Sim!
Novamente, me sento no banco;
Pois é, ainda chove aqui...
Exato, eu escrevo poesia;
E confesso, vivo numa hipocresia
De tentar nao idealizar
Mas confesso,
Não suporta mais!
Embora minha alma, necessita;
E que é hoje?
Não importa!
Hoje é apenas, o amanhã do ontem
E quanto a mim?
Bom, ainda estou sentada
Nesse banquinho...
Laiza Aiaros 21 de Janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Colo da Serra - Vinicius de Moraes
Uma casinha qualquer
No colo da serra
Um palmo de terra
Pra se plantar
O colo de uma mulher
Uma companheira
Uma brasileira
Pra se amar
Se eu tiver que lutar
Vou é lutar por ela
Se eu tiver que morrer
Vou é morrer por ela
E se eu tiver que ser feliz
Você vai ter que ser feliz também!
Homens vieram da noite
Em gritos de guerra
Feriram a terra
O céu e o mar
Homens ficaram no chão
Mirando as estrelas
Mas sem poder vê-las
No céu brilhar
E o que mais prometer
Aos herdeiros da vida?
E que versos fazer
À mulher concebida?
E quando alguém morrer assim
Vai ser a morte para mim também!
E que versos fazer
À mulher concebida?
Se eu tiver que morrer
Vou morrer pela vida!
Se eu tiver que morrer
Vou morrer pela vida!
...
No colo da serra
Um palmo de terra
Pra se plantar
O colo de uma mulher
Uma companheira
Uma brasileira
Pra se amar
Se eu tiver que lutar
Vou é lutar por ela
Se eu tiver que morrer
Vou é morrer por ela
E se eu tiver que ser feliz
Você vai ter que ser feliz também!
Homens vieram da noite
Em gritos de guerra
Feriram a terra
O céu e o mar
Homens ficaram no chão
Mirando as estrelas
Mas sem poder vê-las
No céu brilhar
E o que mais prometer
Aos herdeiros da vida?
E que versos fazer
À mulher concebida?
E quando alguém morrer assim
Vai ser a morte para mim também!
E que versos fazer
À mulher concebida?
Se eu tiver que morrer
Vou morrer pela vida!
Se eu tiver que morrer
Vou morrer pela vida!
...
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