"Ah! Se já perdemos a noção da hora,
se juntos já jogamos tudo fora...
Me conte agora como ei de partir?! "
Foram fortes motivos que me levaram
A quem sabe passar
Apenas mais um fim de semana em prantos
Mas, sinto que não posso partir agora!
Laiza Aiaros
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Porca
Eu não vejo um nome mais proprio para chamar me do que:
ESTUPIDA!
E lá estava com a face aflita, e quem sabe de certa forma com uma esperança de possiveis dias sorridentes...
Isso mostra como de fato é grandissima minha ignorância...
Realmente, mais uma vez acreditei nos possiveis fatos!!!
Poxa garota!!! Você ja esperou um vez, e sabe como é amarga e fria a espera
Porque novamente?
Porque novamente?
"Talvez o meu caminho seja triste pra você"
Pois é, apenas eu me importo
Como sempre, apenas eu me importo
Com os possiveis dias chuvosos, que o fim do ano traz...
Perdoe me caros inexistentes leitores pelas expressão que irei jogar a seguir:
FODA SE
ESTUPIDA!
E lá estava com a face aflita, e quem sabe de certa forma com uma esperança de possiveis dias sorridentes...
Isso mostra como de fato é grandissima minha ignorância...
Realmente, mais uma vez acreditei nos possiveis fatos!!!
Poxa garota!!! Você ja esperou um vez, e sabe como é amarga e fria a espera
Porque novamente?
Porque novamente?
"Talvez o meu caminho seja triste pra você"
Pois é, apenas eu me importo
Como sempre, apenas eu me importo
Com os possiveis dias chuvosos, que o fim do ano traz...
Perdoe me caros inexistentes leitores pelas expressão que irei jogar a seguir:
FODA SE
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Sanfona Sentida
Chora sanfona sentida...Sanfona sofrida
" Vem amor , vem cantar
Pois meus olhos ficam querendo chorar
Deixa a magoa pra depois
O amor é mais importante a dois
Chora sanfona sentindo o meu peito gemendo
Vai machucando, e o meu peito de amor vai morrendo
Quanto mais chora, me entrego todinha ao amor
E teu gemido, disfarça mió nossa dor..."
Sofre espreitada...Vai forrofiando por esse mundo a fora...Sanfona do povo...
" Vem amor , vem cantar
Pois meus olhos ficam querendo chorar
Deixa a magoa pra depois
O amor é mais importante a dois
Chora sanfona sentindo o meu peito gemendo
Vai machucando, e o meu peito de amor vai morrendo
Quanto mais chora, me entrego todinha ao amor
E teu gemido, disfarça mió nossa dor..."
Sofre espreitada...Vai forrofiando por esse mundo a fora...Sanfona do povo...
A inspiração em cada poema meu!
Se a depressão é minha pertença inspiração
Conformarei me em viver apenas nas desilusões
de cada sonho meu...
Laiza Aiaros 28 de Outubro de 2008
Conformarei me em viver apenas nas desilusões
de cada sonho meu...
Laiza Aiaros 28 de Outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Em um butequim pela manhã
Em cima de um banco grudado no chão
de um velho butequim
ela subio
Lá do alto disse a todo aquele rebanho
ausentes de alegria
oque sentia por ele
Ele de baixo, com os olhos enlagrimados
sentia uma certa encabulação
mas a sensação de ser unico era maior
do que qualquer coisa
Celando com um beijo
Ela volta ao chão ao lado dele
Ele mal se contendo de alegria e emoção
a abraça, para jamais, novamente
deixa la partir
Fitando a nos olhos de gata, como ele diz
_ Eu não sei mais viver sem você!
E esbanjando o maior sorriso do mundo
Um sorriso que ela mesma, pensou jamais poder
Expressa lo diz
_ Enfrento o mundo, o mundo se precisar...
Ali nascera uma possivel esperança
Ali morrera mais uma chorosa lembrança...
Laiza Aiaros 27/10/2008
de um velho butequim
ela subio
Lá do alto disse a todo aquele rebanho
ausentes de alegria
oque sentia por ele
Ele de baixo, com os olhos enlagrimados
sentia uma certa encabulação
mas a sensação de ser unico era maior
do que qualquer coisa
Celando com um beijo
Ela volta ao chão ao lado dele
Ele mal se contendo de alegria e emoção
a abraça, para jamais, novamente
deixa la partir
Fitando a nos olhos de gata, como ele diz
_ Eu não sei mais viver sem você!
E esbanjando o maior sorriso do mundo
Um sorriso que ela mesma, pensou jamais poder
Expressa lo diz
_ Enfrento o mundo, o mundo se precisar...
Ali nascera uma possivel esperança
Ali morrera mais uma chorosa lembrança...
Laiza Aiaros 27/10/2008
Pois é
Fez me, coloca los nas canções
não pertencentes a ti.
Fez me, olhar para cima
e apenas querer te.
Fez me, pensar nos planos
deixando me fote para os possiveis danos.
Fez me, não mais lamentar o passado
Fez me
Fez me
Oque fizeste comigo?!...
Laiza Aiaros 27/10/08
não pertencentes a ti.
Fez me, olhar para cima
e apenas querer te.
Fez me, pensar nos planos
deixando me fote para os possiveis danos.
Fez me, não mais lamentar o passado
Fez me
Fez me
Oque fizeste comigo?!...
