Voam no topo pra longe
as negras borboletas de asas feitas de vidro
Subiam gotas do chão
trompavam feito cornetas de ouro
no imenso turno solitário
As lagrimas da rainha
despejavam sorrisos doce, tirado de gargalhas prontas
E a sede ansiava pela cura
Enquanto a vida, fugia pelos forçados orifícios
Caminhava, sorria, calava!!!
sábado, 25 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
O estilhaço do passarinho
Cruzam, se topam se batem
Eram flores tão lindas, tão altas
Cheiram a Girassol
...
Eram flores tão lindas, tão altas
Cheiram a Girassol
...
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Parte de mim
E então os segundos passam tão depressa
enquanto o olhar que omite tudo, me faz querer...
Sorriso de menino grande, que felicita ao sequer pensar...
Permito perder me, nos sonhos, nas palavras nas canções
Me encho de amor e medo, e choro
Choro porque amo, choro porque quero
Desejo infinito de fazer curar, fazer feliz, fazer amar...
Dançaria com fitas, clamaria pra noite, faria um pacto com lua.
enquanto o olhar que omite tudo, me faz querer...
Sorriso de menino grande, que felicita ao sequer pensar...
Permito perder me, nos sonhos, nas palavras nas canções
Me encho de amor e medo, e choro
Choro porque amo, choro porque quero
Desejo infinito de fazer curar, fazer feliz, fazer amar...
Dançaria com fitas, clamaria pra noite, faria um pacto com lua.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Lobo ( Part II)
... E pelas madrugadas o corpo aguarda ser tua presa, enquanto o coração clama ensinamento pra esquecer te...
terça-feira, 14 de agosto de 2012
( Composição ) Escrito em 14/06/11
Permita me então
Deslizar me
Permita me então
Decompor me
Permita me então
Deixar se
Permita me então
Destruir te
Permita me
Dissolver te
E jamais me procure só novamente
Seremos nós...
Laiza Aiaros 14 de Julho de 2011
sábado, 4 de agosto de 2012
Vermelho de Batom, vermelho
Ponho os ossos pra brincar
enquanto o seio xinga, ronca e cospe
Nessas entradas e saídas que permite faíscas as feridas
E entre o coração e a alma, eu queimo o corpo
Rasgo a boca, que saliva esperma
Faca..Fato...Falso
Acho que não quero mais nada.
enquanto o seio xinga, ronca e cospe
Nessas entradas e saídas que permite faíscas as feridas
E entre o coração e a alma, eu queimo o corpo
Rasgo a boca, que saliva esperma
Faca..Fato...Falso
Acho que não quero mais nada.
Mate me por favor
Por um instante perdido dentre as horas
Irritou se a alma cansada de implorar o desejo
Cansada, arrancava a face nas pontas das unhas
E o nojo tomava de conta o coração vazio
Na vazia busca além da intolerância e o descaso
O ser tapete, que se frusta pela maldita fina
Gozo fétido que faz os rins pularem pra fora
Escarra na cara. Mas não aja com piedade!
Irritou se a alma cansada de implorar o desejo
Cansada, arrancava a face nas pontas das unhas
E o nojo tomava de conta o coração vazio
Na vazia busca além da intolerância e o descaso
O ser tapete, que se frusta pela maldita fina
Gozo fétido que faz os rins pularem pra fora
Escarra na cara. Mas não aja com piedade!
Grampos
Os sábados feito esses me deixam só
Deixam meus pensamentos ariscos
E as vontades ruins surgem feito o nascimento
E trocaria tudo por força
Força de escolher oque pensar, oque sentir, oque querer
A cada ponto uma ponte cresce
Presa nesse imenso pontilhão
Conto as estrelas que nem vieram hoje
Alguns amigos, tem me entediado
Como se em segundos, ficasse velha
Ouço...Falo... Só não toco
E os dias seguem, com esse medo vinho
Beberia todas as garrafas cheias
Gargalharia pra rua
E do nada o doce ficou azedo
Horas
Horas
Horas
...
Quase nada.
Soraia Laiza
Deixam meus pensamentos ariscos
E as vontades ruins surgem feito o nascimento
E trocaria tudo por força
Força de escolher oque pensar, oque sentir, oque querer
A cada ponto uma ponte cresce
Presa nesse imenso pontilhão
Conto as estrelas que nem vieram hoje
Alguns amigos, tem me entediado
Como se em segundos, ficasse velha
Ouço...Falo... Só não toco
E os dias seguem, com esse medo vinho
Beberia todas as garrafas cheias
Gargalharia pra rua
E do nada o doce ficou azedo
Horas
Horas
Horas
...
Quase nada.
Soraia Laiza
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Se vai
E toda vez que parte, uma porta bate
Meus olhos se fundem em meio a falta e amor
Os ossos cansados, consentem
Enquanto o coração quase vazio, sonha que volta
" Eu só sei de mim, só sei de mim, só sei de mim "...
Meus olhos se fundem em meio a falta e amor
Os ossos cansados, consentem
Enquanto o coração quase vazio, sonha que volta
" Eu só sei de mim, só sei de mim, só sei de mim "...
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