Depois de tombados
todos os nossos sonhos
repousam em silêncio pecado.
Com os olhos naufragados
escoando
o
som
me destroi em flor.
MALDITO!
3 vezes...
MALDITO!
Sangra entre as pernas
...
! Terrível grito congelado...
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Uma madrugada de quinta, sem hoje!
Pergunto á mim
Porque?
Te fazes gostante!
Pergunto á mim
Porque?
Fizestes saudade nessa quinta...
Pergunto á mim
Porque?
Esta absolutamente distante...
Pergunto á mim
Oque gostaria de ouvir?
Pergunto á ti
Porque?
Fizestes de mim tão vulneravel...
Laiza Aiaros
Porque?
Te fazes gostante!
Pergunto á mim
Porque?
Fizestes saudade nessa quinta...
Pergunto á mim
Porque?
Esta absolutamente distante...
Pergunto á mim
Oque gostaria de ouvir?
Pergunto á ti
Porque?
Fizestes de mim tão vulneravel...
Laiza Aiaros
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Hoje
Porque?
Te faz tão distante.
Porque?
Não faz o telefone tocar.
Porque?
Me faz fazer.
Porque?
Sou tão estupida!
Mais ainda aguardo...
Laiza Aiaros
Te faz tão distante.
Porque?
Não faz o telefone tocar.
Porque?
Me faz fazer.
Porque?
Sou tão estupida!
Mais ainda aguardo...
Laiza Aiaros
domingo, 27 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
Abro e olho
Vejo um universo de dias que não tenho a certeza se irei finaliza los
Abro e olho
Um infinito mar de felicidades e incertezas
Abro e olho
Um lindo predio cheio de emoções...
Abro e olho uma gigantesca montanha a ser ou não escalada
Um olhar tão profunfo e poetico
Palavras filosoficas vinda com um certo conjunto dental que me faz sorrir esse fim de semana
Em meio a uma rua alaranjanda, encontro a grça de ser quem sou
Olhares que parecem cegar a mais timida alma
Abro e olho um lago azul, cujo qual molho meus pés receioza
Abro e olho
Azul marinho, azul marinho, verde, quem sabe vinho...
Ser o sol, ou apenas a lua e a estrela
Abro e olho
Sento e penso
Penso e choro
Choro e fecho
E não posso ver mais nada daqui de baixo...
Laiza Aiaros 02 de julho de 2008
Vejo um universo de dias que não tenho a certeza se irei finaliza los
Abro e olho
Um infinito mar de felicidades e incertezas
Abro e olho
Um lindo predio cheio de emoções...
Abro e olho uma gigantesca montanha a ser ou não escalada
Um olhar tão profunfo e poetico
Palavras filosoficas vinda com um certo conjunto dental que me faz sorrir esse fim de semana
Em meio a uma rua alaranjanda, encontro a grça de ser quem sou
Olhares que parecem cegar a mais timida alma
Abro e olho um lago azul, cujo qual molho meus pés receioza
Abro e olho
Azul marinho, azul marinho, verde, quem sabe vinho...
Ser o sol, ou apenas a lua e a estrela
Abro e olho
Sento e penso
Penso e choro
Choro e fecho
E não posso ver mais nada daqui de baixo...
Laiza Aiaros 02 de julho de 2008
Má vivência
Vivo em um constante recomeço
Recomeço de tudo
A cada dia, preciso me conhecer
Saber quem sou, e quais são minhas funções
Recomeço de cada linha, mal terminada
De cada chegada frustada
De um começo sem meio nem final...
Vivo de caso comigo mesmo
Numa profunda enrolação
O medo de saber quem de verdade eu sou!
A cada busca existe uma achada não dejevada, de um resultado sem reposta
A tempestada imaginaria dessa noite, quem sabe essa manhã esta levando embora mais experiências não vividas
Daqui para frente juro a cada tustão de minuto viver, apenas viver...
A cada batida da canção meus pensamentos se frustam , mas ao mesmo tempo sorri calado
Dentro do meu mundo isolado
Eu aguardo anciosa
O dia que finalmente
Irei me libertar dessa capsola doida
Cujo nome é
MÁ VIVÊNCIA.
Laiza Aiaros 12 de Maio de 2008
Recomeço de tudo
A cada dia, preciso me conhecer
Saber quem sou, e quais são minhas funções
Recomeço de cada linha, mal terminada
De cada chegada frustada
De um começo sem meio nem final...
Vivo de caso comigo mesmo
Numa profunda enrolação
O medo de saber quem de verdade eu sou!
A cada busca existe uma achada não dejevada, de um resultado sem reposta
A tempestada imaginaria dessa noite, quem sabe essa manhã esta levando embora mais experiências não vividas
Daqui para frente juro a cada tustão de minuto viver, apenas viver...
A cada batida da canção meus pensamentos se frustam , mas ao mesmo tempo sorri calado
Dentro do meu mundo isolado
Eu aguardo anciosa
O dia que finalmente
Irei me libertar dessa capsola doida
Cujo nome é
MÁ VIVÊNCIA.
Laiza Aiaros 12 de Maio de 2008
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