Laiza Aiaros 27/10/08
Numa manhã
Vamos benzinho, me vista com flores
Vamos benzinho, congele esta noite
Que seja apenas em meu pensamento
Mas jamais permita me
Acordar!
Laiza Aiaros 27/10/2008
Vamos benzinho, congele esta noite
Que seja apenas em meu pensamento
Mas jamais permita me
Acordar!
Laiza Aiaros 27/10/2008
Caro bem
Finaliza se então
Os segundos passados
fazem me chorar
Os minutos presente
fizeram me calar
O sol queima toda
uma linda manhã, sabadiana
E os beijos flutuavam
em meio a nossa
pouca distância
Parte não só, meu querido amor
Prometo não olhar para traz
Mas você aparesse
no fechar dos olhos...
Laiza Aiaros 27 de outubro de 2008
Os segundos passados
fazem me chorar
Os minutos presente
fizeram me calar
O sol queima toda
uma linda manhã, sabadiana
E os beijos flutuavam
em meio a nossa
pouca distância
Parte não só, meu querido amor
Prometo não olhar para traz
Mas você aparesse
no fechar dos olhos...
Laiza Aiaros 27 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Que seja maldito enquanto dure
Se tivesse uma unica chance
Desconsumaria o dia de ontem
Se tivesse uma unica razão
Opitaria apenas pela solidão
Se tivesse uma unica vontade
Viveria num mundo sem verdade
Se tivesse um apelo
Não estaria nesse desespero
Se tivesse não confiado
Você quem sabe morreria calado
Se tivesse amor
Não me importaria de enfrentar esse maldito ardor
Se tivesse você no ser
Jamais iria me arrepender
Agradeço pelo facada costal
Pensando ainda que fora pro meu mal
Apenas vejo como es um sordido animal...
Laiza Aiaros
Desconsumaria o dia de ontem
Se tivesse uma unica razão
Opitaria apenas pela solidão
Se tivesse uma unica vontade
Viveria num mundo sem verdade
Se tivesse um apelo
Não estaria nesse desespero
Se tivesse não confiado
Você quem sabe morreria calado
Se tivesse amor
Não me importaria de enfrentar esse maldito ardor
Se tivesse você no ser
Jamais iria me arrepender
Agradeço pelo facada costal
Pensando ainda que fora pro meu mal
Apenas vejo como es um sordido animal...
Laiza Aiaros
sábado, 25 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Quando o amor acenar,
siga-o ainda que por caminhos
ásperos e íngremes.
Debulha-o até deixá-lo nu.
Transforma-o,livrando-o de sua palha.
Tritura-o,até torná-lo branco.
Amassa-o,até deixá-lo macio;
e,então,submete ao fogo
para que se transforma em pão
para alimentar o corpo e o coração!
Khalil Gibran...Otima indicação!
siga-o ainda que por caminhos
ásperos e íngremes.
Debulha-o até deixá-lo nu.
Transforma-o,livrando-o de sua palha.
Tritura-o,até torná-lo branco.
Amassa-o,até deixá-lo macio;
e,então,submete ao fogo
para que se transforma em pão
para alimentar o corpo e o coração!
Khalil Gibran...Otima indicação!
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Versiando, um sonho meu...
Um presente do sonho
Pois é bravo guerreiro, esta noite vieste me visitar
Após um dia cansado
Deitei me no velho colchão
Fechando os olhos, deixe me apenas sonhar
E lá do psicoelismo sonhante estava você
Que nem mesmo nos meus sonhos
Fazia questão de me ver
Junto a você, havia mais amigos
Sem parar de te olhar
Procurava em você
Apenas abrigo
Ignorando me mal me olhava
Mas com uma curiosidade imensa
Dava lá suas discretas
Encadaras
Gostaria de nos sonhos dormentes
Que pelo menos neles
Você em me ver, fizesse
Uma face contente
Eram horas de acordar
Sem qualquer badalar
Tentava me mais uma vez
Me por a sonhar
Buscando sua presença
Nem que fora no mais
Tenebroso pesadelo
Doia por saber, que jamais
Sederia a meu apelo
Sim bravo guerreiro
Aindo te quero pra mim
Mas meu perfume, ainda é lavanda
E sei que sempre preferiu
O Jasmim...
Laiza Aiaros 21 de outubro de 2008
Pois é bravo guerreiro, esta noite vieste me visitar
Após um dia cansado
Deitei me no velho colchão
Fechando os olhos, deixe me apenas sonhar
E lá do psicoelismo sonhante estava você
Que nem mesmo nos meus sonhos
Fazia questão de me ver
Junto a você, havia mais amigos
Sem parar de te olhar
Procurava em você
Apenas abrigo
Ignorando me mal me olhava
Mas com uma curiosidade imensa
Dava lá suas discretas
Encadaras
Gostaria de nos sonhos dormentes
Que pelo menos neles
Você em me ver, fizesse
Uma face contente
Eram horas de acordar
Sem qualquer badalar
Tentava me mais uma vez
Me por a sonhar
Buscando sua presença
Nem que fora no mais
Tenebroso pesadelo
Doia por saber, que jamais
Sederia a meu apelo
Sim bravo guerreiro
Aindo te quero pra mim
Mas meu perfume, ainda é lavanda
E sei que sempre preferiu
O Jasmim...
