu aguardo anciosa
O dia que finalmente
Irei me libertar dessa capsola doida
Cujo nome é
MÁ VIVÊNCIA.
Laiza Aiaros 12 de Maio de 2008
Recomeço de tudo
A cada dia, preciso me conhecer
Saber quem sou, e quais são minhas funções
Recomeço de cada linha, mal terminada
De cada chegada frustada
De um começo sem meio nem final...
Vivo de caso comigo mesmo
Numa profunda enrolação
O medo de saber quem de verdade eu sou!
A cada busca existe uma achada não dejevada, de um resultado sem reposta
A tempestada imaginaria dessa noite, quem sabe essa manhã esta levando embora mais experiências não vividas
Daqui para frente juro a cada tustão de minuto viver, apenas viver...
A cada batida da canção meus pensamentos se frustam , mas ao mesmo tempo sorri calado
Dentro do meu mundo isolado
Eu aguardo anciosa
O dia que finalmente
Irei me libertar dessa capsola doida
Cujo nome é
MÁ VIVÊNCIA.
Laiza Aiaros 12 de Maio de 2008
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