quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mãos que banham o corpo nu

Cruzam os afetos falidos
Batem as portas sem peso
Corroi como tinta fresca
o palido e sonhativo interno pertubado;

Brinda os labios já virgens
Com o alcool seco das bocas gritantes...

Corpo reage só, pelas madrugadas atuais
tão passadianas.

E ondas, dissonantes, desanuviam tudo oque havia sido prometido;

Apos selar o corpo por medo
Dana, na imensidão do lado de fora

Sente...Vaga...Busca...e...Cala

e escorregando ao meio do lodo, tenta voltar


Mas os pés já estão tocados....

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