Laiza Aiaros 21 de outubro de 2008
Um olho no palco, o outro na porta
E na infinita vez lá estava eu
Aguardando
Pensando na possivel chegada
Mal me contia parada
Maracujeada dos pés ao cabelo
Querendo provar me
que não seria, apenas mais um desmantelo
As horas passam...
Queria apenas deixar fluir
O imenso sorriso alegre
Por você estar li
Com um olho no palco, o outro na porta
Nada ali mais importa
Nada ali...
Que horas são? Pergunto eu aflita
São dez e quize,
E lá me vi sozinha
Pela vez
Infinita.
Laiza Aiaros 21/10/2008
Aguardando
Pensando na possivel chegada
Mal me contia parada
Maracujeada dos pés ao cabelo
Querendo provar me
que não seria, apenas mais um desmantelo
As horas passam...
Queria apenas deixar fluir
O imenso sorriso alegre
Por você estar li
Com um olho no palco, o outro na porta
Nada ali mais importa
Nada ali...
Que horas são? Pergunto eu aflita
São dez e quize,
E lá me vi sozinha
Pela vez
Infinita.
Laiza Aiaros 21/10/2008
domingo, 19 de outubro de 2008
Tatuí
Se fosse
Para
Todos os
Meus
Infinitos dias
Com certeza
Diria
Sim
Para todo
O sempre
Mas, hoje
É
Apenas
domingo...
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
Para
Todos os
Meus
Infinitos dias
Com certeza
Diria
Sim
Para todo
O sempre
Mas, hoje
É
Apenas
domingo...
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
Na Lua
Gostaria de ir a lua hoje!
É mesmo? E oque levaria pra lá, podendo apenas uma coisa?
Humm, minha gaita e você?
Ah! Levaria meu violão, e se pudesse levar uma canção?
Levaria Hurricane do Bob Dylan, e você?
(Sorriso largo)
Com certeza, tambem levaria Hurricane, não acredito...
(Sorrisos largos)
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
É mesmo? E oque levaria pra lá, podendo apenas uma coisa?
Humm, minha gaita e você?
Ah! Levaria meu violão, e se pudesse levar uma canção?
Levaria Hurricane do Bob Dylan, e você?
(Sorriso largo)
Com certeza, tambem levaria Hurricane, não acredito...
(Sorrisos largos)
Laiza Aiaros 19 de outubro de 2008
No fundo de uma estante cupinzada
Confuso, entre o querer e o jamais querer
Estava o velho...
Com medo de um possivel arrependimento
Ele resmungava
Procurava, o algo perdido, nas palavras
Tambem não achadas
Em meio aquela agonia de duvidas
Não mais sabia oque esperar
Agora então , quase que assumido
De não querer perder
Procurava, procurava
Mais uma vez, os fatos passados
O atucanavam
Em meio aquele pó todo
Ele apenas procurava
No fim do dia
Quando pensou de fato
Que fora melhor assim
Encostou sua velha cabeça na estante
Cupinzada
Notando em meio a tantos
Deu uma deliciante garlhada
E lá estava
O livro
Que tanto procurava...
Laiza Aiaros 19 de Outubro de 2008
Estava o velho...
Com medo de um possivel arrependimento
Ele resmungava
Procurava, o algo perdido, nas palavras
Tambem não achadas
Em meio aquela agonia de duvidas
Não mais sabia oque esperar
Agora então , quase que assumido
De não querer perder
Procurava, procurava
Mais uma vez, os fatos passados
O atucanavam
Em meio aquele pó todo
Ele apenas procurava
No fim do dia
Quando pensou de fato
Que fora melhor assim
Encostou sua velha cabeça na estante
Cupinzada
Notando em meio a tantos
Deu uma deliciante garlhada
E lá estava
O livro
Que tanto procurava...
Laiza Aiaros 19 de Outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Um girassol da cor de seu cabelo
Vento solar estrelas do mar
A terra azul da cor do seu vestido
Vento solar e estrelas do mar
Você ainda quer morar comigo?
Se eu cantar, não chore não, é só poesia
Eu só preciso ter você por mais um dia
Ainda gosto de dançar bom dia, como vai você?
Sol girassol, verde vento solar
Você ainda quer morar comigo?
Vento solar e estrelas do mar
Um girassol da cor de seu cabelo
Se eu morrer, não chore não
É só a lua, é seu vestido cor de mar
É filha nua ainda moro nesta mesma rua
Como vai você?
Você vem, ou será que é tarde demais?
Lô Borges
A terra azul da cor do seu vestido
Vento solar e estrelas do mar
Você ainda quer morar comigo?
Se eu cantar, não chore não, é só poesia
Eu só preciso ter você por mais um dia
Ainda gosto de dançar bom dia, como vai você?
Sol girassol, verde vento solar
Você ainda quer morar comigo?
Vento solar e estrelas do mar
Um girassol da cor de seu cabelo
Se eu morrer, não chore não
É só a lua, é seu vestido cor de mar
É filha nua ainda moro nesta mesma rua
Como vai você?
Você vem, ou será que é tarde demais?
