Voam no topo pra longe
as negras borboletas de asas feitas de vidro
Subiam gotas do chão
trompavam feito cornetas de ouro
no imenso turno solitário
As lagrimas da rainha
despejavam sorrisos doce, tirado de gargalhas prontas
E a sede ansiava pela cura
Enquanto a vida, fugia pelos forçados orifícios
Caminhava, sorria, calava!!!
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