Lô Borges
Rombo das pedras
Lá estava ela
De longe eu pude ver
Sentada, com os embaralhados cabelos despontados ao vento
Não sorria nem chovara
Quem sabe sentia, ou então
Só aguardava
Era uma tarde de sexta
Ne um dia perdido de Outubro
As pernas posta de maneira bonecal
O ombro desconudo, pela camiseta desgolada
Olhar saudento
Labios posso dizer que carnentos
Mãos apoadas sobre as não finas pernas
A garona molhava seu rosto lentamente
Quase ja sumida em meio a neblima calorenta
Talvez apenas pedisse o frio
E a garoa tomando força, a escondia em meio dela
...Sem sequer sinal de esperança
Vi nitidamente a saudade ao seu lado.
Laiza Aiaros 17 de Outubro de 2008
De longe eu pude ver
Sentada, com os embaralhados cabelos despontados ao vento
Não sorria nem chovara
Quem sabe sentia, ou então
Só aguardava
Era uma tarde de sexta
Ne um dia perdido de Outubro
As pernas posta de maneira bonecal
O ombro desconudo, pela camiseta desgolada
Olhar saudento
Labios posso dizer que carnentos
Mãos apoadas sobre as não finas pernas
A garona molhava seu rosto lentamente
Quase ja sumida em meio a neblima calorenta
Talvez apenas pedisse o frio
E a garoa tomando força, a escondia em meio dela
...Sem sequer sinal de esperança
Vi nitidamente a saudade ao seu lado.
Laiza Aiaros 17 de Outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Tese do irreal
Então encantada com a surrealidade o ser humano busca algo real
É apresentado agora a realidade, que tambem não é pertença
Mas uma vez chega de manso a surrealidade
Fazendo o sorrir
E com a maior força possivel, a realidade se põe a frente
O ser humano permite encantar se pela realidade
E por fim a realidade se mostra surreal
O fazendo voltar para os olhos irreais
E deixando o chorar com os desejos reais
É apresentado agora a realidade, que tambem não é pertença
Mas uma vez chega de manso a surrealidade
Fazendo o sorrir
E com a maior força possivel, a realidade se põe a frente
O ser humano permite encantar se pela realidade
E por fim a realidade se mostra surreal
O fazendo voltar para os olhos irreais
E deixando o chorar com os desejos reais
Na quinta
E fingindo não olhar para os lados
Lola esperava
E descendo a rua em passos nada largos
Lola esperava
Com seu vestindo dançante junto ao vento
Lola sentia
Com uma vontade gigante
Lola apenas queria
E a luz enlaranjada clareva sua passada
Lola com com os olhos triste
Apenas aguardava
No fim do percuso
Lola sem disfarçar encarou o seu atraz
Notando nada alem do nada
Sentiu se mais uma vez incapaz
Perguntava a si mesma
Porque meu belo rapaz?
Porque meu belo rapaz?
E pela infita vez
Lola notou
Que fora deixada para traz...
Lola esperava
E descendo a rua em passos nada largos
Lola esperava
Com seu vestindo dançante junto ao vento
Lola sentia
Com uma vontade gigante
Lola apenas queria
E a luz enlaranjada clareva sua passada
Lola com com os olhos triste
Apenas aguardava
No fim do percuso
Lola sem disfarçar encarou o seu atraz
Notando nada alem do nada
Sentiu se mais uma vez incapaz
Perguntava a si mesma
Porque meu belo rapaz?
Porque meu belo rapaz?
E pela infita vez
Lola notou
Que fora deixada para traz...
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Talking in your sleep - The Romantics
When you close your eyes and go to sleep
And it's down to the sound of a heartbeat
I can hear the things that you're dreaming about
When you open up your heart and the truth comes out
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When I hold you in my arms at night
Don't you know you're sleeping in a spotlight
And all your dreams that you keep inside
You're telling me the secrets that you just can't hide
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When you close your eyes and you fall asleep
Everythng about you is a mystery
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the nightI hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
And it's down to the sound of a heartbeat
I can hear the things that you're dreaming about
When you open up your heart and the truth comes out
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When I hold you in my arms at night
Don't you know you're sleeping in a spotlight
And all your dreams that you keep inside
You're telling me the secrets that you just can't hide
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When you close your eyes and you fall asleep
Everythng about you is a mystery
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
Cuz I hear it in the nightI hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
terça-feira, 14 de outubro de 2008
A Flor
Ouvi dizer
que o teu olhar ao ver a flor
Não sei por queachou ser de um outro rapaz
Foi capaz de se entregar
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim
Mas mesmo assim...
Minha flor serviu pra que você
achasse alguém
Um outro alguém que me tomou o seu amor
E eu fiz de tudo pra você perceber
Que era eu...
Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Você assim e eu, por final sem meu lugar
E eu tive tudo sem saber quem era eu...
Eu que nunca amei a ninguém
Pude, então, enfim, amar...vai!
que o teu olhar ao ver a flor
Não sei por queachou ser de um outro rapaz
Foi capaz de se entregar
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim
Mas mesmo assim...
Minha flor serviu pra que você
achasse alguém
Um outro alguém que me tomou o seu amor
E eu fiz de tudo pra você perceber
Que era eu...
Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Você assim e eu, por final sem meu lugar
E eu tive tudo sem saber quem era eu...
Eu que nunca amei a ninguém
Pude, então, enfim, amar...vai!
O primeiro teu
Tens um belo olhar reçaqueozo
Um olhar posso dizer que choroso
Um labio carnoso que pede
Jeito sutil, mas que mede
Quem sabe um cafune, te sede
E ainda existe uma ponte que impede
Mas foram minutos lindos meu bem
lindos
Eterno bem...
laiza aiaros 14 de outubro de 2008
Um olhar posso dizer que choroso
Um labio carnoso que pede
Jeito sutil, mas que mede
Quem sabe um cafune, te sede
E ainda existe uma ponte que impede
Mas foram minutos lindos meu bem
lindos
Eterno bem...
laiza aiaros 14 de outubro de 2008
Ecod
Os confusos fatos me atucam
E os possiveis compromissos
ao mesmo tempo que me felicitam
me fazer calar...
Como um eterno anjo docente
Contagia a mais impura das criaturas
Ainda não sei se sim
Penso que talvez possa ser não
Mas o momenteo vivido
Para sempre na memoria
Bem querido, não meu
Quem sabe
Deixa ao destino
E o caso
Termina de contar...
Laiza Aiaros 13 de Outubro de 2008
E os possiveis compromissos
ao mesmo tempo que me felicitam
me fazer calar...
Como um eterno anjo docente
Contagia a mais impura das criaturas
Ainda não sei se sim
Penso que talvez possa ser não
Mas o momenteo vivido
Para sempre na memoria
Bem querido, não meu
Quem sabe
Deixa ao destino
E o caso
Termina de contar...
Laiza Aiaros 13 de Outubro de 2008
Todo o tempo
Oh! Minha distante alucinação
Me afunda de vez em meio esse longo porto
Pois ja não posso mais sequer pensar
Doi
Corroi
Pois é apenas uma alucinação!
LaizA aiaros 27.09.08
Me afunda de vez em meio esse longo porto
Pois ja não posso mais sequer pensar
Doi
Corroi
Pois é apenas uma alucinação!
LaizA aiaros 27.09.08
ziuL
Poderia
Permanecer
Por
Horas
Adimirando
Apenas
A
Luz
E
Seu
Verde
Reflexo
Brilhante
Não
Pode
Pertencei me
Nada
Pode
Ser...
Laiza Aiaros
02/10/2008
Permanecer
Por
Horas
Adimirando
Apenas
A
Luz
E
Seu
Verde
Reflexo
Brilhante
Não
Pode
Pertencei me
Nada
Pode
Ser...
Laiza Aiaros
02/10/2008
Doce Guia
Caso acolha meu achego
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
O meu corpo só
No teu
Arrepiou com um toque só
Derramou molhado o dom
Do meu olho então afasta
Em leve fuga, doce guia
Mas vaiE antes de ir embora leva
Leva bocado de mim
Leva bocado de mim
Caso acolha meu achego
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo no meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
O meu corpo só
No teu
Arrepiou com um toque só
Derramou molhado o dom
Do meu olho então afasta
Em leve fuga, doce guia
Mas vaiE antes de ir embora leva
Leva bocado de mim
Leva bocado de mim
Caso acolha meu achego
Que antes diga derradeiro adeus
Sobre a encosta do meu peito vago
A delicada embriaguez do corpo teu
No meu corpo só
No teu corpo no meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
No teu corpo o meu
No meu corpo só
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Pouco em mim
Com malicia
Com malicia
Todo enfim
Com malicia
Sera que quando, eu fico acordada???
Pensa
Um pouco em mim
Com malicia
Com malicia
Um pouco em mim, com malicia
Um pouco em mim...
Com malicia
Todo enfim
Com malicia
Sera que quando, eu fico acordada???
Pensa
Um pouco em mim
Com malicia
Com malicia
Um pouco em mim, com malicia
Um pouco em mim...
Fleetwood Mac - You Make Loving Fun
Sweet wonderful you,
You make me happy with the things you do,
Oh, can it be so,
This feeling follows me wherever I go.
I never did believe in miracles
But I've a feeling it's time to try,
I never did believe in the ways of magic,
But I'm beginning to wonder why.
Don't, don't break the spell,
It would be different and you know it will,
You, you make loving fun
And I don't have to tell you but you're the only one
You make loving fun.
You make loving fun.
You make me happy with the things you do,
Oh, can it be so,
This feeling follows me wherever I go.
I never did believe in miracles
But I've a feeling it's time to try,
I never did believe in the ways of magic,
But I'm beginning to wonder why.
Don't, don't break the spell,
It would be different and you know it will,
You, you make loving fun
And I don't have to tell you but you're the only one
You make loving fun.
You make loving fun.
domingo, 12 de outubro de 2008
Criança, Feliz dia!
Quando se é criança, tudo, absolutamente tudo, é extremamente fantastico e colorido, parecemos ver mais graça em todas as coisas ao nosso redor, e nem fazemos nota da podridão volta que odoro nossos dias.
Os dias felizmente se passam, claro que a saudade das lembraças infancias são permanetes, algumas muitas boas, outros casos muitas lagrimas, mas naquele tempo de pequenino, por mais dor que houvesse, aquele sozinho timido e sincero, estaria sempre ali, expresso em nossos rostinhos criançais.
Esse fim de semana, tive a dadiva de poder estar em meio a elas, mesmo tendo alguns pequeninos ao redor, é um experiência totalmente diferente, nossos pequeninos estão treinados a conviver conosco, e os de fora, estão ali sincero pronto para a primeira pergunta indiscreta, sem preocupação alguma.
Em meios de balões, e muito bem munida com meu narizinho vermelho buzinoso, fazia com que a criançada me rodiassem, criando lindos sorrisos, e conhecendo um pouco de cada um, fui tomando muitas lições.
Enquanto dava forma aos balões compridos, puxava papo com todos eles, sabendo oque desejariam do capitalistico "Dia da Criança", sabendo seus nomes, e ate mesmo suas vidas, conforme a reposta era me vinda.
Muitos com pedidos, de extrema altura de notas, muitos desejavam mais de um presente, muitos pedindo deus e o resto do mundo, outros ainda na duvida,mas seguro de que oque escolhesse ganharia.
O meu dia de trabalho se finalizava, e depois de muitos docinhos e algums indoçaveis, chegam a mim dois irmãos pequeninos, as roupinhas rasgadas, simples e suja, com os pés endedados em um chinelo de dedo gasto ja, me pediram para criar nos balões duas espadas, eu enrolando a bexiga ate então sem vida, conversava com eles, ganhando tempo para terminar meu trabalho, lanço então a seguinte pergunta: " E vocês ja sabem oque vão pedir de dia das crianças?" e um deles apenas abaixa a cabeça, enquanto outro sem jeito tentando me encarar nos olhos diz : "Ah! Tia eu ainda não sei" eu notando o sentido daquele olharzinho e daquelas palavras, fiquei totalmente perdida no que eu responderia, pois não se tratava de um duvida, e sim que ambos pequeninos, sabiam que não ganhariam nada.
Notando a inutil importancia daquelas espadas balonescas que eu criava, pois, talvez seria a unica coisa que ganhariam me frustei, e querendo estourar todos aqueles balões, me esforcei colocando um sorriso na face, desejando um feliz dia das crianças, e entregando seus possiveis unicos presentes.
Me enfureci, jamais pelo meu trabalho, mais sim,por ser tão pequeno esse meu espirito, que andava abalado com muitas coisas, me vi minuscula, me comparando com aquelas duas crianças,que mal alcaçavam meu quadril, e vi tão fragil como um bexiga, diante de um problema estupido, me vi de mãos atadas, em relação ao um mundo desigualdoso, onde, se tem tanto pra dividir, e não se fraciona nada.
Voltando pra casa, com a mente direcionada, nas tantas coisas que eu tinha de evoluir dentro de mim, coberta de um cansaço retribuoso, notei o quanto somos tão adultos.
E abrindo mais uma vez minha bolsa, peguei aquele nariz vermelho buzinoso, e tive a respota, de que não devo deixar jamais de ser uma criança, não na ingenuidade e brincadeira, mas na sinceridade, na divisão, na igualdade, no respeito, e na não maldade que elas possuem.
Um dia posso a vir a ter meus piazinho barrigudinhos, e espero poder estar sempre ali, pra tudo que necessitarem, criando os, ja com uma mente que não espera presentes nem acredita nesses dias criados pelo sistema, mas acima de tudo os preparando para os balões que talvez eu não possa dar!
Laiza Aiaros 12 de Outubro de 2008
Os dias felizmente se passam, claro que a saudade das lembraças infancias são permanetes, algumas muitas boas, outros casos muitas lagrimas, mas naquele tempo de pequenino, por mais dor que houvesse, aquele sozinho timido e sincero, estaria sempre ali, expresso em nossos rostinhos criançais.
Esse fim de semana, tive a dadiva de poder estar em meio a elas, mesmo tendo alguns pequeninos ao redor, é um experiência totalmente diferente, nossos pequeninos estão treinados a conviver conosco, e os de fora, estão ali sincero pronto para a primeira pergunta indiscreta, sem preocupação alguma.
Em meios de balões, e muito bem munida com meu narizinho vermelho buzinoso, fazia com que a criançada me rodiassem, criando lindos sorrisos, e conhecendo um pouco de cada um, fui tomando muitas lições.
Enquanto dava forma aos balões compridos, puxava papo com todos eles, sabendo oque desejariam do capitalistico "Dia da Criança", sabendo seus nomes, e ate mesmo suas vidas, conforme a reposta era me vinda.
Muitos com pedidos, de extrema altura de notas, muitos desejavam mais de um presente, muitos pedindo deus e o resto do mundo, outros ainda na duvida,mas seguro de que oque escolhesse ganharia.
O meu dia de trabalho se finalizava, e depois de muitos docinhos e algums indoçaveis, chegam a mim dois irmãos pequeninos, as roupinhas rasgadas, simples e suja, com os pés endedados em um chinelo de dedo gasto ja, me pediram para criar nos balões duas espadas, eu enrolando a bexiga ate então sem vida, conversava com eles, ganhando tempo para terminar meu trabalho, lanço então a seguinte pergunta: " E vocês ja sabem oque vão pedir de dia das crianças?" e um deles apenas abaixa a cabeça, enquanto outro sem jeito tentando me encarar nos olhos diz : "Ah! Tia eu ainda não sei" eu notando o sentido daquele olharzinho e daquelas palavras, fiquei totalmente perdida no que eu responderia, pois não se tratava de um duvida, e sim que ambos pequeninos, sabiam que não ganhariam nada.
Notando a inutil importancia daquelas espadas balonescas que eu criava, pois, talvez seria a unica coisa que ganhariam me frustei, e querendo estourar todos aqueles balões, me esforcei colocando um sorriso na face, desejando um feliz dia das crianças, e entregando seus possiveis unicos presentes.
Me enfureci, jamais pelo meu trabalho, mais sim,por ser tão pequeno esse meu espirito, que andava abalado com muitas coisas, me vi minuscula, me comparando com aquelas duas crianças,que mal alcaçavam meu quadril, e vi tão fragil como um bexiga, diante de um problema estupido, me vi de mãos atadas, em relação ao um mundo desigualdoso, onde, se tem tanto pra dividir, e não se fraciona nada.
Voltando pra casa, com a mente direcionada, nas tantas coisas que eu tinha de evoluir dentro de mim, coberta de um cansaço retribuoso, notei o quanto somos tão adultos.
E abrindo mais uma vez minha bolsa, peguei aquele nariz vermelho buzinoso, e tive a respota, de que não devo deixar jamais de ser uma criança, não na ingenuidade e brincadeira, mas na sinceridade, na divisão, na igualdade, no respeito, e na não maldade que elas possuem.
Um dia posso a vir a ter meus piazinho barrigudinhos, e espero poder estar sempre ali, pra tudo que necessitarem, criando os, ja com uma mente que não espera presentes nem acredita nesses dias criados pelo sistema, mas acima de tudo os preparando para os balões que talvez eu não possa dar!
Laiza Aiaros 12 de Outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Bandeira Branca
Bandeira branca amor
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz
Saudade mau de amor, de amor
Saudade dor que doi demais
Vem meu amor
Bandeira branca, eu peço paz
Bandeira branca amor
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz...
(Dalva de Oliveira)
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz
Saudade mau de amor, de amor
Saudade dor que doi demais
Vem meu amor
Bandeira branca, eu peço paz
Bandeira branca amor
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço paz...
(Dalva de Oliveira)
Possivel adeus
Com os olhos banhados em lagrimas mortas
Afirmo hoje que não mais busco
Acho que o tempo que você tanto sonhava bravo guerreiro
Chegou...
E e na volta para o nada ele carrega ti
Levando o para um pensamento longe do meu momento
É confuso, mas sereno
Hoje, não busquei respostas
Tão pouco citações para mim
Em suas palavras sinonimais...
Ainda posso sentir, sua saudade
minha saudade.
Presentei o então com a minha saudade
Uma saudade
Que segundo me disseram
Ilusoria
Amo te por todo o sempre dos infinitos dias
Mas, abandono te para jamais querer te novamente
As lagrimas caem hoje, e eu não posso explicar
Pois tambem não compreendo
Talvez elas saudam tua partida junto a mim
Ou então afligen se com sua despedida
Sim! Meu eterno bravo guerreiro vicking
Hoje você parte livre dessa mente insana aqui
E para não mais sentir
Pode derrotar esse odio do outro lado
Pois a pessoa referida a ele
Já não existe mais...
Laiza Aiaros
Afirmo hoje que não mais busco
Acho que o tempo que você tanto sonhava bravo guerreiro
Chegou...
E e na volta para o nada ele carrega ti
Levando o para um pensamento longe do meu momento
É confuso, mas sereno
Hoje, não busquei respostas
Tão pouco citações para mim
Em suas palavras sinonimais...
Ainda posso sentir, sua saudade
minha saudade.
Presentei o então com a minha saudade
Uma saudade
Que segundo me disseram
Ilusoria
Amo te por todo o sempre dos infinitos dias
Mas, abandono te para jamais querer te novamente
As lagrimas caem hoje, e eu não posso explicar
Pois tambem não compreendo
Talvez elas saudam tua partida junto a mim
Ou então afligen se com sua despedida
Sim! Meu eterno bravo guerreiro vicking
Hoje você parte livre dessa mente insana aqui
E para não mais sentir
Pode derrotar esse odio do outro lado
Pois a pessoa referida a ele
Já não existe mais...
Laiza Aiaros
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Indo
Hoje
Enquanto caminha para longe
Parada assisto
Sua possivel partida
Hoje
Enquanto firme tu nem olhando para traz
Parada consigo
Não suplicar
Hoje
Enquanto tu vai sumindo em meio as nuves
Ainda parada
Sinto
Hoje
Enquanto vira apenas mais saudade
Aqui
Chora
Pois jamais falaste...
Laiza Aiaros
Enquanto caminha para longe
Parada assisto
Sua possivel partida
Hoje
Enquanto firme tu nem olhando para traz
Parada consigo
Não suplicar
Hoje
Enquanto tu vai sumindo em meio as nuves
Ainda parada
Sinto
Hoje
Enquanto vira apenas mais saudade
Aqui
Chora
Pois jamais falaste...
Laiza Aiaros
Passam
Sim não passam de minutos sonhantes
Sim não passam de madrugadas ofegantes
Sim não passam de comportamentos buscantes
Sim não passam de dias frustantes
Sim não passam
Não passam
Passam
Passam
E sua imagem, hoje, de longe
Ainda me olha
Com o olhar amante
Jamais visto...
Laiza Aiaros
Sim não passam de madrugadas ofegantes
Sim não passam de comportamentos buscantes
Sim não passam de dias frustantes
Sim não passam
Não passam
Passam
Passam
E sua imagem, hoje, de longe
Ainda me olha
Com o olhar amante
Jamais visto...
Laiza Aiaros
No banco
E com as unhas esmaltadas de vermelho
Segurava com uma garrafa esverdiada
Dentro dela existia um vinho, ja tomado
Restabdo apenas a metade, quase fim
Sentada em um banco praçal, em cima as pernas
Olhava fixamente para nada
Não podendo perde sequer movimento
Que o abismo entre a insanidade e a sanidade pudesse
expressar.
Uma noite, rodeada de nuvens acizentadas,
com longiquas estrelas verdes
Não havia nada, não havia ninguem
Apenas...
Com se uma fotografia fosse disparada
Abrio aquele imenso sorriso luminante
E rindo, como se visse o fato mais comico da histórias
Levanto os braços, junto sua garrafa
Ouvi se então aquele alto grito
Ahhhh!...
Abaixando os braços, pegando um cigarro em sua bolsa ao lado
Apoia o no canto da boca, enquando ascende, repousando sua
garrafa no banco
Sugando aquela fumaça branquiçada pra dentro, como se não mais importasse
Tragango mais uma longa golada de vinho
Mais uma vez, concentrada na grandissima e bela imagem do nada
a sua frente
Viasse então suas lagrimas cairem
Borrando toda sua maquiagem escura
Pintando as lagrimas de preto, que escorriam caindo em sua boca
Outra golada profunda, derrotando por completo o restante do trago
Praticamente comendo o cigarro que a beijava
Aquela expressão de nada, nada
E assim como ferida
Começa dar voz a suas lagrimas caidas
E elas então gritavam naquela madrugada
Levando as duas mãos ao rosto
Parece não conseguir conterse
Chorava agora compulsivamente
Deitando suas mortas mãos sobre as pernas
Levantava a cabeças aos poucos
Novamente adimirando a não existência
Seus labios foram abrindo delicadamente
E como se parasse o tempo
Cuspia uma sordida reunião de palavras formando um sentido completo
...Eu te amo...
Banhando se em lagrimas novamente
Tampando mais uma vez seu lagrimoso e borrado rosto chorante com as mãos
Agonizava...
E suas unhas esmaltadas de vermelho
Refletiam seus olhos
Jamais perdoados...
Laiza Aiaros 02 de Outubro de 2008
Segurava com uma garrafa esverdiada
Dentro dela existia um vinho, ja tomado
Restabdo apenas a metade, quase fim
Sentada em um banco praçal, em cima as pernas
Olhava fixamente para nada
Não podendo perde sequer movimento
Que o abismo entre a insanidade e a sanidade pudesse
expressar.
Uma noite, rodeada de nuvens acizentadas,
com longiquas estrelas verdes
Não havia nada, não havia ninguem
Apenas...
Com se uma fotografia fosse disparada
Abrio aquele imenso sorriso luminante
E rindo, como se visse o fato mais comico da histórias
Levanto os braços, junto sua garrafa
Ouvi se então aquele alto grito
Ahhhh!...
Abaixando os braços, pegando um cigarro em sua bolsa ao lado
Apoia o no canto da boca, enquando ascende, repousando sua
garrafa no banco
Sugando aquela fumaça branquiçada pra dentro, como se não mais importasse
Tragango mais uma longa golada de vinho
Mais uma vez, concentrada na grandissima e bela imagem do nada
a sua frente
Viasse então suas lagrimas cairem
Borrando toda sua maquiagem escura
Pintando as lagrimas de preto, que escorriam caindo em sua boca
Outra golada profunda, derrotando por completo o restante do trago
Praticamente comendo o cigarro que a beijava
Aquela expressão de nada, nada
E assim como ferida
Começa dar voz a suas lagrimas caidas
E elas então gritavam naquela madrugada
Levando as duas mãos ao rosto
Parece não conseguir conterse
Chorava agora compulsivamente
Deitando suas mortas mãos sobre as pernas
Levantava a cabeças aos poucos
Novamente adimirando a não existência
Seus labios foram abrindo delicadamente
E como se parasse o tempo
Cuspia uma sordida reunião de palavras formando um sentido completo
...Eu te amo...
Banhando se em lagrimas novamente
Tampando mais uma vez seu lagrimoso e borrado rosto chorante com as mãos
Agonizava...
E suas unhas esmaltadas de vermelho
Refletiam seus olhos
Jamais perdoados...
Laiza Aiaros 02 de Outubro de 2008
Meia luz
Era uma rua comprida
Restava apenas, um unico poste de luz
E como, em uma pista de dança
Eles dançavam
Não se preocupando com nada
Ele com as mãos em volta da cintura ela
Ela com os braços enlaçando seu pescoço,
deitava sua cabeça delicamente
Acompanhados de um sorriso brilhoso
Com movimentos finos e intensos
Personagens principais
Daquela escura noite
O som escapando de alguma janela distante
Adocicava aquela linda união
Não existia nada, absolutamente que valesse mais
Não existia horas, minutos ou segundos
Que acabassem com o momento...
Restava apenas, um unico poste de luz
E como, em uma pista de dança
Eles dançavam
Não se preocupando com nada
Ele com as mãos em volta da cintura ela
Ela com os braços enlaçando seu pescoço,
deitava sua cabeça delicamente
Acompanhados de um sorriso brilhoso
Com movimentos finos e intensos
Personagens principais
Daquela escura noite
O som escapando de alguma janela distante
Adocicava aquela linda união
Não existia nada, absolutamente que valesse mais
Não existia horas, minutos ou segundos
Que acabassem com o momento...
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